53, para ser mais preciso. E para lá de vários punhados de memórias incríveis com a verde e branca e daquele mundial de 94 em que mostrou estar à altura dos maiores, deixa-nos esta tirada: «O Sporting está no meu coração. Passei cinco anos fantásticos, acho que faço parte da história do clube. Não ganhámos o campeonato, mas serei sportinguista até morrer».

Krasimir Balakov, ou o mais perto que estivemos de ter Maradona a jogar de Rampante ao peito.