sportingVSrioaveÉ um estádio bonito, novo, arejado
Sporting Clube de Portugal – Rio Ave
20h30
Estádio José Alvalade

Uma humidade relativa, muito superior a 100%
Em dia de Rui Patrício completar 400 jogos ao serviço do Sporting, em dia de aniversário do histórico Carlos Lopes e do elegante Marco Aurélio, Alvalade deverá apresentar uma moldura humana a rondar os 35 mil. Que tenham todos o espírito certo e que venham prontos a ajudar a que se ouça Nananananananana três vezes!

A selecção do Mali tem um futebol com um perfume selvagem e com um odor realmente fresco…
Depois do impacto positivo que teve a mudança de treinador, o Rio Ave chega a Alvalade num momento menos bom em termos de resultados. Nas últimas cinco partidas perdeu três, empatou uma (0-0 em casa com o Marítimo) e venceu outra (1-0 ao Braga na ressaca da Taça da Liga). As três derrotas foram precisamente fora (1-0 Belém, 4-2 fcPorto, 2-1 Feirense), o que pode significar que o 4-2-3-1 de Luís Castro funciona menos bem em terreno adversário, embora a essência seja a mesma: homens rapidíssimos nas alas para aproveitar o contra-ataque.

Este homem é um Mister!
Luís Castro veio substituir Nuno Capucho. Há quem diga que o escolhido poderia ter sido Macaco Madureira, mas Pinto da Costa optou pelo primeiro. E o resultado foi bom, porque o Castro chegou e começou a ganhar, embora nos últimos cinco jogos os resultados tenham começado a descarrilar.

Ele é excelente nestes lances porque a bola está morta e passa a estar viva.
Cássio é um dos redes mais experientes da nossa Liga e quando engata é uma chatice para desviar a bola do boneco. Rafa Soares tem dado nas vistas como defesa esquerdo. Tarantini tem o insuportável hábito de marcar ao Sporting e Gil Dias é um perigo quando lançado em velocidade. Ah, Gonçalo Paciência anda de pé quente e limitar as acções de Krovinovic será uma óptima ideia.

A vantagem de ter duas pernas!
Pedro Moreira e Tarantini formam um miolo pouco criativo e capaz de bater em demasia. É forçá-los às faltas. O médio Leandrinho e o avançado Kizito são daqueles jogadores que só na Mendilhândia podem roubar lugar e tanto jogador português que não tem oportunidades. Roderick vai marcar um autogolo e chorar quando vir Bas Dost escancarar a boca para festejar!

E agora entram as danças sevilhanas da catalunha
Jorge, espero que tenhas bem viva na memória toda a merda que conseguimos fazer ao longo dos primeiros 30 minutos do jogo de Vila do Conde. Aliás, já que estamos numa de “dar um passo atrás para dar dois em frente”, era fixe que começássemos a inverter essa tendência de fazer merda nas primeiras partes, coisa que tem acontecido em 80% dos jogos disputados esta temporada. Os gajos são perigosos a jogar em contra golpe, mas dão buracadas das grandes na ocupação do triângulo lateral-central-médio defensivo. Se conseguirmos dinamitar essas zonas é meio caminho para marcar um, outro e mais outro. Bora, caralho! Colhões de aço e felicidade pela honra de envergar o Rampante! SPOOOOOOOOOOORTING!!!

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