cristiano-abracoO treino havia terminado e o autocarro da Seleção preparava-se para deixar o Estádio do Bessa. Na rua, o pequeno Eduardo, de 11 anos, segurava um cartaz quase tão grande como ele, onde podia ler-se: Cristiano, dá-me um abraço.

O autocarro parou. Eduardo foi convidado a entrar. Lá dentro, o merecido e inesquecível abraço entre dois guerreiros: o que consegue ser maior fora de campo do que dentro dele e o que, aos 11 anos de vida, leva dez a lutar contra uma leucemia.