Nos últimos tempos, através dos mais diversos meios de comunicação, que as antigas e novas tecnologias nos permitem, assiste-se a um crescendo de discussão, no seio dos Sportinguistas, no que tange ao problema do número de votos de cada associado expressos em decisões de assembleias gerais.

Existem correntes que advogam o princípio mais elementar das democracias representativas, qual seja: um eleitor (sócio) um voto.

Outros, entendem e defendem que, pela estrita natureza, finalidade e interesses de uma associação como o Sporting Clube de Portugal o eleitor (sócio) deve ser privilegiado em função do seu número de anos de associado, concedendo-lhe, no momento da votação, um número superior de votos em função dessa mesma antiguidade. Face aos sócios mais recentes.

Vale muito a pena clicares aqui e ajudares a enriquecer esta discussão, com base num belíssimo texto escrito por João Gaspar.

*“outros rugidos” é a forma da Tasca destacar o que de bom ou de polémico se vai escrevendo na blogosfera verde e branca