No 1º jogo da época, logo após a Final da Taça da Liga/Lucílio entre Sporting e Benfica, estava eu (e muitos outros sócios do Sporting) na fila, com a minha Gamebox, para entrar no Estádio, quando, numa zona ao lado, sem pressão e sorriso na cara, entrava o Lucílio Baptista para assistir ao jogo. E não me lembro de, sequer, lhe perguntarem pelo bilhete.
Se este, meses depois do que fez, entrou ali na boa, não vejo porque razão o RECORD (onde gostamos muito de dar entrevistas) e a TVI (acham que o Eduardo Barroso não entrava logo em colisão com o Sporting?) vão ser impedidos de entrar em Alvalade ou na Academia.

Gostava que assim fosse mas não acredito. Os tempos mudaram, veremos se mudaram ainda mais do que já se vê.

Já fiz a minha parte!

Não sei se nos é permitido por lei, vetar o acesso a certos órgãos de comunicação social, caso seja, todos os jornalistas pertencentes a este “grupo” deixariam de por os pés em solo sagrado, desde ontem.

Já o disse aqui. Desde pequeno que me lembro de olhar para o jornal “a bola” como o jornal do benfica. É assustador pensar que “a bola” é o jornal que actualmente mais respeita (ou menos desrespeita) o Sporting…

Boicote ao Rascord (nem um click quanto mais comprar o jornal físico). Boicote ao Correio “da Manha”. Boicote à TVI. Boicote à RR.

Também me juntei à edição digital do Jornal do Sporting há 2 meses!

Eu já faço a minha parte, não compro jornais desportivos a não ser O Sporting, não compro jornais ou revistas que façam parte do Grupo Cofina.
Não abro nenhum site que faça parte dessa escumalha (não vão ganhar dinheiro à minha conta)
Infelizmente sei, por ter amigos (e Sportinguistas) que lá trabalham, que as regras no Record são mesmo para denegrir a imagem do Sporting.
A essa gente o meu desprezo

SL

Isto merecia era um pedido de boicote vindo directamente da Associação de Adeptos do Sporting. É que estes movimentos através dos sitios sociais, só chega aos mais novos, devia ser emitido um comunicado que chegasse à faixa etária mais velha. O Rascord podia censurar, mas os outros não iriam.

Lembrei-me de outra coisa.

Sermos campeões.

Azia completa nos pasquins.

Boa discussão que para aqui vai.

Para mim, há que pensar muito bem antes de tomar certo tipo de medidas, como aquelas presentes no post.

1….2….3…4….5

Está pensado. Podem mesmo ir pá puta que os pariu.

1) A imprensa serve para mediatizar qualquer indivíduo ou organização. E isso pressupõe que o visado retira vantagens dessa mediatização e, em sentido contrário, tambëm passa a ser visado quando faz merda. Duas caras da mesma moeda. No caso do Sporting, há muito tempo que só vejo uma das faces. E se a imprensa tenta usar-nos para os piores fins, não vejo razão para facilitarmos acesso a quem já assumiu uma estratégia Anti-Sporting. Ao permitirmos isso estamos nós próprios a conspirar contra o nosso clube. Para pensarmos…

2) A liberdade de expressão funciona para os dois lados. Se os jornalistas sentem que estamos a privar-lhes da sua liberdade, eles que saibam que nós sentimos que estão a tentar privar-nos da nossa. E que liberdade é essa? A liberdade de sermos tratados da mesma forma que os outros clubes.

3) Tudo isto se resume numa palavra: retaliação. O Novo Sporting assumiu uma posição activa contra a imprensa que nos quer mal (e atenção, riga, estou a falar da “imprensa que nos quer mal” e não ponho todos no mesmo saco. Mas nesse saco tem de estar o record). O record retalia com capas mesquinhas, destaques ridículos e artigos tendenciosos. Nada contra. Até gosto, porque dá-nos argumentos para retaliarmos da maneira que entendermos sem quaisquer problemas de consciência em relação à liberdade de expressão.

4) O grande problema não tem a ver nem com liberdade de expressão nem com mania de perseguições. Tem a ver com profissionalismo e respeito de um código deontológico. Se o Manha põe e dispõe de um jornal de acordo com a cor da sua camisola, nós, Sporting, temos todo o direito de por e dispor do record de acordo com os nossos interesses. Guerra é isto. Não podemos lutar com facas e eles com torpedos.

5) O erro é pensarmos que nunca poderemos ganhar esta guerra. Isto não é uma “guerra para se ganhar”. É uma guerra para se marcar uma posição. O record vai continuar a imprimir e o Sporting vai continuar a jogar e a ganhar. Nenhum de nós tem o poder de calar o record. Mas o record também não tem o poder de nos calar. A nossa vantagem? Direcções mudam, estratégias mudam, políticas idem. E nós continuamos firmes na defesa do Sporting. O record vai mudando a sua estratégia de acordo com as pessoas que o dirigem. Ou seja, os sportinguistas estarão sempre atentos e activos em relação a ataques à instituição Sporting. O record não tem leitores que defendam o “seu” jornal porque esses mesmos leitores já defendem o seu clube. E no fundo, é disso que se trata para eles. Aumentar e diminuir nr de leitores. E sabem porque é que estamos a ganhar? Porque nós podemos deixar de comprar, eles são incapazes de nos fazer deixar de ser sócios, adeptos e consumidores do nosso Sporting.

6) Para concluir, acho mesmo que temos de fazer algo marcante. Pode ser impedir a entrada, não convocar, vetar entrevistas, whatever. O que eu faria: entrevistas? Só para abola e ojogo (não que concorde com as suas linhas editoriais, mas a mensagem é para o record….e nada como ir à concorrência). Segundo, tratar o record como uma empresa privada com interesses próprios e não como órgão de comunicação social que se destine a informar o público geral. Terceiro, expor e denegrir o Manha como temos feito na blogoesfera e FB até que o record perceba que está a perder leitores e prestígio apenas e só porque tem à sua frente um anti sportinguista primário. E muitas mais medidas haverão. É só uma questão de pensarmos e sermos criativos.

Record nunca mais , TSF e TVI é melhor mudarem de postura senão…..

Cherba, os meus comentários não estão a aparecer, o que se passa?