Quando puxo pela memória e recuo à saudosa década de oitenta, para lá das séries televisivas, que todos víamos em casa uns dos outros deixando as pracetas vazias, e dos cornetos de tangerina (ok, vou parar por aqui, senão este é um post interminável), o meu universo desportivo tinha um denominador comum: o Sporting. Mas o meu fascínio pelas camisolas verdes e brancas, com o Rampante ao peito, abria espaço a um intruso ao volante de um carro preto. Senna, Ayrton Senna, e o seu Lotus.
Naquelas discussões estúpidas de puto, recordo-me de ter jurado, a pés juntos, que tinha lido num jornal que o Senna gostava do Sporting. Só porque sim (e porque a internet era um bicho desconhecido, cuja ausência impossibilitava a confirmação do que eu dizia). Para mim, o Prost era lampião. E o Senna, o Leão que dominava o asfalto e me fazia pedir ao meu pai para, a bordo de um Mini meio artilhado, deixar marcas de pneu de cada vez que arrancávamos nos semáforos. Depois eu punha o braço de fora, punho estendido, como só valia a pena fazê-lo a gritar Sporting ou a imitar o Senna. É. Há trinta anos, mais coisa menos coisa, havia o Sporting e havia o Senna.
(o melhor piloto que alguma vez vi, faria, hoje, 54 anos. Morreu há 20)
21 Março, 2014 at 15:11
Nunca fui grande fã do Senna, até o achava um bocado para o porquito na pista. Fora dela era uma “rock-star” (e papava a Xuxa, se não considerarmos outros boatos), ao contrário da maioria dos pilotos, bem mais sisudos e austeros.
Claro que parte do seu charme passava pelos duelos com o Prost, que ainda era mais sujo, dentro e fora das pistas.
Nessa altura ainda havia rivalidades a sérios, não as merdas de plástico que nos apresentam agora, tipo Messi/Ronaldo.
Em termos de preferências, eu era mais Nelson Piquet, e o seu Brabham. Quando o pessoal jogava a carica, a fazer corridas, era sempre a minha escolha (a certa altura saiu uma colecção da coca-cola(???) com as fotos dos pilotos, e o pessoal “artilhava” as caricas com elas).
Mas aquilo eram só estrelas, do Arnaux ao Rosberg, Patrick Tambay, Patrese, Lauda, Berger e Alboretto, o maluco Mansell e o seu bigode. E claro, o campeoníssimo Michel Vaillant.
21 Março, 2014 at 15:14
Grande Patrese!!!! Era Riccardo e bastava… 😛
21 Março, 2014 at 15:23
Do que me foste lembrar, as corridas de caricas com cera… nos intervalos da Preparatória a inventar pistas na areia…
21 Março, 2014 at 15:32
Lá na rua em Lisboa eram pistas desenhadas a giz no asfalto… nas férias grandes, numa urbe assim mais para o pequenina, era o pessoal num jardim, que na altura era em terra/areia (não havia essas paneleirices de chão como agora) a fazer umas pistas com covas, lombas e tudo mais. Um senhor na rua tinha lá à mão de semear umas ripas de madeira, que eram mesmo à medida para construir umas pistas. O gajo não achava lá muita graça quando as íamos pedir emprestadas…
PS: há uns verões houve uma tentativa de comeback desse grande desporto, uma estação de rádio (??) fez uns torneios por diversas praias…
21 Março, 2014 at 15:36
Vocês eram uns meninos pá…
Andavam vocês de “caricas” eu fazia carros de rolamentos para ir ladeira abaixo…
Caricas?! pffff…. meninos!
21 Março, 2014 at 15:38
Nem mais! Roubava rolamentos na fábrica da Platex e com caixas de fruta que ia buscar ao Cústódio batia com o focinho no chão diariamente (no verão)! Caralho, isso é que era!
21 Março, 2014 at 15:42
Como se as esfoladelas das quedas de bicla não chegassem, um gajo arranjava sempre “sarna” para se coçar…
21 Março, 2014 at 15:25
Ahh, eram esses todos…. 🙂 e as corridas de caricas nas férias de Verão, na praia, em pistas desenhadas na areia molhada, cada qual com o seu favorito…
O Mansell, quem se lembra de ele sair do carro sem combustível na recta da meta, e tentar empurrá-lo para terminar a corrida? Jerez, penso…
SL
21 Março, 2014 at 15:21
SSSSSSS HH HH III III III KK K AAAAAAA AAAAAAA AAAAAAA AAAAAAA
S HH HH III III III KK K AA AA AA AA AA AA AA AA
SSSSSSS HHHHHH III III III KKK AAAAAAA AAAAAAA AAAAAAA AAAAAAA
S HH HH III III III KK K AA AA AA AA AA AA AA AA
SSSSSSS HH HH III III III KK K AA AA AA AA AA AA AA AA ooooooooo
21 Março, 2014 at 15:22
foda-se… 🙁
21 Março, 2014 at 15:24
Que foi? O shika lesionou-se a entrar no avião? 😀
21 Março, 2014 at 15:33
SSSSSSS…HH…..HH….III….III….III…..KK…..K….AAAAAAA…..AAAAAAA…..AAAAAAA
S……………HH…..HH….III….III….III…..KK..K…….AA……AA…..AA……AA…..AA……AA
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…………S…HH…..HH….III….III….III…..KK..K…….AA……AA…..AA……AA…..AA……AA
SSSSSSS…HH…..HH….III….III….III…..KK…..K….AA……AA…..AA……AA…..AA……AA
21 Março, 2014 at 15:33
raios…
21 Março, 2014 at 15:36
hahaha já topei 😉
SL
21 Março, 2014 at 15:38
já é doença?
21 Março, 2014 at 15:41
so… so.. so… sssssssou gago, pá! 😀
21 Março, 2014 at 16:31
Não vai mais saké de feijoca para a mesa do Sampaio…
21 Março, 2014 at 15:22
Vocês são todos muito novinhos, pá. Eu ainda vi correr o MAIOR, o grande Jackie Stewart! e Fittipaldi (que detestava), Peterson (que morreu em Monza), Andertti, Scheckter, Depailler (que morreu em Hockenheim), Hunt, Lauda (antes de Nurburgring), Villeneuve (que morreu em Zolder), Pironi (que morreu num acidente de barco em competição), Arnoux, Patrese, De Angelis, Alboretto…
Nunca gostei de Senna e menos ainda do cretino do Prost (este então era insuportável). Mas lamentei a sua morte em pista, como sempre lamentei a de qualquer outro piloto (as que mais me impressionaram foram as de Williamson em Zeltweg e Palleti no Canadá – não me recordo agora o nome da pista e não fui ver…).
Mais tarde talvez fale também das motos e do “crocodilo” australiano…
21 Março, 2014 at 15:26
Foda-se leão, não vejas mais F1… morreram quase todos os que viste 😀
21 Março, 2014 at 15:28
kkkkkkkkkkk… dás um azar do caralho a essa malta!!!!!!! KKKKKKKKKKKKKKK
SL
21 Março, 2014 at 15:29
Vi muitos mais…
21 Março, 2014 at 18:28
Alan Jones…
E o carro com 6 rodas?
21 Março, 2014 at 22:54
Sim, guiado por Schekter e Depailler. Era um gozo.
21 Março, 2014 at 22:57
Esse de Jones eram duas traseiras, não era? Os Tyrell eram à frente. O Williams não sei se alguma vez entrou em corrida… não me recordo. Mas os Tyrell até dobradinhas fizeram… Tempos heroicos…
21 Março, 2014 at 16:29
Foda-se agora fizeste-me soltar uma gargalhada que se deve ter ouvido no serviço todo! Comentário brilhante! 😀 😀 😀
21 Março, 2014 at 15:29
A minha 1ª lembrança de F1 que tenho é o acidente do Lotus do Peterson…
SL
21 Março, 2014 at 15:35
Ainda vai aparecer aqui alguém a dizer que viu o Fangio em acção 🙂
21 Março, 2014 at 15:55
O meu pai não sei se viu o Fangio, mas viu o Stirling Moss a correr ao vivo no GP no Circuito da Boavista quando era miúdo… 🙂
21 Março, 2014 at 16:11
Tinha 13 anos quando Stewart fez a sua última corrida. Já como tricampeão do mundo. As minhas memórias mais antigas são de 1970 ou 1971.
21 Março, 2014 at 16:00
Também me lembro vagamente do Flying Scotsman… Tyrrell, was it?
Dos outros lembro-me bem, e de mais alguns…
O Ricardo Palleti foi o que morreu com o carro a arder na grelha de partida?
21 Março, 2014 at 16:10
Sim o carro começou arder, mas ele não morreu disso. Foi com politraumatismos, porque nessa época os carros praticamente não conseguiam absorver o impacto frontal. Ele morreu por ter ficado com o peito praticamente esmagado. Esse ano de 1982 foi negro… Villeneuve, Palleti, Pironi teve um acidente quase fatal… enfim, hoje é praticamente impensável acontecerem mortes em acidentes desse tipo.
21 Março, 2014 at 16:04
Deu-me agora conta do erro… Williamson morreu em Zandvoort, na Holanda (eu lembrava-me que tinha sido na Holanda e baralhei com Zeltweg que é na Áustria). Estou a ficar velho…
21 Março, 2014 at 22:53
e o François Cevert que morreu nos treinos da última corrida do Jackie Stewart? Tudo indicava que iria ficar com o testemunho do Jackie… Contaram-me que o Jackie fazia demonstrações, a conduzir carros normalíssimos, com um copo de água em cima do capot e não derramava uma gota…
21 Março, 2014 at 23:16
A do copo de água nunca vi. O que vi foi uma taça, tipo prato raso, sobre o capot, com uma bola lá dentro. Ele guiava o carro som uma suavidade tal que a bola nunca saía lá de dentro… Era um artista.
E sim, Cévert morreu em 1973 nos EU, não me lembro em que pista (Watkins Glenn?), na última prova do mundial. Stewart já não fez essa corrida. Retirava-se amargurado com a morte do amigo o maior piloto que alguma vez vi nas pista de fórmula 1. E vi muitos.
21 Março, 2014 at 23:22
Quando eu era puto, Jackie Stewart veio fazer uma dessas demonstrações de condução aqui à Coca da Piedade, no parque de estacionamento do Supermercado Pão de Açúcar.
21 Março, 2014 at 23:23
Se não me engano, o carro que usou era um Mini Cooper S
21 Março, 2014 at 23:26
xiii….grande loucura!!!
21 Março, 2014 at 23:27
Foi há bué… Andes de 1974…
21 Março, 2014 at 23:36
Eish… já não bebo mais hoje…
*não é ‘andes’, é ANTES
21 Março, 2014 at 23:29
Porra, não é coca, é Cova… da Piedade.
Sorry
21 Março, 2014 at 23:30
a malta da margem sul percebe 🙂
21 Março, 2014 at 15:22
Hoje é o aniversário de Ayrton Senna.
Lembro-me de ver as corridas juntamente com o meu Pai e vibrarmos com o que ele conseguia fazer.
Senna era a F1 para mim e com a sua morte, não fazia sentido continuar a acompanhar. Desde então nunca mais o fiz.
De vez em quando vejo um pouco, leio as notícias mas seguir uma corrida, nem digo o campeonato, não consigo.
Se há desportistas que se confundem com o desporto, Senna é um deles. O melhor de sempre!!
Parabéns Ayrton, a F1 sem ti não é nada.
21 Março, 2014 at 15:25
Bolas…o tempo em que valia a pena ver a fórmula 1…
Mas temos perspectivas diferentes, Cherba. O Prost, com o “sistema” do compatriota Ballestre a protegê-lo e a validar as suas batotices, só podia ser morcão (Suzuka, a ver a transmissão às tantas da manhã, e aquela vergonha…).
O Senna era o melhor, sem dúvida. Mas o facto de a imprensa portuguesa em geral, e os comentadores das transmissões em particular (com Domingos Piedade – um grande lampião – à cabeça, secundado por Adrianos Cerqueiras e outros…) fazerem declaradamente claque pelo Senna – como antes por Fittipaldi ou Piquet – como se fosse obrigatório que todos os portugueses apoiassem os brasileiros, sempre me soou ao tipo de desígnio nacional à boa maneira lampiã. Uma espécie de “quem não é lampião não é bom chefe de família” aplicado à fórmula 1.
Hoje, à distância, aprecio o Senna como não era capaz naquela altura.
Para mim, o Leão era o Mansell…
Para mim o melhor momento de fórmula 1 a que assisti: GP do Mónaco (não me lembro do ano), com o Mansell a perder a liderança confortável para o Senna a poucas voltas do fim depois de rebentar um pneu, e as voltas finais com ambos no limite deles, dos carros, da pista – o Mansell a tentar passar de todas as formas, o Senna a defender-se sempre. Já não sei quantas voltas foram assim, mas esse não é “O” momento de fórmula 1 de sempre apenas pela demonstração de condução ou pela tensão no limite. É-o também (sobretudo…) porque durou tanto tempo, era tão importante para os dois, e a pista é tão difícil, que estavam reunidas quase todas as condições para alguém ter a tentação de fazer uma manobra à Prost/Schumacher. Acho que foi a última demonstração de desportivismo a sério a que assisti na fórmula 1.
21 Março, 2014 at 15:30
O Domingos Piedade era amigo pessoal do Senna, por isso a claque…
21 Março, 2014 at 15:40
Também fui assim só apreciei mais o Senna à distância.
Mas também é verdade que o homem esteve muito tempo em Portugal, até tinha cá casa na Quinta do Lago.
SL
21 Março, 2014 at 15:53
Subscrevo.
21 Março, 2014 at 15:30
Quando o Senna começou a aparecer coincidiu com o início do meu desinteresse pela F1. Os meus ídolos na F1 foram o Lauda e o Rosberg, mas reconheço que o Senna era um gigante!
21 Março, 2014 at 15:39
O meu irmão era fã do Rosberg, que conseguiu o impensável de ganhar um campeonato sem ganhar uma corrida que fosse… 🙂
SL
21 Março, 2014 at 15:32
Ó Ricardo shikaliciu’s, não vais aos barreiros ver a estreia do Shikabala?!?! 😉
21 Março, 2014 at 15:33
2 golos e 3 assistencias… (em 20min que vais jogar)
21 Março, 2014 at 15:35
Eu já disse: Vamos ganhar com golo de SHIKA do meio campo!!!
Certinho, direitinho!
21 Março, 2014 at 15:37
Gosta muito do Sena… mas como era o que toda a gente lá em casa gostava… e como tenho um pouco a mania de ser do contra….. Eu era mais Keke Rosberg 🙂
21 Março, 2014 at 15:38
esqueci-me de dizer-vos que eu também era o Senna nos carrinhos de rolamentos! Com a camisola do Sporting vestida!
21 Março, 2014 at 15:46
Eu nasci em São Paulo, meu pai é brasileiro e até aos 7 anos, para ser honesto, não ligava nenhuma a futebol. O que eu queria mesmo era ser piloto de fórmula 1. Quando nos mudamos para Portugal, todos os domingos era como um regresso a casa, com o Senna a acelerar e levantar a bandeira brasileira no final de cada corrida. Quando ele morreu, chorei dias a fio. Uma tia minha brigava comigo, porque eu não queria acreditar que o Senna tinha falecido.
Depois veio o Sporting, que era verde como a bandeira brasileira e como a risca no capacete do meu grande ídolo. Hoje sou Sportinguista de alma e coração, e tudo por causa do Ayrton Senna. Porque ele não ganhava com ajudas do sistema, porque exigia mais de si a cada corrida, porque lutava contra tudo e contra todos por aquilo que acreditava. E porque nada vinha com facilidade. Essa é e será sempre a minha homenagem ao grande campeão.
21 Março, 2014 at 16:03
Vi guiar o Gilles Villeneuve.
Inigualável.
O Senna tinha tanto de talento como de falta de desportivismo. Tipo Schumacher. Ainda hoje não sei qual dos dois fica com a prata e com bronze no meu pódio.
21 Março, 2014 at 16:09
Hino!
Apertem os cintos.
http://www.youtube.com/watch?v=7Peo080pqEM
21 Março, 2014 at 17:08
Villeneuve era o meu herói!
21 Março, 2014 at 19:45
E na linha do Villeneuve, tenho de referir o Jean Alesi. Comecei a ver F1 nos anos 80 (De Angelis foi o meu 1º ídolo) e o piloto que mais me entusiasmou foi o maluco do Alesi. Possuía um talento do outro mundo, diretamente proporcional a um temperamento que lhe cortava o discernimento. Começou logo quando em 91 teve hipótese de ir para a Williams e, seguindo o coração (siciliano) escolheu a Ferrari. Tivesse seguido a cabeça e não estaríamos a falar de um piloto com uma única vitória na carreira, antes de um multi campeão do mundo. Mas isto também fazia parte do encanto daquele em que muitos reviam como a reencarnação do mítico Gilles Villeneuve.
21 Março, 2014 at 20:04
Tributo aos dois:
https://www.youtube.com/watch?v=7FPtU7Vp4EA
22 Março, 2014 at 6:26
lembro-me de ver esta corrida em directo, no ano em que a renault mamava tudo, o Gilles teimava em dar luta como um doido á solta, acho que nesse mesmo ano, gilles Villeneuve conseguiu uma pole position, saiu na frente e aguentou a corrida toda a controlar os Renaults tendo os 6 primeiros acabado com uma diferenca de 4 ou 5 segundos, parecia um carreirinho de formigas…:)
21 Março, 2014 at 16:09
Obrigada Cherba por ter sido contemplada com o lápis azul …
21 Março, 2014 at 16:15
O palerma a quem respondeste não era o “nosso” Leão à solta. Era um parvalhão lampião (é pleonasmo, mas enfim… nem todos os parvalhões são lampiões, mas todos os lampiões são parvalhões).
21 Março, 2014 at 16:16
Eu percebi que era lampião, não sou loira 😉
Senão nem lhe tinha respondido como respondi.
21 Março, 2014 at 16:21
Então já sabes porque foi usado o lápis azul, morena (ou ruiva).
21 Março, 2014 at 16:25
Verde … tenho uma madeixa verde como a nossa querida Maria José Valério 😀
21 Março, 2014 at 16:17
In my humble opinion, a fórmula 1 é isto:
http://youtu.be/SwuE73pU0dY
21 Março, 2014 at 16:22
Eh pá, fui ao Quiosque da tasca para ver se tinha alguma revista de fórmula uma (para variar) mas está fechado… Há já vários dias!
Comé sr. Z do Quiosque???
Estamos de férias para Torremolinos???
Nem para meter o Ôromilhões… fónix!
21 Março, 2014 at 16:24
OFF-TOPIC:
Sporting- Guimarães, sábado dia 29 às 20,15. Lampiões e morcões jogam domingo, em Braga e na Madeira (Nacional), respectivamente. Isto depois de se terem defrontado a meio da semana para a TP. Vai ser uma semana gira (sobretudo se ganharmos, como espero, amanhã).
21 Março, 2014 at 16:26
Temos que ganhar porque eu ainda não perdi a esperança.
O que lixa tudo é os gajos serem levados ao colo para não chorarem por morrerem na praia outra vez nas 3 competições.
21 Março, 2014 at 17:17
Vitória com Golo de Shika do meio da rua!!!!
SHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIKAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA
21 Março, 2014 at 16:25
Maior ultrapassagem de sempre na F1, Piquet a Senna:
https://www.youtube.com/watch?v=xNFFIbucqcs
Explicação do Piquet:
https://www.youtube.com/watch?v=htQM5dDQ_lI
21 Março, 2014 at 16:27
Cuidado com esses superlativos… para mim foi uma que vi de Stewart, POR FORA, a Nilkki Lauda…
21 Março, 2014 at 16:29
OFF, para descontrair, algures na net:
“O FC Porto parece a feira de Carcavelos. Está perto do Estoril e vive do cigano.” 🙂
21 Março, 2014 at 16:57
hhahahhahaha… Tá boa ó Hic!
21 Março, 2014 at 16:56
A patinar no post. Sai uma aqui para a mesa do canto.
22 Março, 2014 at 15:19
🙂
Somos 2
21 Março, 2014 at 16:56
OFF:
“A comitiva do Sporting Clube de Portugal, que viaja esta sexta-feira para a Madeira, vai visitar à tarde o Museu de Cristiano Ronaldo, no Funchal.
O presidente Bruno de Carvalho, o dirigente Augusto Inácio, o treinador Leonardo Jardim e os jogadores da equipa principal, vão deslocar-se ao Museu CR7 cerca das 18h00.”
21 Março, 2014 at 17:21
Não sei se alguém se lembra duma corrida, lá para os idos 89/90/91… não sei bem…
Apostei com o meu primo num piloto que ia ganhar em detrimento de outro.
Penso que era o Prost ou o Mansell… Um deles passou a corrida toda à frente e perdeu a corrida, literalmente, na última curva! Não sei se era o Berger contra o Mansell (ou Prost)… foi uma cena assim! Ganhei a aposta, claro… senão não me lembrava! 😛
21 Março, 2014 at 17:31
grande senna
admiro pilotos, especialmente os loucos como o ayrton e o escoçes voador Mcrae (sim WRC e F1 nao é a mesma coisa!)
mas não gosto de formula 1, ou de qualquer desporto motorizado.
por uma questão de principio
acho um absurdo gastar-se tempo, dinheiro, investigaçao e tecnologia a promover motores baseados num recurso que se diz a esgotar
é um contra-senso
21 Março, 2014 at 17:38
A proposito dos equipamentos, encontrei o link da tal camisola clarinha da macron!
http://camaroteleonino.blogs.sapo.pt/ideias-da-macron-779378
Foi aqui que vi a alternativa! Não sei se é ou não.. mas é bem bonita!
E o 1º equipamento também está giro…
21 Março, 2014 at 17:50
Já tinha visto mas acho que isso são templates criados por um adepto sportinguista no site da Macron.
Até gostei das camisolas do Napoles ontem.
Vamos ver como serão essas camisolas em 2014/15.
SL
21 Março, 2014 at 18:15
Não sei se são templates se não esboços, esquiços ou o que for… mas que está bem linda, está! Aliás, as duas estão bem conseguidas!
À clarinha (adoro o efeito “fade out”), só lhe fazia uns leões como marca de água tal como aquela ADIDAS patrocinada pela FAXE (tenho uma em casa) em 94 (?). Assim ficava soberba…
21 Março, 2014 at 18:08
ok, já sei!
pensava que era esta, que nunca tinha visto, mas já percebi, é a alternativa do andebol (ao vivo é linda)
http://blog.verdebranco.net/wp-content/uploads/2014/02/Asics-andebol-verdepreto-SCP.jpg
NOTA: já vi uma “simulação” da macron como alternativa, mas não devia ser “real”
21 Março, 2014 at 18:59
Ó Lourenço, isto pode ser um mito urbano, mas não é verdade que muita da tecnologia utilizada hoje nos automóveis vem da inovação dos desportos motorizados de elite (e da guerra, também….)?
22 Março, 2014 at 15:30
Com certeza gueezza
Obviamente os motores de competição são uma maneira de testarem melhoramentos
A minha única questão é serem motores a “petróleo ” quando se devia estar a usar esse estudo e investimento para os motores da “próxima geração “
21 Março, 2014 at 18:23
Nikki, keke,Nelson e Nigel.
FOREVER
Carrinhos de rolamentos.
Versão speedster(rolamentos finos e pequenos com direito a todo o tipo de esfoladelas e queimaduras de alcatrão) e versão demolition derby (rolamentos, os maiores que se encontrasse até com direito a ter uma cavilha a furar o pé).
21 Março, 2014 at 18:27
Para mim a F1 resume-se a Piquet (fase da Brabham até 84/85) e Senna (daí em diante).
Porém, foi com Senna que passei a “devorar” F1, não perdendo um único GP, fosse de madrugada ou às duas da tarde. Nunca gostei do Prost (ele não era lampião, mas sim fruteiro) porque ele beneficiava da máfia comandada pelo padrinho Jean Marie Balestre) que roubou o campeonato de 89 ao Senna e nunca gostei do Schumacher pelas infelizes declarações que teve após a morte do Senna.
Tive o privilégio de ver correr o Senna por duas vezes ao vivo no autódromo do estoril, sendo que numa delas ele estive lado a lado com ele. Com o desaparecimento dele, perdi o interesse pela F1 durante muitos anos. Actualmente torço pelo Fernando Alonso; primeiro porque são parecidos em muitos aspectos (condução à chuva, sobretudo) e em segundo lugar porque, apesar de o não conhecer pessoalmente, temos amigos comuns.
21 Março, 2014 at 18:52
Grande tópico cherba, porra.
21 Março, 2014 at 19:26
Grande piloto…
Estúpido acidente…!!
Ele talvez nem soubesse o que era o Sporting…mas se soubesse…
Só podia mesmo ser “dos verdes”…!
SL
21 Março, 2014 at 19:26
Havia qualquer coisa no Senna que me irritava, não sei porquê. Também não gostava muito do Prost e quando aquilo passou a ser uma luta a 2, desinteressei-me da F1. Na minha pista de carros imaginária (um tapete retangular no meu quarto, com faixas) o meu favorito era o Nelson Piquet! Punha-o sempre a conduzir (pela minha mão, claro) o meu melhor carrinho: o meu porsche 911. Ao Senna, dava-lhe um Renault 5 Turbo e era um pau. Ainda fiz uma caderneta de cromos da F1, creio que de 84/85.
21 Março, 2014 at 19:56
Epá, um post com tanta discussão interessante e um gajo sem poder ter participado… 🙁
Tantas memórias, F1 e 500cc, grandes manhãs e tardes de domingo a ver tudo. Eu vi o Senna a correr ao vivo no Estoril, com os meus pais, naquela corrida em que chovia brutalmente, acho que foi em 85 se a memória não me falha. Felizmente, tinha um pai que era um fanático de F1 e Rallys (já que não gostava de bola…).
Infelizmente, foi mais uma merda que a sporcotv me tirou, isso e a NBA.
21 Março, 2014 at 22:13
http://media-cache-cd0.pinimg.com/736x/ec/55/76/ec5576b164a04a3c0022f0b9eb41e652.jpg
21 Março, 2014 at 22:14
Anda tudo a acelerar, depois esbarram uns nos outros… 🙂
21 Março, 2014 at 22:35
Este post fez-me estar 2 horas a ver vídeos do Senna e a recordar os tempos em que não perdia uma corrida que fosse…
Como muitos da minha geração aqui disseram, tb eu deixei de seguir a F1 desde esse dia…