Sou duma Região (com R maiúsculo) considerada que os seus habitantes são afáveis, boa gente, pessoal de trabalho e de respeito;
Portugal é considerado também um País de “brandos costumes”;
Sou da idade do nosso consócio e Amigo Max e portanto somos doutra geração ( que nasceu durante uma guerra, entrou na sua juventude noutra – no meu caso Angola) e que me faz (ou que nos faz) certa confusão o tipo de certos comentários aqui postados.
Entramos neste excelente blog e depara-nos, por demasiadas vezes, umas picardias que não nos levam a lado nenhum!!
Mas… afinal não somos todos Sportinguistas!!!!
Embora não se possa medir o Sportinguismo de ninguém, se calhar o Riga é-o mais de que muitos que por aqui aparecem!!??
No que me diz respeito julgo que será melhor do que eu, que só há meses me fiz sócio; mas Sportinguista sou-o desde que me conheço!!

Abraço para todos e Saudações Sportinguistas!!

VIVA O SPORTING CLUBE DE PORTUGAL

PS – Domingo vamos a eles, é para ganhar!!!!!!

Por vezes não comento ou nem leio os comentários devido ao ambiente irrespirável da Tasca, por isso, Cherba, gabo-te a paciência e espero que o ambiente melhore.
OFF
Rabia, Jonathan Silva e Slavchev titulares hoje na B

Boas malta.

Conheci este espaço na pior fase do nosso clube. Desgovernado até dizer chega.

Ao ponto de eu cancelar as minhas quotas 2 anos. Sim, cheguei a esse ponto.

Comento aqui com o meu nome e sou amigo de uns quantos. A minha opinião vale o que vale e tento sempre não entrar em ofensas baratas.

Se não concordo com uma opinião, digo-o directamente e aceito o mesmo em relação à minha.

Em relação ao tão falado Riga, qd o post se descontrola sigo em frente. O Riga tb diz coisas interessantes (verdade ou não, opinião certa ou não) e podem dar bom debate. É um gajo informado, bem ou mal.

Admiro muito o cherba (sou um seguidista e gabo-lhe o tempo e paciência) e neste momento tenho tudo a agradecer ao Bruno de Carvalho pelo que fez pelo clube qd estivemos perto de … bater portas.

Portanto, ele não faz tudo bem? Não. Faz o melhor que pode com a melhor das intenções (pelo clube)? Faz. Isso para mim vale ouro porque desde o Rocha não vejo ninguém assim.

Voltei a pagar quotas e votei nele, fiz os meus dois filhos sócios este ano.

Este espaço tem tanto valor, mas tanto valor, que é muito importante que cada um tenho o bom senso de:

– Comentário contra o Bruno (Quem não concorda, que argumente ou questione porquê. É saudável.)
– Picanços com o riga (Para quê? Ou ele escreve uma coisa para se discutir, ou então passem ao comentário seguinte)
– Promover ao máximo o espaço, engrandecendo as acções solidárias e o apoio ao clube

E claro, a nível de info … a tasca bate qq rascord, ébola, etc, etc, etc … É aqui que sabemos o que se passa, mesmo antes do Site oficial. É aqui que depois de uma notícia oficial, opinamos (pena que não seja sempre construtivamente) sobre a mesma.

Sou daqueles que acho que a tasca devia ter um patrocínio pelo tempo da vida pessoal que o cherba investe. Ele tem família, trabalho e para que o blog exista tem de estar sempre em cima.

Vou continuar a vir cá (sempre), qd não concordo digo. Se ofender, fruto do momento, cá estarei para me desculpar.

Mais uma vez, todos pelo Sporting.

“Ou não respondem ao Riga, ou fazem-no de maneira a que isto não pareça o recreio de uma escola no ensino básico.”

“Contudo o que se tem seguido é uma porrada de insultos a quem questiona uma ou outra política. Mas isto faz algum sentido? O Sporting é orgulhosamente um clube democrático.”

Para mim são dois temas bem distintos. Tenho pena que sejam confundidos. É a suprema vitória do agente provocador (vulgo “troll”) ver-se legitimado (ou pelo menos desculpabilizado) à boleia da democracia e da pluralidade de opiniões.

Colocar a mão na consciência é fácil. Talvez não seja para todos (está visto que há quem não consiga parar de provocar), mas para muitos de nós é fácil — pelo menos, nestes posts, chamemos-lhes “pós coitais”, surgem invariavelmente comentários com os “mea culpa’s”… Mas é um ciclo vicioso que já cansa. Queremos engrandecer o Sporting, defende-lo de quem lhe quer mal, queremos fazer desta Tasca um local onde se respira Sportinguismo. E então lutamos e resistimos, com as nossas palavras obviamente, porque o silêncio não defende ninguém, só serve a quem agride. Mas, invariavelmente, vemos-nos (ou vêem-nos) como prevaricadores. E então lá colocamos a mão na consciência. A bem da grandeza do Sporting e do Sportinguismo deste espaço, calamos-nos, usamos do tal silêncio que nada defende e que só beneficia quem agride. Convencemos-nos que é a melhor atitude, em prol do nosso interesse em comum.

Mas cansa…

Não sei se estou ou não considerado como um dos que propositadamente não se controla. Espero que seja óbvio que nada aqui me custa tanto como ver “o circo pegar fogo”. Mas admito livremente que gostaria de ver porta-fora quem não respeita este espaço e não respeita os que o mantém e frequentam, e quem nunca, nestes anos todos, tenha tido a intenção de alguma vez os respeitar. Se esse desejo faz de mim tão mau como quem provoca tudo isto, aceitaria de muito bom grado que tanto provocadores como “provocados” fossem convidados a deixar de comentar. Valerá 1000x a pena, se isso significar que podemos entrar aqui e não ver os posts serem sabotados, uns atrás dos outros.

Que o que quer que seja que aconteça seja o melhor para o Sporting, os Sportinguistas e a Tasca. Mas que aconteça alguma coisa. Não acontecer nada é o pior que pode acontecer. Mais valia mudarem o nome do estaminé para corresponder àquilo que todos que aqui passam — os que frequentam mais, os que frequentam menos, os que comentam, os que não comentam, os Sportinguistas, os rivais — já sabem o que isto é na realidade: a tasca do rigaboss.

Não culpem apenas o Rigaboss, que sim, parece ter dupla personalidade, ou talvez problema de falta de personalidade, mas cada um é o que é. Tem os seus defeitos. Todos temos. Quantos de nós não fervem em água morna só quando nos picam o ego?
Mas muitos aqui se escondem atrás das “máscaras” para descarregar o seu stress diário em personagens mais ou menos cómicas ou folcóricas como o Riga. Nesse caso estão sempre à espera que os fusíveis dele queimem para entrar em “tilt” e começar a descambar forte e feio.

Mas não é só com o Riga…
A história dos “croquetes” e “cheiro a fritos” já enjoa. Eu sou dos maiores apoiantes de BdC desde o início, votei nele das duas vezes, e bem desolado fiquei quando o Gordinho Flopes foi eleito. E sei ser coerente para não esperar perfeição de ninguém, nem do “quase perfeito” até ao momento BdC. É uma questão de racionalidade. E entendo os mais entusiásticos, que fervem em “sangue verde”, querendo defender o clube das más línguas, do negativismo etc.. Mas por favor, começa-me a diminuir preocupantemente a vontade de frequentar o MELHOR blog leonino à pala de uma quase espécie de “milícia popular” que por aqui anda, e que à mínima crítica ou questionar racionais (ou simplesmente humanos…) começa a descambar em insultos, e a chamar lampiões a tipos que se calhar são sportinguistas de coração há mais anos do que eles próprios.

E não culpo o Cherba por isso, antes pelo contrário, mesmo sendo difícil, ele próprio tem feito um esforço enorme por mostrar os dois lados da barricada, e criticar a direção e o clube quando é devido, lutando sempre de forma nobre pela causa leonina.
Acho que ele próprio tem a noção da gravidade e facilidade com que alguns desses membros aproveitam este magnífico espaço para “medir pilinhas”, inchar egos, e descarregar frustrações da vida pessoal. Parece que se tem tornado quase “cool” bater em tudo o que não seja optimismo, e que é um insulto ser-se realista, preocupado, ou simplesmente educado. Para alguns parece que mais vale viver num mundo de fadas em que tudo vai sempre correr bem e tudo é “cor-de-rosa”. Mas são esses mesmos que em dia de jogo minam a caixa de comentários com “afinal não vamos a lado nenhum não jogam nada são todos uma merda!”… Não é?

Eu próprio, que não comento muitas vezes, e nunca me quis envolver em guerras com ninguém, já levei na pele com insultos gratuitos e insinuações de ser mais um que já vem para aqui espalhar lampionismo e minar o sportinguismo. Para lá de ridículo…

Naturalmente não me vou pôr aqui a debitar nomes, mas citando o Octávio Machado: “vocês sabem de quem estou a falar!” 😀
A questão é que essa “milícia” vem crescendo tipo arrastão recentemente, e ainda vai é minar de vez a existência da Tasca, sempre apoiada no “croquetismo” e no Riga como desculpas para espalhar brasas e estragar páginas e páginas de comentários.

E não é para ser menino de coro, por mim o ambiente aqui sempre foi de caralhadas e é na boa! E as discussões fazem parte do futebol, e de um ambiente onde se fala livremente. Penso que seja essa a linha de pensamento original do Cherba, mas nem 8 nem 80, quando o 80 são os tipos de comportamentos que referi acima…

No lugar do Cherba não sei como geriria isto, não é fácil. Mas a todos os “salvadores da pátria sportinguista” que por aqui andam achando-se mais importantes e certos que todos os outros, lembrem-se do que aconteceu ao original Cacifo do Paulinho, e não queiram levar à exaustão o nosso Cherba…

Pois é…

Eh lecas.
Bem, lendo o post, acho que o resultado da caixa de comentários é um pouco o contrário daquilo que se quer.
1) Em primeiro lugar, gosto do Riga, genuinamente. Confesso que gosto do Riga e por isso vejo-me na legitimidade de também achar que estaria bem ao próprio, independentemente da opinião que tem, que geralmente é contrária à de todos nós (minha incluída), ser mais calmo nas respostas. Já lhe respondi mal, já fui mal interpretado, já levei respostas que não quis, e hoje simplesmente não entro em discussões mais acesas com ele. Não leva a nada e só corro o risco de me chatear e de o chatear também. Mas em momento algum desejo que o simples ignorar deste ou daquele tasqueiro, assuma contornos de ostracização. Quando achar que devo responder-lhe, irei fazê-lo, sem receio nenhum, como o farei com todos os outros tasqueiros. Simplesmente devemos todos ter o cuidado de saber parar. É como com a bebida. Chega ao ponto em que “ok, vou parar por aqui, senão provavelmente ainda acordo sem roupa e com dúvidas do que se passou na noite anterior”.
2) Não gosto mais do Riga do que dos outros, muitos deles que ajudam esta tasca a ser o que é hoje. Se acho que não deveriam alimentar a discussão? Sim, acho, mas nada disso apaga o que já fazem pelo tasco. E isto serve basicamente para dizer que, da mesma forma que não acho correcto que nos ataquemos ciclicamente, também não acho certo que muitos dos leitores utilizem este tipo de post para diminuírem, em certo sentido, o carinho (porque é mesmo disso que se trata) que estes tasqueiros mais frequentes têm pelo tasco, dando diariamente a sua opinião, que, convenhamos, vai muito além do insulto. Porque a verdade é esta: eu estou cá há mais de 4 anos, sendo certo que não fui dos primeiros, e infelizmente só volto a ler alguns tasqueiros precisamente nestes dias, a dar conta da sua insatisfação pelo rumo que as coisas tomaram. A questão é que, se pensarem bem, há muitos períodos em que o debate é solto e livre de ataques, e eu acho que estaria bem a estes tasqueiros insatisfeitos, entrarem também na discussão. Porque a verdade é que não os vejo nos momentos mais pacíficos da tasca, durante longos e longos meses. E para dizer a verdade, até acho que estes tasqueiros insatisfeitos deveriam ter a força necessária para entrar nos momentos menos bons e enriquecer a caixa de comentários, seja com uma nova caixa que ajude a sair da bola de neve em que se possa tornar uma discussão, seja por outro motivo qualquer. Esses tasqueiros fazem realmente falta, mas como voz activa, e não como uma espécie de repreensão à espera do momento certo para acontecer, porque isso, para além de profundamente desagradável para com aqueles que amam a tasca, aumenta, quer queiramos, quer não, ainda mais o nível de beligerância. E sim, parece-me que o palavrão também entra bem no tasco, por isso acho que não é por aí. Já não bastava ter que parecer inteligente no local de trabalho, todos os minutos, a sacar frases do Sartre e do Zizek e do boda, para ter que vir ao tasco impedido de mandar o meu pirete às gaivotas e aos porcos, não? Então aí mais valia fechar o tasco e abrir o Galeto (sem as baratas).
3) Apesar de reconhecer que tive se calhar a sorte de optar por não entrar nas ditas caixas de comentários, tiro as minhas conclusões. Já o fiz até em praça pública, para remediar um pouco o efeito que tive na saída de um dos tasqueiros mais queridos do espaço. E acreditem que, mesmo sendo um gajo tolerante e capaz de seguir em frente, é difícil, mesmo que virtualmente, esquecer aquele orgulho próprio que todos temos e que nos impede por vezes de ser menos inflexíveis. E isso gerou até vergonha, mas que se lixe. Ainda para mais quando nos rejeitam o esforço, apagando o que se acabara de escrever. Engraçado que foi a defender um dos tasqueiros, com questões de ética forçada, que estraguei tudo com o outro tasqueiro. Who the hell am I? Paradoxo dos diabos.
4) Em resumo, porque estou a um fio de perder aqui o raciocínio e fazer o derradeiro tilt, acho que todos podemos fazer mais. Eu posso fazer mais, recordando o triste espectáculo que dei com um dos tasqueiros, os restantes podem fazer mais, impedindo que as caixas de comentários surjam ao ritmo do que aconteceu hoje, mas aqueles que correm por fora, indignados com o rumo das coisas, também deverão fazer mais, entrando diariamente nas discussões em prol do Sporting, ou até dizendo um basta que se faça ouvir pelo tasco todo, no momento em que as cadeiras e as canecas começarem novamente a voar. Não vou estar com coisas sobre os limites da condição humana e dizer que vai voltar a acontecer, como normal será numa conversa onde entram as paixões e modos diferentes de ver a coisa, mas faço votos para que sejamos todos parte activa no travão que se quer dar sempre que a coisa descamba. O comandante do tasco merece. É o mínimo. E se me permitem os restantes utilizadores do tasco, que optam legitimamente por não intervir na maioria dos debates, não podem ser os habituais frequentadores da tasca simultaneamente os dinamizadores do espaço e os derradeiros culpados por momentos menos bons. Isso é que não. Porque a estória do espaço que já foi melhor, ou que antes não era assim, ou que não comento porque o nível de injúria cansa, não pode ser argumento utilizado em momentos quase estratégicos, quando se faz pouco por mudar o rumo das coisas. Como disse aqui há dias relativamente ao Làs (e mantenho-o), todos somos poucos pelo Sporting. Os sportinguistas, claro.

Eu lembro-me de ver esse comentário e de ter concordado com ele. Apesar de não me sentir atingido quando faço comentários aqui, revejo-me completamente em grande parte desse comentário do Marco.

E muitas vezes se perde a vontade de escrever coisas aqui…mas pelo que me lembro ainda foi muito “atacado” depois de escrever esse comentário.

E acho que para qualquer pessoa equilibrada e sem qualquer “carência”, esse tipo de comentários jocosos e completamente ofensivos a quem é de outra opinião, fartam e fazem muitas vezes perder a vontade de vir mais vezes aqui à tasca.

Muito bom post Cherba, talvez pudesse ter sido há mais tempo, mas mais vale tarde do que nunca.