* “eu ouvi o teu comentário” é servido, com pinta, quando tiver que ser. Ou, se preferirem, quando o homem do balcão for capaz de distinguir uma bela “estória” do tinir dos cabrões dos copos e dos pratos de barro, a sair da máquina de lavar.
* “eu ouvi o teu comentário” é servido, com pinta, quando tiver que ser. Ou, se preferirem, quando o homem do balcão for capaz de distinguir uma bela “estória” do tinir dos cabrões dos copos e dos pratos de barro, a sair da máquina de lavar.
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21 Abril, 2014 at 12:25
Off Topic:
Quero vir aqui, sem ofender ninguém, dar os Parabéns aos nossos eternos adversários pelo 33 campeonato ganho ontem.
Repito 33… para que todos nós sintam o trabalho hercúlea no para conseguir dar a volta a isto.
Temos que nos focar mais…muito mais!!!!
Os nossos argumentos tem que ser muito mais fortes que uns assobios, temos que convencer todos os Sportinguistas que temos um Plano.
Um Plano para tornar o nosso Pais maior e melhor, um Pais que passe a ser respeitado como o Ronaldo o é por todo o Mundo e para isso temos que começar a fazer horas extras todos os dias.
Temos que premiar os nosso atletas e dirigentes dando todo nosso apoio e disponibilidade.
O Nosso ano “zero” de um novo ciclo… teve boa terra e boas sementes… agora há que regar todos os dias e ter muita paciência, até ficar uma árvore linda e com frutos.
Foi necessário passar este deserto e quase findar … para que todos acordássemos …. mas ainda há muita sportinguista a dormir, gente que está colocada em patamares onde pode ajudar, esses vão ter que ser espicaçados ( Durão Barroso) para fazerem alianças necessárias de modo a equilibrar a balança das cúpulas.
E …. Tem de ser feito um grande esforço por todos nós…e incentivar o nosso amigo que ainda não é sócio a ser!
Para isso “só” temos que ter sempre em mente e dar o valor correcto a certas palavras: ESFORÇO, DEVOÇÃO E DEDICAÇÃO!!!
Viva o Sporting Clube de Portugal
21 Abril, 2014 at 12:31
Tadeu, eu percebo onde queres chegar. Mas, já agora, acho que se deve dar parabéns a todos os que merecem. E portanto, parabéns ao carlos, ao manuel, ao paulo e ao vasco. O esforço deles foi sem dúvida recompensado.
21 Abril, 2014 at 12:46
Sobretudo ao Vítor. Esse sim, foi a grande contratação da época! E ao Duarte que teve a oportunidade de ver, em lugar privilegiado (dentro de campo) o seu clube do coração eliminar o clube que odeia nas redes sociais. Com o seu apoio incondicional (roubalheira), claro. Águia de Ouro para o Roubarte, já!
21 Abril, 2014 at 12:52
O vitor, coitado, é como o Cocas O Sapo. A cor até pode ser a certa mas o que interessa mesmo é a mão que tem enfiada pelo cu acima.
21 Abril, 2014 at 12:59
HAHAHAHAHAHH…
21 Abril, 2014 at 16:18
🙂
21 Abril, 2014 at 15:37
Olha, isto de dar os parabéns ao benfas é uma coisa que eu não sou capaz de fazer e até me faz confusão que sportinguistas o façam como já vi em alguns blogues sportinguistas. Mas também não me vês aqui a chamar nomes a quem o faz como vejo tasqueiros a chamar nomes a outros que assobiam nos estádios.
21 Abril, 2014 at 16:20
Também me é impossível dar os parabéns , quando sabemos como foi ganho o campeonato…
21 Abril, 2014 at 12:25
A cultura do assobio, tal como todas as outras, não mudam de um dia para o outro.
O interessante, é nós, que aqui estamos a debater, e somos contra o insulto, enchermos alvalade, enchermos os campos que o Sporting visita, e por casa assobio que se ouvir, uma palavra de apoio nossa surgir. + Alto. + Forte.
Assim mudamos.
Educar sempre foi melhor que repreender.
O bruno não repreendeu os croquetes, o bruno educou-os.
Mostrou como se faz.
Nós temos de fazer o mesmo aos assobiadores.
Mostrar como se faz. Mostrar como é que deve ser o ambiente de alvalade.
Para no fim da próxima época, mostrarmos com factos a todos os grupos sociais, aquilo que estamos aqui a dizer.
‘muito eles se enganam, quando pensam que Portugal é benfica.’
21 Abril, 2014 at 12:49
Para quando (não sei se já aconteceu), o speaker solicitar antes do jogo ao público “amavelmente” para não assobiar a equipa durante o mesmo (mesmo procurar evitar isso durante o intervalo, embora seja difícil) e que, caso o pretendam, o façam de forma veemente, APENAS no final.
Por falar em incentivos… aquilo ontem na ETAR foi lindo de ver, sim senhor… Speakers em alto som a pedir incentivo nas bancadas… com o JOGO A DECORRER!!!
Bacocos do caralho… o que são 25UC a 50UC de multa? Sa’foda… Somos lãpiões!!! Isso não é para nós!!!
O que interessa o “principio” dos regulamentos?
Ah, já sei… não foi intencional…
Obrigado por não ter nascido lãzudo, minha mãe…
21 Abril, 2014 at 13:01
Os assobios…
Chateia-me que se ponha tudo no mesmo saco. Tudo, quero dizer coisas diferentes.
Eu assobio pouco. Nem é um assobio, é mais um rosnar, uma cena à Mutley.
Mas como já foi dito acima, só o faço quando alguém claramente não faz por merecer a camisola que enverga. Alguém que joga mal mas se esforça não se enquadra nesta situação – pelo contrário, alguém que se esforça e não consegue que as coisas lhe saiam bem precisa é que lhe transmitam confiança.
Este ano não vi em nenhum jogo razões para assobiar nenhum jogador. Mesmo aqueles que me fazem perder a paciência (sim, estou a pensar no Carrillo). Porque em nenhum momento senti que algum, em qualquer momento, não estivesse a dar o melhor de si.
Mas de cada vez que me lembro da atitude em campo do Elias acho que para essa atitude assobiar é pouco.
Chateia-me que se meta no mesmo saco os que vão ao estádio como quem vai ao cinema ou ao teatro e quando o argumento ou a performance não são épicos assobiam ou saem mais cedo, e os que vão para apoiar e se confrontam com quem se está a cagar para o apoio que lhe dão.
21 Abril, 2014 at 14:09
O pior é que quando assobias o Elias, toda a equipa ouve. Do mesmo modo, quando se aplaude e incentiva, motiva todo o grupo.
21 Abril, 2014 at 14:14
É verdade que todos ouvem. Mas eles percebem bem para quem são os assobios. E se para os restantes houver aplausos e incentivos, tornam-se mais claros o alvo e o porquê dos assobios.
21 Abril, 2014 at 14:25
Hic,
Não é com assobios que se resolve o que quer que seja. Não gostam do empenho de um jogador? Assobiem-no no fim do jogo, invadam o seu facebook. Não gostam de um treinador? Vão a uma reunião de sócios e transmitam o que pensam ao presidente. Não gostam da direcção? Vão às AG´s e façam-se ouvir.
Assobiar é o caminho fácil, o caminho de quem nunca se compromete, de quem atira a pedra e esconde a mão. Queríamos uma melhor equipa, temos. Queríamos uma direcção melhor, temos. Queríamos voltar ao velho Sporting onde os sócios tinham voz, voltámos. Querer, querer, querer! E fazer? E sermos melhores adeptos? E pararmos com os assobios? E enchermos o estádio? E aumentarmos o nr de sócios? Pois…
21 Abril, 2014 at 17:57
Sá,
Como escrevi acima, chateia-me que se ponha tudo no mesmo saco, porque se classifica de forma única uma atitude que, para mim, merece classificações muito diferentes de acordo com, principalmente, o contexto em que acontece e a forma como é feita.
Concretizando:
1. Quanto ao contexto
– Parece-me estúpido que quando a equipa se esforça por pôr em prática aquilo que lhe foi transmitido pelo treinador, se apupe os jogadores (o assobio é só uma forma de apupar, é a mais estridente, mas a mim quando estou nas bancadas nem é a que mais me incomoda, incomodam-me mais alguns comentários bem audíveis) quando as coisas não saem bem. Porque esses são os momentos em que a equipa mais precisa de apoio. É fácil cantar e bater palmas só quando tudo corre bem – isto sim, é o caminho fácil, de quem nunca se compromete, de quem corre sempre à frente do vento, mesmo quando é preciso correr contra ele.
Como me parece estúpido apupar um jogador quando comete um erro individual, mesmo que grave, mesmo que repetido. Porque esses são os momentos mais difíceis para jogadores que se empenham, porque a probabilidade de errar outra vez aumenta com o nervosismo, e porque, em última análise, para tirar consequências dos erros individuais dos jogadores está lá o treinador.
– Se não faço distinção no apoio aos jogadores que assumem uma atitude profissional quando entram em campo com a camisola do Sporting, independentemente da sua performance, acho profundamente injusto para estes jogadores que não seja feita (pelos adeptos, que são quem vai aos estádios apoiar a equipa) uma distinção clara relativamente a outros, que podem até sacar de repente um coelho da cartola, mas só porque vêem de repente a oportunidade de brilhar, porque no resto do tempo para correr estão os outros, para meter o pé ou a cabeça estão os outros, para correr o risco de falhar e ficar mal na fotografia estão os outros. Para estes, em última análise, também está o treinador para tirar ilações do seu empenho. Mas também nos cabe a nós, que vamos ao estádio para apoiar o Sporting, distinguir quem em campo defende o Sporting ou se defende a si – sobretudo por justiça aos primeiros.
2. Quanto à forma
– Percebo porque é que há quem defende que os assobios devem ser guardados para o fim, mas isso para mim (se houver lugar a assobios) só faria sentido se toda a equipa os merecesse – uma reprimenda ou demonstração de reprovação, a acontecer, tem que ser imperativamente no momento em que se justifica, sob pena de, em primeiro lugar não ser claro o porquê, e em segundo lugar não ser claro a quem é dirigida.
– Invadir facebooks, dizer o que se pensa em reuniões de sócios e AG’s? Sim. Também, claro. Enchermos o estádio? Aumentar o número de sócios? Claro. Mas não vejo em que é que uma coisa (aumentarmos a participação) colide com a outra (manifestarmos a nossa reprovação relativamente a quem se está a cagar para o Sporting, para o treinador, para os colegas e para os adeptos).
Percebo que numa época em que mais do que nunca o apoio à equipa é fundamental e em que tem sido reiteradamente demonstrado por todos os elementos da equipa o seu compromisso com o Sporting, continuar a ouvir assobios e impropérios dirigidos aos jogadores quando alguma coisa não lhes sai bem, quando erram passes, quando falham dribles, quando falham golos, quando permitem golos, é bastas vezes muito mais irritante que os erros que são cometidos por quem está dentro do campo, e é o motivo principal deste post, como já foi de outros anteriormente.
Estamos (felizmente) há algum tempo afastados de algumas situações de deplorável atitude por parte de jogadores com a camisola do Sporting, mas há coisas de que não me esqueço.
Referi-me explícita e concretamente ao Elias no meu comentário, porque foi a única vez que assobiei um jogador do Sporting, em muitos jogos que assisti ao vivo. Pela primeira (e até agora única) vez, mais do que não conseguir calar a minha indignação por quem não demonstrou ser merecedor do meu apoio e do apoio de quem estava presente no estádio (francamente acho que se estava a cagar para isso), indignou-me a falta de respeito pelo Clube, pelo treinador, e pelos colegas. Não desejei que ele fosse substituído, ou que ganhasse juízo. Desejei que fosse morrer longe.
Voltando ao princípio, gostava que não se pusesse no mesmo saco coisas que, para mim, são muito diferentes.
21 Abril, 2014 at 15:44
Essa do sair mais cedo é outro dos não assuntos que constantemente é aqui debatido sem ninguém pensar se quem sai mais cedo tem ou não razão para o fazer. Cada qual é dono e senhor de si porque diabos existem pessoas que entendem que só eles é que têm razão para fazerem isto ou aquilo e que os outros tem que andar em rebanho como carneiros!
21 Abril, 2014 at 18:01
Ed,
Relativamente a sair mais cedo, também não ponho tudo no mesmo saco. Quando vou a um estádio eu não saio mais cedo, mas para mim não é a mesma coisa sair mais cedo porque dez minutos podem fazer uma hora de diferença na hora a que se chega a casa, ou sair mais cedo porque o espectáculo “perdeu o interesse”.
21 Abril, 2014 at 13:21
Gostava de saber quem é o cornudo que edita os resumos dos jogos do benfica na RTP1.
Teve a coragem de mostrar o penalti que ficou por marcar sobre o Rodrigo, mas não incluiu as duas faltas que precederam os golos nem a agressão do Rodrigo ao Luis Filipe.
Esse fdp de editor só pode ser lampião cornudo. E o chefe acima dele também.
A MALTA ESTÁ ATENTA FDP
21 Abril, 2014 at 14:12
O marido da Moura Guedes está de regresso à televisão pública, por isso a sua influência vai ser cada vez mais visível.
Não é que a lampionagem tivesse lá falta de obreiros, mas um lampião em cargo de chefia, faz a diferença…
21 Abril, 2014 at 14:20
Eu gostava era de ver um ambiente em Alvalade em que quando a equipa adversária tivesse a posse de bola aí sim se assobiasse até mais não… E quando o NOSSO SCP voltasse a ter a bola, apoio incondicional, cânticos, etc, etc…
O resto são lérias, galdérias e galdeirices…
Vamos SCP!
21 Abril, 2014 at 15:45
Apoiado.
21 Abril, 2014 at 14:36
Epá, vamos cagar nos lampiões e deixar de falar deles.
Eles que se fodam contra a Juve, que rebente uma bomba contra os tripas na taça da carica, a taça de portugal não lhes foge. E provavelmente, começarão a epoca fanfarrões com a supertaça.
Vamos preocuparmo-nos connosco, em sermos melhores, em fazermos desta epoca o NORMAL para o nosso clube. Não pela classificação (quero ser campeão), mas reparem:
Perdemos 2 jogos ! Fora … Empatámos uns quantos onde fomos gamados … normalmente esta regularidade dará título.
Vamos tentar fazer boa figura na Europa, uma montra para os que cá estão continuem e para os nomes feitos lá fora terem interesse em vir para cá.
Temos tanto para falar sobre o nosso futebol … as nossas modalidades.
Os lampiões que se fodam. Voltamos a falar deles qd forem beneficiados no início da próxima época.
21 Abril, 2014 at 15:02
Olhem meus amigos tendo em conta que andam por aí uns, com eles serrados que de mansos não têm nada, vos digo nestas linhas:
Se assobiarem junto a mim podem estar certos que vão ouvir um “vão assobiar para a puta que vos pariu” ou algo assim simpático. Já o fiz ultimamente no jogo com o gil vicente e fa-lo-ei tantas vezes quantas forem necessárias.
21 Abril, 2014 at 16:50
Miguel Lopes: “Quando cheguei ao Sporting muitos jogadores nem sabiam a classificação”
O que merecem aqueles gajos que andaram a passear a verde e branca o ano passado?
Não assobio mas também não tenho essa aversão toda a quem o faz.
21 Abril, 2014 at 17:50
Pergunta para o Miguel Lopes: quando chegou ao Sporting, sabia do balurdio que ia ganhar, pouco consentâneo com as efectivas possibilidades do Clube? Sabia o péssimo negócio para o Sporting que, globalmente, representou a sua transferência?
21 Abril, 2014 at 18:05
Pergunta ao Adrien se também se importou de fazer birrinhas aproveitando o possível interesse do porto para passar a ganhar 1 milhão por época.
Estás a brincar comigo não? Então agora o gajo é que tem culpa de o colocarem no Sporting a ganhar uma pipa de massa?
21 Abril, 2014 at 18:19
Não estou a dizer que tem culpa. Quem tem culpa é quem decidiu fazer o negócio. O MLopes, sendo um profissional, se puder vir ganhar 1000 em vez de 100, obviamente que vai fazer por isso. Mas escusava de vir agora dar ares de Madre Teresa do Sporting… O que é que prejudicou mais o Clube, foram os colegas que não sabiam a classificação ou o prejuízo que deu — e pode ainda dar! — a transferência dele??
Quanto ao Adrien, também é profissional… Pondo de parte a subjectividade do valor que cada um terá, a diferença é que não aparece agora a fazer-se mais sportinguista do que os colegas.
21 Abril, 2014 at 17:37
Sobre assobios e assobiadeiros, queria só deixar mais a seguinte reflexão: discutivelmente, não terá havido presidente do Sporting mais assobiado do que o JEBardo…
Resultado: 2 anos de eng.godinho. E o Sporting levado ao limite da insolvência e refundação.
Se, em vez de assobiar, tivéssemos passado mais tempo a abrir a pestana — e a ouvir quem nos pretendia informar e não quem nos desinformava — teríamos poupado o Clube do pior flagelo de que há memória. Em 2011 estávamos perfeitamente a tempo disso.
E em 2012, enquanto assobiávamos o domingos — e assobiávamos para o ar quando alguém falava em duques, barbosas ou cristovaos — ainda estávamos, talvez, a tempo de evitar o pior. Pelo menos anteciparíamos a necessária reestruturação — em condições se calhar bem diferentes e mais favoráveis. E talvez não tivéssemos que passar pela vergonha que foi a época passada.
Felizmente, em 2013, lá nos convencemos que o assobio não leva a nada e decidimos, em Março e depois em Junho, fazer algo de construtivo.
Resultado: luta pelo título, contra todas as expectativas — principalmente depois da pior época de sempre — só travada pela intervenção habilidosa de uns quantos senhores vestidos de negro; Sporting bem de saúde financeira, a dar lucro e com todas as perspectivas de um futuro risonho.
Assim os assobiadeiros o permitirem, claro…
21 Abril, 2014 at 18:34
‘só travada pela intervenção habilidosa de uns quantos senhores vestidos de negro;’
Perdão… uns quantos senhores de fato e gravata que têm nos de negro (ou amarelo, não importa) os carrascos das suas sentenças.
21 Abril, 2014 at 18:50
Precisamente!
22 Abril, 2014 at 5:24
Obrigado pelo destaque, Cherba.
Quanto a alguns comentários, ou não me consegui fazer entender ou os traumas da época passada ainda não foram superados por alguns.
Eu referi-me a assobiar enquanto Leão luta. Falarem de Elias…epá,esse gajo lutava onde, o quê, quando e como? O Elias vingava-se dos salários em atraso não correndo. Queria fazer valer os seus direitos prejudicando ainda mais o clube,dando bolas de golo ao adversário, abrindo-lhes as pernas e auto-estradas para a nossa baliza. Deplorável, o pior jogador da história do clube.
Se, por teoria, a minha esposa achar que a melhor forma de invocar direito ao divórcio é pegar numa faca para matar um filho meu, garanto que leva. E não é por isso que deixo de manter ser absolutamente condenável, é, praticar o desporto nacional da violência doméstica.
Toda a regra tem excepção. O ano passado, o Flopes, o Elias, etc, foram excepcionalmente mete-nojo, maus profissionais, batanetes, criminosos, enfim,o que entendam chamar-lhes.
Mesmo nesse caso, como já alguém disse, assobiar não ajudou em nada e talvez até tenha contribuído para as coisas serem ainda piores. Mesmo assim, compreende-se.
O que não se compreende é o Sporting voltar à sua regra de ser Sporting, ter uma equipa digna desse nome, profissionalismo, regras, autoridade, hierarquia, etc; e continuarmos a ouvir assobios ao primeiro passe falhado ou meia-hora de jogo sem marcar golo.
Justificar assobios com “pois, mas e se forem como o Elias?”!
Epá, no dia em que tenhamos o azar de voltar a tempos semelhantes ( iguais acho impossível) aos do Flopes, Elias e companhia limitada; mandei um email ao Paim e ao Patrão e perguntem em que tom eles assobiaram.