«Duas rodas bastaram ao humilde lavrador Joaquim Francisco Agostinho, natural de Brejenjas, Torres Vedras, para ser imortalizado num busto, em plena subida ao cume do Alpe d’Huez, França, após uma carreira de 17 anos de “emigrante da bicicleta”», in jornal Público
A maior lenda do ciclismo nacional e figura incontornável do Sporting, morreu há 30 anos.
13 Maio, 2014 at 14:41
Grande lenda, grande Sportinguista…o principal responsável pela minha paixão pelo ciclismo.
O que teria sido este homem, se tem começado mais cedo, e se tivesse diponíveis os métodos de treino actuais…
A propósito do Joaquim Agostinho, lembro-me sempre de uma história que aqui li, ainda nos tempos do Cacifo, e que contava que nos treinos que a equipa do Sporting fazia à volta de Lisboa, quando chegavam a Cruz Quebrada, o Agostinho cansava-se de ir a pedalar ao ritmo dos outros e arrancava sozinho…quando a equipa chegava a Alvalade já ele estava de banho tomado…acho fabulosa, esta história 🙂
Outra que acho incrível, vinha no Jornal Sporting, da semana passada : O Sporting organizou uma prova de ciclismo e veio cá o Eddie Merckx, que chegou umas horas mais cedo, treinou, recebeu massagens, deu uma volta à pista, afinou a bicicleta etc. O Joaquim Agostinho, chegou 20 min. antes da prova, montou na bicicleta e limpou aquilo tudo. Isto diz bem da qualidade do rapaz.
Estarás sempre num dos lugares mais altos do meu top de herois, Joaquim Agostinho.
Saudações Leoninas.
13 Maio, 2014 at 14:46
E parece que também gostava de cozinhar para os colegas, em Alvalade.
O Domingos Castro contava que foi “obrigado” a comer caracóis cozinhados por ele 🙂
13 Maio, 2014 at 15:48
Para quando um passeio de bicicleta dos Tasqueiros!
Até já lhe arranjei o nome mais adequado: Ciclotasquismo… 😛
13 Maio, 2014 at 16:21
Grande ideia…Lisboa – Bairrada, que é para um gajo mandar abaixo uns leitões… 🙂
Pode ser uma coisa para se fazer em 3 dias, tu organizas aí para cima e a malta cá em baixo bota-se ao caminho…
13 Maio, 2014 at 16:26
A ideia é andar nas biclas, Hugo… não traze-las no tejadilho do carro!
Passear de bicicleta… não A bicicleta! 😛
13 Maio, 2014 at 16:30
Caro amigo, eu já fui de Lisboa a Fátima, de bicicleta, a Bairrada é só mais um bocadinho :))
13 Maio, 2014 at 16:39
É… mas não te esqueças que até Leiria é fácil… É só Lezíria! Depois é sempre a subir! A Alto Bairrada vinhateiro… hehehe
13 Maio, 2014 at 16:39
* O Alto Bairrada…
13 Maio, 2014 at 17:52
AHAHAHah, bem metida essa 😀
13 Maio, 2014 at 18:40
O Ciclotasquismo é uma ideia do Cacifo! Count me in.
13 Maio, 2014 at 16:42
belas histórias!
13 Maio, 2014 at 14:42
O maior dos maiores. Homens deste calibre forjaram o nosso Sporting Clube de Portugal.
Sinto arrepios só de ver as imagens dele a entrar triunfal no velho Alvalade, completamente à pinha.
Um gigante que merecia uma estátua ao pé do estádio.
13 Maio, 2014 at 14:49
Quantos Sportinguistas não o são por Joaquim Agostinho ou Carlos Lopes? Os outros são equipas de futebol, nós somos um clube de desporto.
13 Maio, 2014 at 14:56
É verdade. Por alguma razão os outros são Futebol Clube de qualquer coisa e nós somos Clube de Portugal.
Jamais devemos desistir do nosso ADN. Se somos o que somos, devêmo-lo a homens como Agostinho, Lopes, Moniz Pereira ou Livramento, que tantos títulos e reconhecimento mundial nos deram.
13 Maio, 2014 at 14:49
Grande e gigante simbolo do Sporting e do eclétismo.
Ainda nenhum o superou.
Off topic o Sporting perdeu a liderança na taxa de ocupação do estádio, mas a décima que separou o Sporting (67,3%) do clube da APAF (67,4%), campeão com várias jornadas de festa, só é surpresa para quem acredita nas “imagens” de certa imprensa manipuladora.
SL
13 Maio, 2014 at 14:54
ahahahahahahaha
Momento cómico da tarde…
13 Maio, 2014 at 15:05
Nem precisamos de atacar os lampiões nisso. Basta relembrar o jogo com o Arouca e os problemas nos torniquetes. Tínhamos 40.000 no estádio e o número oficial rondou os 30.000.
13 Maio, 2014 at 14:50
Para recordar sempre!
p
13 Maio, 2014 at 14:55
Obrigado Joaquim Agostinho!
Descansa em paz Leão!
SL
13 Maio, 2014 at 15:09
Se o Sporting é gigante muito deve a este Homem!
O melhor atleta português de todos os tempos!
13 Maio, 2014 at 15:34
Quer dizer…: também a este homem…!!
SL
13 Maio, 2014 at 15:13
Tenho pena de nunca o ter visto a pedalar por essas estradas fora.
Gostava tanto que pudessemos ter novamente uma equipa de ciclismo, nem que fosse associada a outra já existente.
13 Maio, 2014 at 15:22
Tambem ainda não perdi a esperança de voltarmos a ter uma equipa de ciclismo. As enchentes que iam acontecer, por esse Portugal fora…
13 Maio, 2014 at 15:23
Moro perto da estátua deste senhor em Torres Vedras. E mesmo passando várias vezes por ano à porta da sua casa penso sempre nele.
A última vez que lá passei não reparei, mas o portão da casa tinha duas bicicletas a ornamentar o portão 🙂
13 Maio, 2014 at 15:30
Ah Matrafona 🙂
13 Maio, 2014 at 15:40
4 noites mascarado no Carnaval ninguém me tira. E às vezes é de matrafona 🙂
13 Maio, 2014 at 15:25
Ah, e a sportzone do arena shoping em Torres Vedras tem um cartaz gigante do próprio gigante à entrada.
13 Maio, 2014 at 15:25
Queria tanto o ciclismo de volta… Adoro a modalidade!
O meu sonho de criança respeitante à modalidade é ver o Sporting a competir numa grande volta… mas pronto. é só um sonho… Quanto ao Joaquim Agostinho… Fica a Lenda. Que atleta. Tenho pena de nunca o ter visto a correr…
13 Maio, 2014 at 16:22
No ano em que o Agostinho faleceu fizemos a volta à França, na altura era o Sporting/Raposeira. Mesmo sem o nosso líder conseguimos vencer uma etapa pelo Paulo Ferreira, que chegou isolado à meta após fuga de muitos quilómetros.
13 Maio, 2014 at 16:27
Não sabia! Mas fica reforçado o sonho!
SL
13 Maio, 2014 at 16:31
Falas como se fosses companheiro de equipa…
13 Maio, 2014 at 16:50
🙂 Fizemos… Sporting.
Nesse Tour tinha 10/11 anos e segui-o pelos jornais e pela rádio e lembro-me de apontar num livrinho os resultados da nossa equipa e simulava as etapas do Tour e da Volta a Portugal em brincadeiras com berlindes… Na altura não havia jogos de computador tínhamos de dar largas à criatividade para nos ocuparmos… eheheh
13 Maio, 2014 at 17:57
Eu fazia corridas com um pelotão de caricas…
13 Maio, 2014 at 15:27
Este video está o máximo … obrigado Cherba!
13 Maio, 2014 at 15:40
O Joaquim Agostinho quando estava em Portugal treinava muitas vezes na estrada de Santa Cruz para Torres Vedras. Ele tinha de conduzir a bicicleta só com uma mão no guiador, porque todos os carros que passavam por ele buzinavam e ele precisava da outra mão para acenar a toda a gente. Um homem bom precocemente desaparecido. Da geração anterior é o João Roque dos Casalinhos de Alfaiata, também ciclista de leão ao peito, com menos projecção, mas uma figura importante do ciclismo do seu tempo. Diz a “vox populi” que foi o João Roque que levou o JA para os treinos do SCP, mas não sei se é verdade. As bicicletas de uso gratuito em Torres Vedras chamam-se “Agostinhas”, o que é uma justa homenagem a quem levou o nome do Concelho a todas as partes do mundo.
13 Maio, 2014 at 15:42
Tenho o cartão das agostinhas 😉
13 Maio, 2014 at 15:45
Em Aveiro, curiosamente, chamam-se Bugas…
Nome estranho que faz mais lembrar a peixe…
Bem, pensando melhor… Peixe, rio, ria…
13 Maio, 2014 at 15:49
Peixe? Alguém falou em peixe?
13 Maio, 2014 at 16:27
Desde que não seja postas de atúm… :/
13 Maio, 2014 at 16:06
buga-bicicleta ultilização gratuita aveiro
13 Maio, 2014 at 19:23
Foi o João Roque. O Manuel Graça não estava interessado porque o JA era muito velho, mas com a insistência do Roque lá acedeu. 2 ou 3 anos depois estava a ganhar a volta a Portugal.
SL
13 Maio, 2014 at 15:40
https://missaopavilhao.pt/
Que tal para quem quer dar menos de 10 euros, fazer uma tasca solidária e com esse valor depois doar as camisolas a miúdos carênciados apoiantes do Sporting?
SL
Carlos
13 Maio, 2014 at 15:41
Era uma força da Natureza…
Um homem leal…um verdadeiro leão…!
Recordo-me de numa vola a França, ter havido uma fuga do Eddy Merckx a que ninguém respondeu…
De repente Joaquim Agostinho deixa o pelotão para trás e aí vai montanha acima à procura do Eddy…
Apanhou-o e com uma facilidade fantástica o Agostinho podia ter deixado para trás o adversário já “todo roto” e ir sozinho até à meta…
Por respeito ao adversário (confessou depois…) não o deixou para trás e foi com ele até à meta…
São homens com esta grandeza de alma, que têm ajudado a fazer do Sporting o Clube de que nos orgulhamos…e que alguns às vezes nem fazem por merecer…!!
Sporting Sempre…!!
SL
13 Maio, 2014 at 16:21
Creio que a história é verídica mas passou-se com o Raymond Poulidor, um ciclista que nunca ganhou o Tour, mas que era visto em França como o cavalheiro do pelotão. Pelo que me recordo da época, se fosse com o Eddie Merckx, o JA talves tivesse tentado vencer.
13 Maio, 2014 at 18:13
Acho quer foi mesmo com Eddy…!!
SL
13 Maio, 2014 at 15:43
Ser de Brejenjas não é para todos!!!
13 Maio, 2014 at 15:46
Eu curtia ser das Brejenjas, mas só consegui ser das Palhaguêras. Cada um tem o que merece. Passo muitas vezes às Bjrejenjas, porque tenho o vício de ir comprar pão com chouriço ao moinho da Silveira.
13 Maio, 2014 at 15:45
Como nasci em torres vedras falar deste sr deixa me comovido tive o prazer de dar umas pedaladas ao lado deste monstro sagrado
A casa dele tem uma bicicleta no portão e ele tinha vários cavalos tb devia ser um museu a casa dele mas estamos em Portugal já se sabe como funciona
Aqui na Holanda e todos os amantes da modalidade sabem o herói que ele foi
Quinta-feira vou jantar com o presidente em Antuérpia
13 Maio, 2014 at 16:31
granda pinta
13 Maio, 2014 at 18:14
E nos 50 anos de comemoração da taça dos vencedores das taças
13 Maio, 2014 at 16:00
Grande Joaquim lendário sem dúvida.
Cherba atenção ao grande Carlos Lopes que também faz parte da galéria dos extraordinários.
Convém lembrar também o grande António Livramento.
E mais recentemente o João Benedito.
SL
13 Maio, 2014 at 16:23
Sem desprimor para o Benedito, mas… os atrás mencionados são figuras reconhecidas mundialmente. São ícones globais, do tempo em que não havia globalização.
13 Maio, 2014 at 16:25
Mas podes juntar o Moniz Pereira… e o Jesus Correia.
13 Maio, 2014 at 16:30
epá, tens andado desatento às homenagens da Tasca 🙂
13 Maio, 2014 at 16:55
De facto se calhar tenho.
Concordo com o Moniz Pereira e com o Jesus Correia são tantos que é dificil manter a conta.
Disse o Benedito pois foi a referência mais recente.
Há outro individuo que já foi considerado o melhor do mundo e que é Sportinguista e jogou no Sporting, refiro-me a Madjer do futebol de praia.
SL
13 Maio, 2014 at 17:12
Toma lá mais uns cromos:
http://www.forumscp.com/wiki/index.php?title=Carlos_Manuel_Silva
http://www.forumscp.com/wiki/index.php?title=Pedro_Miguel
http://www.forumscp.com/wiki/index.php?title=Bessone_Basto
13 Maio, 2014 at 19:23
Uma coisa que sempre me fez confusão foi ver as defesas incríveis que o Carlos Silva fazia com um corpo pesado como ele tinha. Naquela época era o jogador de andebol do Sporting que mais apreciava.
13 Maio, 2014 at 17:57
Cherba
Não dá para criar uma pasta lá em cima na barra de menu, chamada “homenagens” (ou outro nome qualquer) e onde ficassem expostos todos os posts que criaste com homenagens a Leões? Assim, em qualquer altura poderiam ser visitados esses posts.
Se calhar o mesmo para as iniciativas “Tasca solidária”.
Fica a sugestão.
13 Maio, 2014 at 16:01
Impressionante a quantidade de pessoas no funeral.
Que homenagem impressionante.
Lembro-me do meu pai contar-me da morte de Joaquim Agostinho. Um eterno super homem.
13 Maio, 2014 at 16:04
Grande Joaquim Agostinho! Uma verdadeira referência leonina! Merecia uma estátua em Alvalade! Que a tua alma descanse em paz! Saudações Leoninas!
13 Maio, 2014 at 16:04
Justa homenagem da Tasca (juntando-se àquela que foi feita pelo Sporting, no último jogo) ao campeoníssimo
JOAQUIM AGOSTINHO
Emocionei-me várias vezes ao longo deste vídeo. As partes mais emotivas para mim foram aquelas em que ele corria na pista do Estádio Alvalade -que saudade, meu Deus!! – e sua morte foi o cúmulo, já não consegui evitar as lágrimas.
Só um campeão daquela estirpe invulgar faria questão de concluir a corrida, após uma queda tão grave.
Eterna saudade, e paz à sua alma.
AVÉ, JOAQUIM AGOSTINHO.
13 Maio, 2014 at 16:16
Ora para mim sai uma bifana, faxavor…
Muito do meu sportinguismo se deve tambem a este Senhor…
Tenho ainda recordacoes de miudo,ir com o meu pai, na ultima etapa da Volta a Portugal, ( que era o contra-relogio Sintra-Lisboa), ir para Alfragide, à saida dos Cabos de Àvila, ver os ciclistas a passar e depois metermo-nos no carro do vizinho e acelerar para Alvalade, para assistir à festa…isto durante 2 ou 3 anos seguidos…porque depois de lhe ter sido a ultima vitoria , o Brejenjas ter decidido ir correr para a Mapfre, se nao me engano e cagado nos lampioes que decidiam que ele aqui, nao podia ganhar tantas vezes…
Obrigado Joaquim Agostinho…(estarás sempre no Panteâo dos Sportinguistas…)
13 Maio, 2014 at 16:23
Descansa em paz, leão!
Não o vi a correr nem sequer gosto muito de ciclismo mas o Joaquim Agostinho tem todo o meu respeito e admiração. Num desporto onde, actualmente, dar na veia garante tours, o nosso Joaquim demonstrou que apenas precisava de duas rodas.
A melhor homenagem que faço ao Joaquim Agostinho é simplesmente um eterno obrigado seguido de um:
“Chupa, Armstrong!”
13 Maio, 2014 at 16:30
Não sejamos ingénuos. Já naquele tempo, todos os ciclistas da volta à França tomavam uns suplementos vítamínicos.
13 Maio, 2014 at 16:35
Também ia falar sobre isso, mas achei que não ficava bem, neste post de homenagem. A verdade é que o Agostinho também teve os seus problemas com os “suplementos vitamínicos”…aliás, isso é referido no video do post.
13 Maio, 2014 at 18:05
Aliás uma das sua frases enigmaticas foi:
“não se sobem montanhas a comer bifes”, dando a ideia que naquele tempo, tanto como agora, sempre foi uma prática comum.
Será sempre um heroi do nosso clube ! Mais um a juntar a tantos !
13 Maio, 2014 at 16:35
Grande homem! Daqueles que temos pena de não ter vivido no seu tempo e vibrado in loco com os seus feitos!
É disto que é feito o Sporting! Esforço, dedicação, devoção e Gloria!!
13 Maio, 2014 at 16:39
Respeito, orgulho e adjectivos que se calhar nem existem no nosso dicionário (confesso que nestas alturas perco as estribeiras) para classificar (elogiando) esta lenda do desporto português.
Noutro contexto, e referindo-me a parafernália de notícias que dão treinadores e jogadores noutros clubes, gostaria. mais uma vez (nunca será demais) de explicar aos jornalistas de pacotilha que o nosso amo0r e paixão pelo Sporting não tem a ver com o casaco que se veste no momento chame-se ele parque, jardim, ou o carvalho. Com todo o respeito que eles nos merecem, e gratos que sempre estaremos pelo que fizeram no nosso clube, a malta grama mesmo é o Sporting. Por isso podem noticiar as transferência todas que quiserem. Havemos de arranjar sempre malta para vestir as camisolinhas sagradas em todas as modalidades. E quem apoie essas camisolinhas de alma e coração também jamais faltará.
Aproveito para enviar um abraço muito forte ao meu sobrinho Daniel Carriço (filho do meu irmão mais novo, que nunca tive) com os votos das maiores felicidades para a sua carreira desportiva, começando já amanhã.
E não me venham com patriotismos. Ser patriota, dizia-se no meu tempo, era ter um valente par de mamas. Parece que as Sevilhanas nesse aspecto dão cartas.
Saudações do Avô Leão
13 Maio, 2014 at 16:43
É isto. Isto tudo, e mais nada.
13 Maio, 2014 at 18:33
Quem fala assim não é gago, o nosso sobrinho Carriço e as Sevilhanas são o nosso pão para amanhã, a minha selecção é verde e branca e as finais para os portugueses o resto são piners.
Joaquim Agostinho, sem palavras para esse monstro, lembro-me de ouvir na rádio sobre o cão que o atirou ao chão, a pancada com a cabeça, e as horas que a ambulância demorou a chegar ao hospital que lhe custaram a vida (os estado do nosso SNS parece que regrediu para esses tempos).
Quem acompanha o Tour, a Volta ou o Giro, sabe que é um dos nomes míticos do ciclismo, o nome Sporting foi bem elevado por ele
13 Maio, 2014 at 16:56
No Sporting encontro várias referências – atletas, técnicos, dirigentes – gente que me fez vibrar, e que contribuiu para a formação do meu ideal desportivo.
Mas ídolos tenho três – Mário Moniz Pereira, António Livramento e Joaquim Agostinho. O Agostinho foi o único que me fez chorar de alegria e de tristeza – pela alegria de ver um português a ganhar a etapa mais importante da mais importante prova de ciclismo, e pelo vazio que a morte estúpida me deixou. Um murro no estômago, que não quis acreditar que fosse verdade.
13 Maio, 2014 at 16:58
Cortar a meta com a bike às costas, depois de uma queda. RESPECT!
13 Maio, 2014 at 17:07
Mas que grande video … arrepia.
Que símbolo …
13 Maio, 2014 at 18:04
Já vi, Miguel! 😉
13 Maio, 2014 at 18:05
o que me mandaste, claro… não o video!
13 Maio, 2014 at 17:08
Isto é o SPORTING!
Muito mais que futebol!!!
SL
13 Maio, 2014 at 17:15
Obrigado Cerba SL
13 Maio, 2014 at 17:19
É Zorba… 😉