«Tenho de respeitar as opções de Jorge Jesus, mas sinto alguma mágoa pela forma como saí do Benfica. O presidente tem apostado forte na formação, mas chega a um ponto que não serve de nada. Se a culpa é do treinador? Acho que sim… A verdade é que os jogadores da formação não têm oportunidades e são obrigados a procurar outros clubes para mostrarem e provarem as suas capacidades. Justificação para o meu empréstimo? Nenhuma. O treinador não falou comigo. Penso que deveria ter sido tratado de outra maneira», Ivan Cavaleiro.

Depois do festim que foi o interrogatório a Eric Dier (vão apanhar entre os gémeos ventosos, se acham que se pode chamar entrevista às duas primeiras das quatro páginas, publicadas no Manhord), o mínimo que eu esperava era uma chamadinha de capa. Mas, nada. Zero. Já agora, também dava jeito investigarem os empréstimos dos Manel Cavaleiro, do Bernardo Manel e do Manel Cancelo. É que, parece, esses empréstimos servem, apenas, para encapotar a venda dos três a um fundo. Mas isto também não interessa nada, pois não?