🙁

Devo dizer que a atitude dos adeptos do Mónaco foi excelente.

bastante estanho este acontecimento…

o amigável frança-alemanha de novembro de 2015 também teve explosões mas não era uma coisa dirigida especificamente ao futebol.

Na arabia saudita as mulheres nao podem jogar futebol!

Está comprovado atentado?

Samaria… Samaris

É assim que o pouco respeito que o mundo ocidental tem pelas pessoas islãmicas se perde de vez.

Espero que a europa abra a pestana como os estados unidos, porque simplesmente não se pode acolher pessoas no nosso território que simplesmente não têm, respeito nem qualquer tipo de vontade de se adaptarem aos nossos costumes e regras.

São uma civilização que está preso no século 15 e nunca de lá sairá enquanto as leis forem feitas com base no corão, livro que incita à violência contra não crentes página sim página não.

O futebol já é um mundo de merda fora das 4 linhas, onde prevalece a corrupção, o compadrio, e repleta de gente se insere no mundo do futebol apenas para proveito próprio e sem nada contribuírem para melhorar o futebol.

Se isto que se passou na Alemanha vira moda, pode bem ser o fim do futebol. Todos sabem que os actos destas organizações, precisam de exposição mediática para atingir o objectivo de criar terror nas populações, e nada melhor que atacar o desporto mais visto da Europa para fazer passar uma mensagem de insegurança para as populações.

Ja nao bastava os hooligans, blatters e mendes desta vida, agora ainda temos de levar com religiosos passados dos cornos!

Lembro-me quando se propalava aos 4 ventos que a religião era o ópio do povo. Também me lembro quando se afirmava que a pobreza era o caldo de cultura em que florescia o Marxismo e frases como “proletários de todo o Mundo uni-vos” eram certezas inabaláveis. Porém hoje afirma-se sem rebuços que o terrorismo islâmico é fruto de uma árvore primitiva, de uma civilização que de civilização nada tem porque culturalmente se encontra no quinto milénio A.C., os tempos de Abraão e Hamurabi. O fanatismo religioso é apanágio de povos atrasados e não se compadece com o estádio de evolução de uma cultura avançada como a Europeia. Está condenado à extinção pela evolução cultural a que ficarão sujeitos os muçulmanos que procriam na Europa já que, senão a próxima, pelo menos a geração que se lhe seguirá será certamente uma geração de europeus de pele côr de azeitona que se benzerão de imediato, à simples menção do nome de Bin Laden. Vade Retro Satanaz!

Tudo o que escrevi no parágrafo anterior é falso, vazio de conteúdo real e não passa de lugares comuns, chavões sem correspondência com a realidade que não permitem estabelecer um paradigma nem identificar uma relação causal.

Nem o Terrorismo é exclusivo de mentalidades da idade do ferro, de religiões primitivas sem códigos morais claramente estabelecidos, sem uma hierarquia lógica de valores que resultem de milénios de reflexão pelas mentes mais brilhantes que a Civilização Ocidental produziu nos últimos três mil anos.

Nos últimos 50 anos tivémos a oportunidade de assistir á desumanização gerada no terrorismo católico do IRA, assistimos a uma guerra “tribal” nos Balcãs durante a qual se cometeram as mais ferozes atrocidades, como se uma região da Europa do Século vinte tivesse sido invadida por tubarões brancos armados até aos dentes. O “impossível” aconteceu numa Europa ainda por sarar das graves lacerações deixadas por um par de guerras fratricidas que, em dois curtos períodos de tempo, varreram da face da História mais de 60 Milhões de Europeus. Os governos de todo o mundo revelaram-se então Vândalos e Suevos, Godos e Ostrogodos, enfim, Bárbaros a tal ponto recalcitrantes que, tingiram de sangue um século de História tendo jurado em 1912 que, tal hecatombe jamais aconteceria no moderno Mundo do dealbar do vigésimo Século da Era Cristã.

A Europa permitiu que, uma Nação com duzentos anos de História e dez de civilização efectiva, conduzisse os destinos do Planeta. O resultado está à vista.

Como é que possa resolver-se, não sei mas, creio que será resolvido pelo recurso à força bruta e à devolução às origens daquela população Europeia não-autóctone.