O apelo surgiu de forma inesperada. Não que achasse que tudo o que foi conseguido por nós, há cinco anos, (podes ver aqui, aqui, aqui e aqui), tivesse resolvido a vida desta família. Tornou o Natal de 2013 no Melhor Natal de Sempre, mas todos sabemos que outros dias e outros natais se seguem.

E foi agora, a pouco mais de uma semana do Natal, que me chegou ao telefone a seguinte mensagem

«Pedro está tudo bem? como estão vocês? eu queria pedir um favor se pudessem. Só um bocadinho de ajuda nós não temos nada para o natal. o meu homem trabalha só às vezes ao dia. só um bocadinho de dinheiro para as compras do natal para a consoada não temos nada. comida roupa não tenho nada no presépio e para pagar o empréstimo da casa. ajuda nos era um milagre. desculpa dizer isso. obrigado»

Não era suposto, quando lancei a primeira Tasca Solidária, ter que regressar onde fomos felizes e fizemos alguém um pouco mais feliz. Mas a verdade é que estas situações não vivem de ser suposto e, por isso, deixo-vos já esta nota de que conto convosco para voltar a Celorico da Beira carregado de solidariedade tasqueira.

Ao final da tarde vou ligar, para perceber quais as necessidades maiores e dou-vos notícias ainda hoje!

bjs e abraços!