“Para uma equipa afastada dos grandes centros, como a nossa, é muito difícil competir com outras que podem investir centenas de milhões de euros, cheias de campeões que com uma invenção podem determinar o resultado. Para chegar perto deles, reforçamos a ideia que o nosso método de trabalho e o modo de gerir o clube são os mais correctos. Defendo os tectos salariais no futebol. Espero que possamos lá chegar. Seria uma verdadeira revolução, uma inovação justa e interessante.”

António Percassi, presidente e o mentor de uma Atalanta que é uma das melhores notícias futebolísticas dos últimos anos e que se colou aos emblemas mais fortes do Velho Continente, estando à beira de deixar o PSG pelo caminho, na Champions.