E eu a achar … ( fiz mal as contas)… que era no próximo sabado e que só viria para cima a seguir terminar a final.

Off (desculpa lá, VLE):

Acabo de ver na burlatv, uma análise de dois estroninhos sobre o pavilhão.

Um diz que o presidente vai ter “um amargo de boca” em relação à Doyen. Ok. Tudo certo. Whishfull thinking. Argumentos? Zero.

O outro, um gordo filho da puta, diz que a afectação dos 9M da SAD para o clube é um movimento ilegal, ignorando (se calhar nem sabe, ler comunicados não é com ele) que após a reestruturação do Grupo Sporting, a SAD ficou com uma dívida de 9M ao clube.

Isto tira-me do sério. Filhos da puta.

PorrA raio de garoto 😉

Vamos lá leões de Loulé e arredores, todos a apoiar a nossa equipa de andebol para eles jogarem com a garra leonina dos nossos hoquistas.

Eles teem valor mas precisam de ser espicaçados.

VAMOS LÁ……….

🙂

Pois é! A gente delira com as notícias do Wally… mas na hora da verdade vem o cagado e mete quem?!?

Rosell… ou se gostam de o ver mais “à frente” (como eu), mete quem? André Martins…

Vamos lá ver se para o ano não anda pelo Arouca!

Bruno de Carvalho no programa sócios ao vivo

maquinas a funcionar a seguir á pascoa……………..

Podiam aproveitar as máquinas e subiam um pouco relvado e tapavam a m”#$%a do fosso…

Foi sou um desabafo, além da falta de tempo há a falta de guitos

Ao dobrar da esquina

O Caneco da “Prova Rainha”(deve ter sido nome atribuído por algum jornalista desportivo de antanho) está ali mesmo à mão, ao dobrar da esquina. Ir ver os jogos da Taça a Loulé, porém, para os adeptos de Porto e Braga; Benfica e Sporting, fica “onde o Diabo perdeu as botas”. Fica longe, em termos de distância e longe em termos económicos.

A Federação Portuguesa de Andebol tem nos seus dirigentes um conjunto de “carolas” que usam a cabeça para pendurar o guarda-chuva.

O Andebol que enchia Pavilhões, em Portugal, semana pós semana há 20 anos atrás, já não está entre nós. O vírus que o afectou, de estirpe próxima daqueles que deram cabo da saúde do Hóquei em Patins e do Basket, chama-se Futsal.

Os três desportos foram durante décadas os sucedâneos de Pavilhão para as emoções do Futebol e se o Hóquei, pela gloriosa História do Hóquei Português, chegou a ser uma modalidade de massas, com público próprio, o Andebol e o Basket viveram “parasitaria” e essencialmente do público “da bola”, assim como o Voley viveu “parasitariamente” do público do Hóquei, do Andebol, do Basket e, minoritária, marginal e inevitavelmente, também, do público da bola.

A Nave enchia e vibrava de emoções extravasadas ao fim-de-semana com as modalidades jogadas pelo Sporting e nos anos 80, todas elas pareciam ter público cativo e autónomo.
O que é inegável é todas as modalidades com bola serem emocionantes por razões comuns e razões específicas. Por isso e para a sua sobrevivência e desenvolvimento carecemos da concretização do sonho “Pavilhão”.

Sem Sinergia com o Futebol e umas com as outras, as modalidades definham e morrem nos Clubes que militam na primeira divisão do futebol Português.

Um mercado de 9 Milhões é um “mini mercado” que não alimenta tudo e, tristemente, não alimenta todos.

Se o Andebol está moribundo por grave doença causada pelo Futsal (a única modalidade “sucedânea” que se pode arrogar 40% de público próprio) o Hóquei tem outras causas concorrentes de morte anunciada, i.e., não vingou como modalidade Olímpica, sendo de entre todas as modalidades a mais emocionante de todas, por falta de universalidade. O Hóquei também não vingou como “modalidade de televisão” (a bola é pequena e preta, o piso é castanho e escuro, não contrasta com a bola; o jogo processa-se em multidesportivos com “n” marcações de outros desportos aumentando a confusão visual). Os lances do Hóquei, em televisão não se vêem, adivinham-se.

Fazer a final da Taça de Portugal no “cu de Judas” é uma estupidez com vocação suicida.

A Federação Portuguesa de Patinagem e o organismo internacional que supervisiona o o Hóquei deviam olhar para o problema da fotogeneídade da modalidade urgentemente. É tão fantasticamente emocionante que será facilmente recuperável como espectáculo de massas.

Teimoso como sou, deixo umas sugestões:

1º façam bolas côr de laranja ou amarelas limão, como as do tennis que, quando era branca, se não via em televisão.
2º A côr dos pavimentos tem de mudar para azul claro ou outra adoptada no tennis (a razão continua a ser a mesma)
3º Descubram fornecedores para um piso amovível de aplicação muito rápida para evitar marcações de Andebol, Futsal, Basket, etc. a misturar-se com as do Hóquei. Há-de ser possível. Contratem empresas Portuguesas para inventar a solução que ela aparece.