É um estádio bonito, novo, arejado
Sporting Clube de Portugal – Marítimo
18h00
Estádio José Alvalade

Uma humidade relativa, muito superior a 100%
Dia soalheiro de inverno, com o jogo a começar à hora em que a temperatura cai a pique, mesmo a pedir uma comunhão entre equipa e adeptos que aqueça o final de tarde. João Rocha cheio para ver o futsal, Alvalade com uma assistência a piscar o olho aos 45 mil, as Leoas a jogarem a invencibilidade, tudo pronto para dar continuidade aos grandes jogos do voleibol e do hóquei e a uma manhã de domingo onde já bilharam os juvenis e os iniciados.

A selecção do Mali tem um futebol com um perfume selvagem e com um odor realmente fresco…
Tal como o Sporting, o Marítimo vem de um resultado que lhe custou ser ultrapassado na classificação. A derrota em casa, frente ao Chaves, foi inesperada, até porque o Marítimo é das equipas que melhor conta de si tem dado. Em Alvalade, os insulares tentarão fazer algo que não conseguem desde 2013, vencer, depois de já esta época, para a Taça de Liga, terem conseguido manter o 0-0 numa partida onde praticamente abdicaram de atacar e viram os Sporting desperdiçar uma mão cheia de golos feitos. Com apenas uma vitória nos últimos cinco jogos para a Liga, espera-se um Marítimo a jogar em 5-4-1, como no dragão, ou num 4-2-3-1 em que os dois médios mais fixos são claramente de contenção.

Este homem é um Mister!
Daniel Ramos é um dos treinadores portugueses a quem se augura mais promissor futuro e ainda recentemente o seu nome foi associado ao Lille. Espero que tenha a decência de não enfiar a equipa toda lá atrás, como fez para a Taça de Liga, mas a julgar pela frase «Temos de estar atentos e não nos podemos limitar só a defender, atacando a baliza adversária com eficácia, sempre que tivermos oportunidade de o fazer»…

Ele é excelente nestes lances porque a bola está morta e passa a estar viva.
A maior força do Marítimo, para lá da forma como consegue baixar linhas e defender de forma compacta (ao comando de Dráusio), é a rapidez com que os extremos Edgar Costa e Ricardo Valente arrancam nas transições. .

A vantagem de ter duas pernas!
O jovem médio João Pedro Gamboa tem escola de fazer o trabalhinho sujo e de dar porrada a quem tiver que levá-la. Ao seu lado, o professor Fábio Pacheco, com anos de Tondela e de canela. Apertem com o central Diney que é meio caminho andado para o nosso jogo ter um final feliz.

E agora entram as danças sevilhanas da catalunha
Jorge, confesso-te que ainda me irrita quando me lembro da nossa segunda parte na Luz e daquela merda de exibição em que nem os matámos quando já não tinham meio-campo, nem conseguimos segurar a bola e fazer a desejada gestão do 0-1! Mas o que lá vai lá vai e a verdade é que só dependemos de nós para chegar ao tão desejado título, por isso é para entrar na partida e marcar o mais rapidamente possível, até para evitar que os gajos atraquem o Paquete Funchal nas imediações da área. Vamos a eles desde o apito inicial! SPOOOOOOOOOOORTING!!!

Vamos jogar no totobola
Sporting Clube de Portugal – Marítimo 1

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