É um estádio bonito, novo, arejado
Rio Ave – Sporting
20h15
Estádio dos Arcos

Uma humidade relativa, muito superior a 100%
Com sorte não chove até domingo e evitamos um batatal “a la Arouca” (ou pior). O resto é acreditar que a onda verde vai continuar a fazer-se sentir ou, como diz André Martins no jornal Sporting, «sabemos que vamos contar com muitos adeptos do Sporting nas bancadas. Muitas vezes, quando jogamos fora, parece que estamos em Alvalade, tal a quantidade de adeptos do Sporting presentes e a forma como nos apoiam. É bom percebermos que eles acreditam em nós!».

A selecção do Mali tem um futebol com um perfume selvagem e com um odor realmente fresco
Depois de uma excelente época passada, em que lutou pelo acesso à europa, o Rio Ave está a fazer um campeonato tranquilo, estando nove pontos acima da linha de água. Parte para este jogo vindo de uma derrota em Guimarães (1-0), mas ainda moralizado pela vergonhosa vitória sobre o Braga, nas meias-finais da Taça de Liga. Costuma jogar em 4-3-3, com Braga e Ukra bem abertos nos extremos, mas este último está castigado. Tem sido um verdadeiro sorvedouro de pontos para o Sporting nas últimas épocas e este ano, em Alvalade, empatou 1-1, no jogo em que Xistra não viu o que toda a gente viu.

Este homem é um Mister!
Nos tempos de Carlos Brito o Rio Ave era inspirado pelo histórico Sparta de Praga. Hoje, o Rio Ave é inspirado pelo aroma a fruta e serve de montra a vários jogadores de Jorge Mendes. A comandar o barco está Nuno Espírito Santo, que como vingança pelos dois golos que Tiuí lhe marcou, ainda não conheceu o sabor da derrota frente ao Sporting (enquanto treinador).

Ele é excelente nestes lances porque a bola está morta e passa a estar viva.
Hassan, ponta de lança egípcio, é um jovem com bastante talento e principal figura da equipa. Rodriguez, o mudo, mostra que jogando num clube deste nível, pode ser patrão da defesa. Tarantini é um trauliteiro de primeira, mas com incrível queda para marcar ao Sporting. O lateral esquerdo, Edimar, costuma desequilibrar nas subidas.

A vantagem de ter duas pernas!
Roderick seria peça incontornável da espinha dorsal de um novo benfica; hoje é suplente do Rio Ave e sorri quando ouve falar em “manéis”. Diego Lopes fez capas de jornal quando chegou ao benfica. Hoje continua a ser um desconhecido, agenciado por Jorge Mendes. Tiago Pinto podia estar hoje onde está Cédric, mas preferiu ser mais um exemplo de péssima gestão da carreira.

E agora entram as danças sevilhanas da catalunha
Leonardo, mais uma batalha em que seria fundamental conseguirmos marcar cedo. A ausência de Ukra torna o contra-ataque vilacondense bem menos venenoso e devemos aproveitar a ausência do defesa direito titular. E não guardes o Slimani para os últimos minutos, sff (até porque o relvado deve estar muito mau).
SPOOOOOOOOOOORTING!!!

Vamos jogar no totobola
Rio Ave – Sporting   2