Prometo que é a última vez que toco no assunto, pelo menos haver algo tão relevante que mereça a minha especial atenção. A propósito da possível contratação do jovem Strandberg, que não será fácil dada a contenção financeira em que vivemos, um dos diários desportivos aponta um plano especial para o avançado de 18 anos, que visa terminar o seu crescimento ao serviço da equipa B.

Até aqui tudo bem, parece-me fazer sentido, até porque a ideia sempre foi termos na B jogadores que, a qualquer momento, pudessem dar o seu contributo à equipa principal. Mas isto faz com que um pensamento volte a povoar-me a mente: então se nós tentamos ter o melhor treinador possível na equipa principal (parece que, no último ano e meio, percebemos a importância desse pormenor), não faria sentido ter o melhor treinador possível na equipa B, com o perfil próprio para acompanhar os potenciais craques numa fase fulcral das suas carreiras?