Gastão Elias, tenista do Sporting CP, esteve com Marcelo Rebelo de Sousa no Clube de Ténis do Estoril na passada quinta-feira e deu a sua raquete ao Presidente da República. Marcelo agradeceu e comentou o peso do presente recebido das mãos do lugar 107 do ranking mundial: “É leve, leve. Faz-me umas saudades. Comecei a jogar ainda com umas madeiras que eram muito pesadas”, disse, ele que é um confesso adepto e ex-praticante da modalidade, adiantando, inclusivamente, o desejo de assistir à final do Estoril Open em 2018: “Esta é uma competição difícil porque tem um naipe muito bom de estrangeiros a lutarem pela subida, com muitos jovens também.Venho sempre ao Estoril Open e tenho pena de não poder vir mais vezes. Para o ano, já decidi, venho à final. Já é o segundo ano em que a perco e não pode ser”.
Gastão Elias foi eliminado diante do espanhol Nicolas Almagro (parciais de 6-1 e 6-2), vencedor da edição de 2016, e aproveitou o tempo entre competições nesta sexta-feira para visitar o Estádio José Alvalade.

Esta notícia está no site oficial do Sporting, mas se fizermos uma rápida “viagem” pela net, este encontro entre Gastão e Marcelo não merece qualquer referência ao nosso clube. Aliás, a questão é precisamente essa: quando passou quase um ano do início desta parceria que serviu para lançar a 49ª modalidade, o retorno de visibilidade que o Sporting teve através do tenista foi… pois. Não será tempo de acabar com esta palermice? Ou será que eu posso candidatar-me a ser atleta do Sporting em yô-yô freestyle, com a garantia de que envergarei o Rampante em qualquer prova onde participe?