Sei que não o título não é em português, sei que é um plágio, sei que pode até ser censurável, mas é este o espírito que temos que ter. Um ruck bem duro em cima da linha de ensaio, com menos um em campo, mas mãos no chão, ombros largos, e força a placar este desafio, uma e outra vez, pois ele não vai ao chão fácil, fácil.

Neste momento, e para quebrar um pouco a monotonia, fico à disposição, para responder a dúvidas (dentro dos meus conhecimentos), quer sobre a modalidade, quer sobre outros assuntos que entendam colocar.

Dou também os meus parabéns a quem, de forma voluntária se predispõe a ajudar os mais vulneráveis e isolados, um pouco por todo o País, sportinguistas ou não. Aos nossos Núcleos, a força para conseguirem fazer o bem sem olhar a quem.

Deixava aqui um desafio ao Tasqueiro-Mor, se possível, criar uma bolsa de colaboradores, onde cada tasqueiro poderia “publicitar” a ajuda que pode prestar, em termos geográficos e de disponibilidade horária e física.

Uma grande cotovelada a todos (nunca pensei dizer isto, mas o Paulinho Santos era um Nostradamo do futebol).

*às quintas, o Escondidinho do Leão aparece com uma bola diferente debaixo do braço, pronto a contar histórias que terminam num ensaio