sabes que não podes ir para outro campeonato não sabes? é que os cassos das 2 equipas galesas são excepçoes que existem em Inglaterra e o vaduz esta na 4º ou 5º divisão suiça porque é o único clube do lischentein .

os clubes canadianos são outro caso diferente, porque o canada não tem liga própria e a liga americana funciona em regime de liga fechada .

Possa ou não possa não me agrada a ideia. Carregamos o nome de Portugal e é em Portugal que temos de lutar, jogar e sermos campeões.

off-topic: Hoje marca o 20º aniversário de um dos grandes feitos individuais nas modalidades leoninas: Fernando Fernandes sagrou-se Campeão do Mundo de Kickboxing na categoria de -75Kg! Aposto que nem 1% dos sportinguistas sabia que temos uma série de títulos nesta modalidade 🙂
E que o Fernando Fernandes está à frente da secção de kickboxing, e que tem dado aulas por ex. aos elementos das claques :):):) pode ser que venha a ser útil!

http://www.forumscp.com/wiki/index.php?title=Fernando_Fernandes_-_Campe%C3%A3o_do_Mundo_de_KickBoxing_-_1994

Concordo. Porque não? Eu também emigrei e daí não veio mal ao mundo. Continuávamos a ter os 19 jogos em casa e também metade dos jogos das competiçoes europeias.
Até se podia chegar a um compromisso e jogarem-se as taças em Portugal (a da cerveja e a dos bois de preto). Nesta nunca passariamos das meias finais, por factores externos, mas era para não nos desabituarmos

Assim era da maneira que o futebol português não “era arrastado para a lama”, ficava lá para sempre. Claro que no ano seguinte os corruptos e os lã-piôes iam a correr fazer o mesmo, já estmaos habituados.

SL

Emigrar penso que não. Agora, julgo que deveremos todos combater o “sistema” que bipolarizou o futebol português.

Numa linguagem figurada, temos um bolo (que é o futebol nacional) que neste momento está dividido (injustamente) em duas partes. E existem dois comilões que açambarcaram o bolo todo dividindo-o entre eles. Uma das partes é pertença dos corruptos do norte e a outra das partes pelos corruptos lampiões…..

Portanto há que alterar esta história da divisão mal feita.

Todos nós sportinguistas deveremos (estejamos onde estivermos) contribuir para acabar com a referida bipolarização (onde certa comunicação e certas estruturas politicas também são partes constituintes).

Mais do que nunca a família sportinguista deverá estar unida e não permitir que o “sistema” faça a Bruno de Carvalho o que fez a Dias da Cunha.

Sl

Eu acho uma ideia interessante a pensar com mais cuidado. Inclusivamente já pensei nisso várias vezes.
Vai haver agora aí uma grande oportunidade para isso acontecer com o referendo na Catalunha que se quer separar da Espanha, e com a vontade da Catalunha ter a sua própria selecção e, consequentemente, a sua própria federação. Se unirem as duas federações para fazer um campeonato Espanhol/Catalão, porque não unir também um outro clube de fora? Ou em caso mais extremo, se a Catalunha e Espanha ficarem com ligas separadas, certamente necessitarão de outros clubes mais representativos para continuarem a ter ligas interessantes. Fica a ideia.

Para mim, a questão principal está na sustentabilidade dos clubes pequenos.

Enquanto não começarem a descer clubes que não cumprem compromissos com os seus atletas, enquanto não se libertarem da dependência da Olivedesportos, enquanto não reduzirem drasticamente os seus custos sem medo da eventual perda de competitividade (como fez o Sporting) estarão sempre expostos a quem lhes, actualmente, sustenta (Olivedesportos). Como sabem que uma declaração assinada pelos jogadores resolve o problema, não sentem a necessidade de se reestruturarem e acabam por vender a alma ao diabo a troco de apoios para manter as pessoas que dirigem as estruturas da Liga e Federação, conforme a conveniência do porto e da Olivedesportos. É preciso mudar o paradigma desses clubes, com novas eleições, com candidaturas novas e corajosas (ao estilo de BdC) e com os sócios desses clubes cientes daquilo que estão a votar. O exemplo clássico é o do Fernando Oliveira, do Vitória de Setúbal. Acabou de ser reeleito depois de demonstrar, nos últimos anos, que não tem capacidade de gerir o clube que conta com salários em atraso já há muito tempo.

Tudo o resto (arbitragens) é apenas consequência do fenómeno que descrevi acima. Para mudar as pessoas que dirigem as estruturas é urgente essas pessoas perderem os apoios que têm. Como fazer isso? Libertando-se da chantagem emocional que os obriga a votar nessas pessoas.

Respeito a ideia mas discordo!
Começávamos a ser gamados por Real e Barça e depois? Íamos jogar o Campeonato Francês?
Vamos mas é arrumar a casa,fazer o nosso trabalho,ser cada vez mais fortes, organizados e competitivos,que a curto prazo estaremos no topo!
Se o futebol português se bipolarizou, também temos culpas no cartório…nos últimos 30 anos quantas vezes merecemos ser campeões?3?4?5?Não mais do que isso certamente!
Claro que odeio ser gamado,claro que odeio a maioria da cs…mas se continuarmos a crescer a todos os níveis como crescemos no ultimo ano,acredito que em breve conquistaremos o respeito e o sucesso que tanto ambicionamos!
SL

No post do Ricardo Sampaio o Bontcho Guentchev também comentava que “Este país não merece um clube como o Sporting”.

Eu continuo a achar que é bem pior que isso, acho que mais que merecer ou não, este país não está preparado para um Clube como o Sporting.
Pior, porque isso significa que o que enfrentamos não é a natural reacção a qualquer mudança, o que enfrentamos é um contexto culturalmente oposto aos princípios que o Sporting defende.
Este Sporting é olhado como um “corpo estranho” ao organismo que é este país, não funciona como ele, e propõe-se alterar radicalmente o funcionamento de um dos seus órgãos – o futebol. Aquilo com que temos levado esta época não é mais que uma carga de antibióticos (já vão tarde para a vacina) numa tentativa de impedir que o vírus alastre (ninguém se preocupou antes, enquanto o Sporting estava em estado “latente”…). Por isso, nesta perspectiva, o desafio que enfrentamos é mesmo o de infectarmos o “órgão” futebol, continuando a bater incessantemente nas suas células até lhes rebentarmos as defesas e alterar as suas funções – não é, como acontece com a gripe das galinhas de Carnide, simplesmente ocupar essas células mantendo-as a funcionar da mesma maneira.

O que o post propõe, nesta perspectiva, é procurarmos outro organismo que nos acolha sem olhar para nós como uma ameaça, no qual possamos “habitar” sem sermos atacados por anticorpos a torto e a direito.

Na minha perspectiva, nós não somos um vírus, somos uma parte vital do órgão que é o nosso futebol, que começa (finalmente) a reagir ao(s) vírus que o infecta(m). Uma parte desse órgão que entrou no modo Fight & Resist. Nesta perspectiva, o que o post propõe é um transplante. Um transplante estranho. Um transplante não para salvar um organismo, mas para salvar um órgão, ou neste caso, uma parte dele.
Não sei se é possível ou não – apesar de todos os avanços da medicina – mas não me agrada.

Não sei se é possível ou não jogarmos numa Liga de outro país, mas o meu Clube é o Sporting Clube de Portugal, e não nos concebo a jogar (apenas no futebol?) noutro país a não ser que as fronteiras sejam alteradas. Nem percebo que se “fale” disso como forma de pressão. Mas qual pressão? Mortos por se livrarem de nós estão os vírus que parasitam o futebol português, acho que até nós davam uma ajudinha a fazer as malas…Temos uma História de mais de 100 anos aqui. E porra, quem está mal não somos nós, vão ter que levar connosco quer queiram quer não.

Vamos ver muitos avanços e recuos nos próximos tempos, não tenho dúvida. Ainda há coisas que nos vão doer, não tenho dúvida. Mas de nós não se livram. Do que se livram é de nos ver fugir.

SL

Inglaterra… já temos um nome inglês e manteríamos a nossa origem, o único de Portugal.

Não há outro campeonato que mais prazer me daria ver o nosso clube.
Tem tudo a ver com a nossa identidade, a nossa forma de estar no desporto.

E passaríamos a ter comentadores isentos.

Isso é que havia de ser lindo, o campeonato português sem o único clube de água impoluta, passaria de lodo a esterco puro.