Analisando as contratações deste defeso temos Rabia, Paulo Oliveira, Naby Sarr, Jonathan Silva, André Geraldes, Rosell, Slavchev, Gauld, Tanaka, Sacko e Gazela que custaram cerca de 15 milhões aos cofres leoninos. Questiono se não teria sido preferível mexer menos mas bem. Imaginando que em média cada atleta ganha 30.000€ por mês (impostos incluídos), dá em salários algo como 3.600.000€ por ano. Resumindo, houve um investimento total de cerca de 18.600.000€ (contratações + salários de uma temporada). Nani não entra nestas contas porque o empréstimo foi a custo zero e o Sporting não lhe paga a retribuição.
Mantendo o empréstimo de Nani, penso que teria sido preferível manter a equipa base + recrutamento de alguns elementos da equipa B + 3 contratações. As contratações seriam um DC (dava para investir 5 milhões com um salário bruto de 100.000€ mês); um n.º 10 (dava para investir 5 milhões com um salário bruto de 100.000€ mês); um avançado (dava para investir 5 milhões com um salário bruto de 100.000€ mês).
O Plantel seria este:
GR: Rui Patrício e Marcelo Boeck
DD: Cedric e Esgaio
DC: Contratação, Maurício, Tobias e Nuno Reis (ou Semedo ou Nuno Reis);
DE: Jefferson e Miguel Lopes (Também pode jogar a defesa direito. Estamos a pagar-lhe salário logo para mim fazia sentido usá-lo em prol da equipa)
Med. Def: William e Fokobo (Parece curto mas se o JJ adapta jogadores o MS também o pode fazer e como a equipa joga muitas vezes com duplo pivot, tanto o Adrien como o André Martins podiam fazer dupla quando o William não jogasse)
N.º 8: Adrien, André Martins e João Mário (podia-se recrutar o Wallyson à equipa B caso necessário)
N.º 10: Contratação e Mané (Montero e Nani também podem jogar aqui)
Ext: Nani, Carrillo, Capel e Héldon (Mané e Esgaio também pode jogar a extremo e podia-se recrutar o Podence, o Dramé ou o Iuri à equipa B caso necessário)
Ava: Contratação, Slimani e Montero
Possível onze: Patrício; Cedric, Contratação, Maurício (ou Tobias), Jefferson; William, Adrien (ou André Martins), Nani, Carrilo, Contratação; Contratação.
Era o plantel ou o onze perfeito? Claramente que não. O plantel e o onze tipo dariam mais garantias que o atual e que o da época passada (sem esquecer que galvanizava os putos da B e dos juniores)? Parece-me claramente que sim. Obrigava a um maior investimento? O investimento seria exatamente o mesmo, quer em termos de compra de passes quer em termos de salário, a diferença é que a equipa B teria mais juniores a jogar o que lhes permitia ganhar experiência, fomentando a nossa formação.
Provavelmente perdíamos possíveis estrelas como Rabia, Rosell, Gauld, Slavchev e Sacko mas se as três contratações, por cerca de 5 milhões cada, fosse canalizada para atletas jovens e com margem de progressão poderíamos ter três potenciais estrelas, a diferença é que estas já teriam mais provas dadas, maiores garantias de mais-valia desportiva a curto prazo e de mais-valia financeira a médio-prazo. Não inventei a pólvora porque não é necessário, às vezes o melhor é não inventar muito.
Texto escrito por Alexander Sweden
*às quartas, a cozinha da Tasca abre-se a todos os que a frequentam. Para te candidatares a servir estes Leões, basta estares preparado para as palmas ou para as cuspidelas. E enviares um e-mail com o teu texto para [email protected]
24 Setembro, 2014 at 17:07
O FM2015 tá quase sair, não stressem….
24 Setembro, 2014 at 17:58
Muito bem mandada 🙂
24 Setembro, 2014 at 17:07
Eu tinha vendido todos, subia os b’s para a’s e contratava o Ronaldo com o dinheiro das vendas e dos ordenados, e ainda tinha o empréstimo do Nani.
Eu é que percebo disto
24 Setembro, 2014 at 17:11
Não sei o que é que o BdC anda ali a fazer, sinceramente….
24 Setembro, 2014 at 17:21
acredita Maria, já viste eu conseguia o Nani e o Ronaldo…
eu é que percebo de gestão, mandem o BdC passear e fiquem cmg, ainda prometo leitão assado e vinho verde fresquinho para cada sócio durante os intervalos
24 Setembro, 2014 at 17:25
e bejeca e minuins
24 Setembro, 2014 at 17:08
Só tenho uma palavra para estas contas…..
PROJECTO !
O presidente justificou, aceitem ou não, mas ele está lá para decidir e decidiu assim.
Daqui a uns anos logo faremos a analise ao projecto do homem.
Mas eu aposto que será (bem) lembrado por muitos anos ! Foi por isso que lhe dei o meu voto !
Eu acredito no Bruno ! Já me provou que é tanto ou mais sportinguista que eu.
24 Setembro, 2014 at 17:18
Concordo com alguns dos comentários aqui.
Mas vou mais longe..que se passa no nosso clube quando o maior simbolo vivo do SCP, tornou milhares de pessoas sportinguistas esta de costas voltadas para o presidente, e pior para o clube. Será que noutros clubes o tratamento seria igual? Será que uma conversa entre B.carvalho e o nosso Manel em privada não chegava para acabar com isto? Sinceramente sinto-me envergonhado do emu clube tratar assim, um dos melhores jogadores que lá passou.
25 Setembro, 2014 at 14:52
Companheiro, essa discussão já passou,
Foi há 4-5 posts atrás.
Já ninguém o referiu neste post, para que, trazer o assunto ?
24 Setembro, 2014 at 17:32
Acho que já chega desta conversa de Football Manager… O campeonato já começou, o mercado já fechou e é com o plantel que temos que vamos enfrentar as batalhas que se avizinham…
Spooooooooooooooooooooooooooooooooorting!
24 Setembro, 2014 at 17:39
Para quem tinha duvidas da ‘parceria’ entre o Record e o clube do pré-fabricado à frente do Colombo, aqui está a prova:
http://www.slbenfica.pt/noticias/detalhedenoticia/tabid/2788/ArticleId/38368/language/pt-PT/Cartao-de-Socio-oferece-um-mes-de-assinatura-do-jornal-Record.aspx
24 Setembro, 2014 at 17:40
É tudo tão fácil quando se emprenha pelos ouvidos…
Os nossos rivais gastaram o triplo e vê quantos jogadores aproveitam…
Mas esperem até o gauld e o slachev explodirem bem como o sacko e o tanaka e depois venham arrotar as postas de pescada…
No tempo do godinho é que era bom: 8 milhões pelo Elias mais 6,5 pelo pongole e os 2 milhões por época mais comissões que se pagava por qualquer perneta!!!! Era o Freitas e o duque com a sua experiência é que percebiam daquilo!!!!
Foda-se, mas é preciso ser um iluminado para perceber que o projecto do Sporting não é no imediato mas sim a médio prazo??!!
25 Setembro, 2014 at 14:57
Tens toda a razão, mas está na altura de deixarmos de comparar com o merdinho flopes.
A médio prazo o uso do comparativo vai ser prejudicial para esta direcção.
A análise das decisões desta direção, comparando -as com as direcções anteriores até desvaloriza o que tem sido feito.
As medidas tomadas até agora pela actual direção são soberbas por elas próprias, não por comparação com a merda anterior.
25 Setembro, 2014 at 15:00
O Pongollo foi do Betencas…
24 Setembro, 2014 at 17:44
100.000 por mês é impraticável.
o tecto salarial é de 350.000 por ano. ou seja, +- 30.000 por mês. e só ganham mais que isso Rui Patrício, Adrien e Capel. e é porque já o ganhavam antes. para ganhar mais, só em casos em que mostrem dentro de campo, como o William que está +- assente que irá ganhar 600.000 por ano.
100.000 por mês é algo como 1.4M por ano. é incomportável.
24 Setembro, 2014 at 17:49
Este plantel é que era bom…
GR: Ventura, Hildebrand;
Defesas: Evaldo, Polga, Rodriguez, Nuno André Coelho, Joãozinho e Marian Had;
Médios: Gelson Fernandes, Angulo, Farnerud, Tales, Celsinho e Yannick Pupo;
Avançados: Pongolle, Cristiano, Jeffren, Bojinov e Ribas;
Deixem-se mas é de tretas e apoiem os que lá estão!
Spooooooooooooooooooooooooooooooooooooorting!
24 Setembro, 2014 at 18:11
Trio de ataque demolidor: pongolle, purovic e bueno.
Isso é que era… 😉
24 Setembro, 2014 at 18:47
Sério, essas foram as maiores m###s de que se lembraram??
Por mim jogava o Eskilson, meio jogo a PL a outra metade a central.
24 Setembro, 2014 at 19:19
He lá, só vamos até ao princípio do milénio!!
24 Setembro, 2014 at 19:20
Isso era o Mochilas!
24 Setembro, 2014 at 20:17
Era bom não…era bueno…!!
SL
24 Setembro, 2014 at 18:31
Não vão por aí…daqui a 4 anos tem aí mais do que um 11 de jogadores do BdC…acontece…é o mercado…
25 Setembro, 2014 at 14:59
Tens toda a razão, mas está na altura de deixarmos de comparar com o merdinho flopes.
A médio prazo o uso do comparativo vai ser prejudicial para esta direcção.
A análise das decisões desta direção, comparando -as com as direcções anteriores até desvaloriza o que tem sido feito.
As medidas tomadas até agora pela actual direção são soberbas por elas próprias, não por comparação com a merda anterior.
24 Setembro, 2014 at 18:45
Acho que o post parte de uma premissa errada, que é a de que só há duas opções: ou compras 15 gajos a 1M cada, ou compras 3 por 5M cada um. Existem diversos meios termos. Dá a ideia de que havia um orçamento, e era para gastar, um pouco à imagem das instituições públicas que eram obrigadas a esgotar o orçamento, e por isso compravam 2000 pisa-papeis no dia 31 de Dezembro.
A política de aquisições devia basear-se na seguinte premissa: precisamos de um jogador para a posição tal, com características tais. Há em casa? Se não, compra-se. Consigo enquadrar aí o Rosell, Tanaka, Jonathan e Slavchev, sendo indiferente de momento se serão ou não flops. Já o resto da malta, são os tais investimentos para o futuro. Ora eu acho que não se deve comprar um jogador simplesmente porque pode ser um bom investimento. Pode dar-se o caso dele suprimir uma carência da B, aí fará sentido, mas não concordo com o acumular de “commodities”.
A questão dos centrais: é incompreensível que o Mauricio entre na temporada como o único indiscutível. Claramente faltou chegar um jogador com experiência, mesmo sabendo que não seria um central de top. Quem são os restantes? Jovens… o que coloca outro problema; vieram 3 jogadores para evoluir, temos ainda o Semedo, o Tobias, sem contar com Sambinhas, Reis e Cia. Acham possível fazer evoluir todos? Não me parece. A lista de espera cada vez mais aumenta, e alguém ficará para trás, ou os da casa, ou os investimentos.
Continuo na minha: veio demasiada gente. Se juntarmos os dois defesos (mais o janeiro), há nomes e perfis que assustam. Não coloco em causa nomes, salários, custos ou nacionalidades, apenas perfis. Alguns deles parecem-me desajustados às necessidades.
Uma última nota para os salários. Há quem ponha em causa a paz do balneário se chegasse um Bularusso. Bem, não sei como se sente o William quando olha para a folha de vencimento do Capel… ou do Miguel Lopes… ou mesmo do Shikabala. Essa questão põe-se diariamente.
24 Setembro, 2014 at 19:05
Em jeito de resposta cumpre esclarecer o seguinte:
O Post, primeiro do que tudo revela que na Tasca não há seguidismo cego. Há direito à opinião e há o direito a apresentar diferentes perspetivas. Basicamente o objetivo do Post não é arrogar-me de ter encontrado a fórmula mágica, mas trazer a debate outras soluções para o mesmo problema (reforço de uma equipa candidata ao título com orçamento bastante limitado) e apresentar a minha tendência. Penso que é salutar o espírito crítico e abrir o debate sobre temas importantes. Este parece-me particularmente importante. Também não foi por acaso que no primeiro parágrafo escrevi: “Questiono se não teria sido preferível mexer menos mas bem”. Questiono, não debito sentenças. Refira-se que em momento algum afirmei que a política de contratações seguida pela atual direção foi errada ou não irá dar frutos. Também em nenhum momento afirmei que sou um especialista ou que tenho acesso a informações confidenciais. Pergunto, só experts e profissionais do foro é que têm direito a escrever em Blogs? O Cherba é treinador, agente, presidente de algum clube? Parece-me que não. Penso que qualquer cidadão, que seja adepto de futebol, e que aprecie dar uso à massa cinzenta pode perder algum tempo a pensar no que poderia eventualmente ter sido feito nas mais variadas situações. Estamos no campo das hipóteses. Se o homem não tem colocado hipóteses ao longo do seu percurso ainda hoje as rodas eram quadradas.
Relativamente ao topo salarial, julgo, e corrijam-se se estiver enganado, que um salário de 100.000€ não é o salário mais elevado pago aos atletas que compõem hoje o plantel leonino. Sabemos no entanto que a consolidação da dívida foi feita debaixo de determinados compromissos. Mesmo que se tenha assumido, por hipótese, que os jogadores a contratar nunca poderiam usufruir um salário superior a X e que X é superior aos 100.000 euros, questiono uma vez mais, e tendo em conta que os processos de restruturação são negociados, se não se poderia ter previsto menos contratações, maiores salários mas igual controlo de custos? A direção seguiu um rumo, e que pelos vistos foi mais contratações e menos salários per capita. Respeito e poderá dar excelentes frutos. No entanto o que coloco em hipótese é se não seria preferível uma política de igual controlo de custos mas num paradigma distinto: Menos contratações, mais salários per capita com igual valor gasto em contratações? Parece-me uma questão pertinente. Discutir, ver outras perspetivas faz parte do mundo dos negócios. Amputar este caminho é demasiado redutor para seres pensantes.
Relativamente às comparações que vi serem feitas às contratações do Boulahrouz ou do Elias para mim são absurdas. Explico porquê. Nenhum destes dois se enquadra no perfil que referi quando afirmei :“fosse canalizada para atletas jovens e com margem de progressão”. Elias tinha 26 anos, Boulahrouz tinha 30 anos. Não eram jovens jogadores. Já agora, o Pongolle tinha 25 anos quando foi contratado. Não me parece que se possa considerar que um jogador é jovem quando tem 25, 26 ou 30 anos de idade, quando se sabe que a carreira em média termina por volta dos 33/35 anos de idade.
Para aqueles que pedem exemplos de boas contratações por cerca de 5 milhões de euros, refiro casos de sucesso num passado recente:
– Matic com 23 anos foi adquirido pelo Benfica em 2011 por 5 milhões de euros. Vendido por 25 milhões de euros. Salário desconhecido. Deu rendimento desportivo e financeiro;
– Strootman com 21 anos foi comprado pelo PSV em 2011 por 4.500 milhões de euros. Vendido por 16.500 milhões de euros. Salário desconhecido. Deu rendimento desportivo e financeiro;
– Anderson com 18 anos foi adquirido pelo Porto em 2005 por 5 milhões de euros. Vendido por 31.500 milhões de euros. Salário desconhecido. Deu rendimento desportivo, mas principalmente financeiro;
– Wilfried Bony com 22 anos foi comprado pelo Vitesse em 2011 por 4 milhões de euros. Vendido por 13.900 milhões de euros. Salário desconhecido. Deu rendimento desportivo e financeiro;
– Cavani com 20 anos foi comprado pelo Palermo em 2007 por 5 milhões de euros. Vendido por 12 milhões de euros. Salário desconhecido. Deu rendimento desportivo e financeiro;
– Lewandowski com 22 anos foi comprado pelo Dortmund em 2010 por 4.750.000 milhões de euros. Saiu a custo zero. Salário desconhecido. Não deu rendimento financeiro mas em compensação deu um rendimento desportivo brutal;
Em nenhum dos casos, tendo em conta a idade que os jogadores tinham quando foram contratados, os clubes que os venderam, os clubes que os compraram e o facto de na altura serem pouco conhecidos para os mais comuns dos mortais, não me parece impensável que os respetivos ordenados dos atletas, no momento da contratação, fossem inferiores aos referidos 100.000€ mensais. Dir-me-ão, que há inúmeros casos em que estes tipos de contratações dão para o torto (jogadores jovens, com potencial, com passes à volta dos 5 milhões de euros e que aceitassem salários cujo teto não ultrapassaria os 100 mil euros mensais). Claro que sim. O futebol não é uma ciência exata, mas segue uma tendência. É natural que um jogador mais caro dê, a priori, mais garantias que um mais barato, daí a razão pelo qual o seu passe vale mais. É um pouco a lei da procura e da oferta. Se a oferta sobe, o preço sobe. Mas, em princípio, a oferta só sobe se há vários interessados e só há vários interessados se várias cabeças, de distintos clubes, julgarem que determinado jogador tem mais potencial para singrar do que um mais barato. Um jogador jovem não vale 5 milhões de euros (e quando digo vale, digo alguém disposto realmente a pagar esse valor) só porque sim. Um jogador jovem também não vale só 1 ou 2 milhões de euros só porque sim. As regras básicas da economia fazem cada vez mais parte do fenómeno do futebol, porque este é cada vez mais um negócio e cada vez menos um mero desporto.
No fundo, apetece questionar. Vale mais apostar num tiro de sorte (leia-se jogador jovem e barato que dê rendimento desportivo à altura de um candidato ao título e mais tarde rendimento financeiro) ou apostar nas regras do mercado? Eu não tenho a solução, dissertei sobre o tema, lancei o debate e manifestei a minha preferência pela segunda hipótese (o que não significa que a primeira não possa ser muito viável e que nos leve rumo ao sucesso).
p.s. não sou o Riga
24 Setembro, 2014 at 19:28
Ponho-te a questão de outra forma:
Será que com 3 contratações de 5M resolverias todas as carências da equipa?
Se calhar ias buscar o “tal central” mas depois correrias o risco de alinhar com um Fokobo numa Champions contra o Chelsea em Stamford Bridge (a título de exemplo) se, eventualmente, o William estivesse lesionado ou castigado. Não terias Rosell, que dá muitas garantias (a meu ver) porque investiste apenas em 3 jogadores “titulares”.
Se calhar ias buscar o “tal nr 10” mas depois correrias o risco de alinhar com um Mica na Champions, em Gelsenkirchen, no caso de Jefferson estar ausente. Não terias Jonathan que dá mais garantias do que o Mica.
Podia continuar. E acrescento isto: Já imaginaste a perda que seria se apenas um, repito, apenas um desses 3 jogadores, por algum motivo não resultasse a curto prazo (adaptação, lesão, etc)? Lá terias que ir à equipa B meter os miúdos no “assador”.
Percebo perfeitamente o teu ponto de vista. Só não acredito que desse para fazer melhor. Queres um exemplo? Zakaria Labyad. Um jogador bastante jovem de um campeonato de “2a divisão europeia” mas que chega cá e faz um contrato milionário. Porque esses jogadores que falaste (Cavani, Strootman, Anderson) já tinham muita procura ainda antes de chegarem aos clubes onde se afirmaram.
24 Setembro, 2014 at 23:46
Quando falas em Mica presumo que nao leste o post todo.
24 Setembro, 2014 at 23:57
Presumes mal. Li com toda a atenção. Falei no Mica porque não considero o Miguel Lopes um lateral esquerdo, nem sequer de recurso. Aliás, neste momento, não considero o Miguel Lopes para nada. Nem sequer como activo financeiro já que qualquer negócio seria repartido com os corruptos. Desportivamente, É pior do que o Cédric e é pior do que Jefferson ganhando mais do que os dois juntos. Para mim, nunca foi e dificilmente será opção.
25 Setembro, 2014 at 0:40
Preferes o Mica?
25 Setembro, 2014 at 0:52
Prefiro o Jonathan.
25 Setembro, 2014 at 10:38
Eu prefiro o Roberto Carlos no topo de forma a ganhar 400 mil euros por mês.
24 Setembro, 2014 at 20:15
Bom comentário, devia ser anexado ao post.
Até que enfim que são nomeados alguns jogadores que se encaixam na alternativa sugerida.
Fiquei curioso e fui ver o comportamento dessas aquisições no seu primeiro ano de clube (jogos em todas as competições):
Matic: 30 Jogos (18Titular) 1 golo
Strootman: 46J (45T) 6G
Anderson: 5J (4T) 0G
Bony: 7J (6T) 3G (chegou no mercado de Inverno)
Cavani: 7J (4T) 2G
Lewandowski: 43J (17T) 9G
Para além da ressalva que fizeste, de teres escolhido só jogadores que tiveram sucesso, o que é fácil depois dos factos consumados, mesmo assim, dos 6 craques que escolheste, metade não entrou de caras nos respectivos 11 titulares na sua primeira época (primeira época de jogadores de 5M€ já com algum nome e em clubes onde seria mais fácil entrar no onze que no SCP actual). Tirando o Strootman diria mesmo que nenhum foi titular absoluto na sua primeira época. Mas todos jogaram na primeira equipa, sem dúvida!
Quem te diz que daqui a 4 ou 5 anos o Gauld e/ou Jonathan e/ou Slavchev e/ou Rosell e/ou Sacko e/ou Sarr e/ou Rabia e/ou Oliveira, não ultrapassa qualquer um desses em termos de valorização?
A discussão até pode ser teoricamente engraçada mas dificilmente leva a algum lado neste momento. Eu sinceramente nem sei qual estratégia seguiria de entre as infinitas possibilidades.
Também não simplifiquemos a estratégia desta direcção ao dizermos que só contrataram tipos de 1M€. O Jonathan Silva, Gauld e Slavchev custaram quase 3M€, P. Oliveira quase 2. Curiosamente os que têm jogado mais custaram 1M€ (Sarr e Rosell)!
Eu acho que a linha condutora é serem jovens, internacionais, com jogos de campeonato nas pernas e relativamente baratos. Não me parece mal.
Como tudo, os resultados e o tempo ditarão se foi uma estratégia bem sucedida, ou não.
SL
24 Setembro, 2014 at 20:50
Ia escrever no essencial aquilo que escreveste no teu comentário.
24 Setembro, 2014 at 23:45
Essa analise é muito bonita mas esqueceste te do mais importante. Porque razao jogaram tao pouco? Alguma lesao, um pessimo treinador que nao distingue um Djaló de um Sterling à frente da equipa, algum jogador muito bom que lhe estava a tapar o lugar, etc., etc.
Importa tb referir que o Anderson chegou no mercado de inverno. O Cavani tinha o Amauri a tapar lhe o lugar. O Matic tinha o Javi a tapar lhe o lugar. Depois deste ter dado rendimento desportivo e financeiro o servio explodiu. O Lewandowsky tinha o Lucas Barrios a tapar lhe o lugar.Relativamente ao Bony curiosamente no jogo de estreia, que por acaso era um derby, molhou logo a sopa.
Eu defendo que as tres contrataçoes deviam ser para posiçoes carenciadas nao para lugares onde ja temos os nossos amauris e javis.Nao nos podemos dar a esses luxos.
25 Setembro, 2014 at 8:52
A minha análise é “bonita” mas baseada na realidade. Já a tua é completamente fantasiosa e baseada em cherry picking.
Escolheste como exemplo 6 jogadores jovens de 5 M€ passados mais de 4 anos de qualquer uma das contratações quando toda a gente sabe que se tornaram craques.
Como campo de escolha tiveste o mundo inteiro e um período de cerca de 6 anos, apesar disso, o facto é que só um foi titular absoluto na primeira época.
Mesmo escolhendo a dedo os ingredientes, a “tua fórmula” está longe de ser perfeita.
25 Setembro, 2014 at 10:42
Para te responder posso auto citar-me:
“Era o plantel ou o onze perfeito? Claramente que não.”
“Dir-me-ão, que há inúmeros casos em que estes tipos de contratações dão para o torto (jogadores jovens, com potencial, com passes à volta dos 5 milhões de euros e que aceitassem salários cujo teto não ultrapassaria os 100 mil euros mensais). Claro que sim. O futebol não é uma ciência exata, mas segue uma tendência. É natural que um jogador mais caro dê, a priori, mais garantias que um mais barato, daí a razão pelo qual o seu passe vale mais”.
ps. a lista que apresentei foi a título exemplificativo e não é exaustiva. Muitos outros exemplos há.
24 Setembro, 2014 at 19:17
1. Onde é que está escrito que, em média, os jogadores ganham 30K€/mês? Mesmo que seja essa a média, não será altamente enviesada pelos salários dos elementos-chave do plantel? Que sentido faz usar essa medida para estimar o salário dos jogadores que chegaram?
2. Que jogadores de “créditos firmados” estariam acessíveis por 5M€ (no total, portanto com comissões de agentes e intermediários incluídas)?
3. Que jogadores de “créditos firmados” aceitariam vir para o Sporting por 100K€/mês? Considerando, por exemplo, que o jeffren veio ganhar 155K€/mês. Ou, noutro exemplo talvez mais pungente, que o labyad estaria a ganhar 375K€/mês se tivesse ficado este ano no Sporting. Algum destes dois exemplos caberia no critério de jogadores de “créditos firmados”? Ou seria alguém com outro perfil e, provavelmente, ainda maior valor de mercado e correspondente salário?
4. Quando um desses 3 jogadores de “créditos firmados” se lesionasse (acontece!) e outro revelasse afinal não estar à altura das expectativas (também acontece, mesmo com jogadores de “créditos firmados”) não ficaríamos de novo com um plantel demasiado curto para as ambições de um Clube como o Sporting, à imagem do que sucedeu a época passada? Qual seria então a estratégia? Fazia-se como o eng.godinho e descobria-se a meio da época que afinal o nosso ADN é a formação; traduzindo, lançavam-se os putos para a fogueira e logo se via no que dava??
5. Vamos assumir que o scouting foi, de facto, pouco eficaz (algo que ainda ninguém sabe se foi ou não) e que, num cenário negro, metade dos jogadores contratados esta época vai ser um flop. Isso significa que, em breve, talvez daqui a um ano, a outra metade dos contratados desta época (que seriam o dobro dos tais 3 jogadores), mais os que passarem com sucesso da B para a A, vão todos passar à categoria de jogadores de “créditos firmados”. Com a vantagem de já estarem adaptados à nossa realidade e ganhando uma ínfima parte daquilo que viriam ganhar jogadores de “créditos firmados” e que estejam neste momento no mercado. Não será preferível, do ponto de vista da sustentabilidade, esperar esse ano (ou mesmo vários anos, consoante os jogadores) para colher os frutos de um investimento feito com conta peso e medida? Não seria essa uma forma de garantir a nossa competitividade futura e continuada, mesmo que à custa da competitividade no imediato?
Ou será que o objectivo deste exercício é simplesmente conseguir ganhar já e a qualquer custo, o futuro que se lixe?!?
24 Setembro, 2014 at 19:25
É o chamado “all in”. Se resulta, porreiro. Se não resulta…
24 Setembro, 2014 at 23:50
Em nenhum lado diz que os jogadores contratados ganham 30 mil euros, mas sabendo o numero de jogadores do plantel, o que ganham alguns deles e o orçamento anual nao é preciso ser um genio da matematica para chegar a um valor aproximado. Estamos a falar em salarios brutos, nao liquidos.
24 Setembro, 2014 at 19:25
A juntar mais sal
O facto de terem dado 2m/ano ao Jeffren não quer dizer que todos os “Jeffrens” peçam 2m/ano.
O custo de transferência não é directamente proporcional ao salário (alguns até veem a custo zero por isso mesmo), por exemplo o mercado português é atractivo por isso mesmo, os jogadores ganham pouco, para os parâmetros “europeus”, e por isso é fácil duplicar ou triplicar-lhes os salários (o jasus é excepção)
O sporting este ano é mais atractivo… joga na LC… os jogadores promovem-se, valorizam-se. E consegue vender gajos ao Liverpool e Totenham. Isso também conta.
24 Setembro, 2014 at 19:40
Mas acho que o que se pretende neste exercício é algo mais do que um Jeffren ou alguém que estivesse a garimpar por uma vaga no Tottenham. Seriam jogadores que entrem “de caras” no onze do vice-campeão (que só não foi campeão “por acaso”; traduzindo, porque não deixaram e porque o plantel era curto).
24 Setembro, 2014 at 19:40
Confesso que não me dei ao trabalho de ler todos os comentários por isso é quase certo que isto já foi aqui dito mas…
Este argumento de qualidade vs quantidade não cai por terra quando o custo do jogador simplesmente não tem uma relação efectiva com o valor desportivo do mesmo.
Ou por miúdos, podes pagar um balurdio por um jogador e ele ser uma bela poia. Da mesma forma que se pode contractar um jogador por valores irrisórios que depois demonstrem que até sao excelentes jogadores.
Um caso curioso é o do Torres por exemplo. 1M ao mês e custou 50M ao chelsea. Contas feitas e que retorno desportivo teve o Chelsea? Nenhum.
Estas contas são para ser feitas no final da época quando se puder aferir a mais valia desportiva de cada um.
SL
24 Setembro, 2014 at 23:25
Há sempre risco associado a qq contrataçao. Mesmo comprando o Ronaldo nada garante que não faça uma rotura de ligamentos ao sair da banheiro. Estar vivo é um risco. Faz parte. Agora recorrendo ao principio basico da economia. Se o passe é mais caro é porque tem mais procura. E se tem mais procura é porque mais clubes o pretendem. Os outros nao sao todos estupidos e nós os inteligentes.
25 Setembro, 2014 at 0:47
Não.
Agradeço desde já que me ensines os princípios básicos da economia mas são mesmo só básicos.
Há muito mais que influencia e manipula o mercado do que a “básica” lei da procura.
Entre eles passes inflacionados por níveis de liga, empresários e acima de tudo isso a Marca.
Não te peço que vàs mais longe do que Bruna e Ilori. 20m por jogadores com uma dúzia de jogos na equipa A. Foram por estes valores devido à marca: Alcochete. Se precisares outros ve Pongole ( já sei não queres que se fale nisso.) Adrian do porco, Casemiro (meu rico Rosell). Avaliados em números estapafúrdios. Mas vinham de uma liga de nome e de “marcas” de renome.
Os outros Clubes investem noutros mercados porque tem mais poder de compra e os adeptos não iriam entender como é que iam buscar um William qualquer ao Brugge, sem dar provas numa marca de eventual valor.
Ora o Sporting posiciona-se como clube vendedor e não comprador e vê-se obrigado a investir em mercados de menor valor mas onde será mais fácil valorizar um jogador barato dando-lhe a “marca” Sporting.
Não perceber isto é continuar a viver na negação da pura realidade. Se queres vitórias a curto prazo acho que vais sofrer a bom sofrer. Se quiseres vir connosco então arriscas-te a dominar o futebol português no médio prazo. Este é o rumo traçado e que acredita, já está a ter resultados.
SL
25 Setembro, 2014 at 10:49
Tendo em conta os valores praticados atualmente investir 5 milhões representa um investimento de menor valor.
Quando dizer “Se queres vitórias a curto prazo acho que vais sofrer a bom sofrer”, seria útil teres usado o plural. Estamos todos no mesmo barco. Somos todos Sportinguistas. Não gosto de fações. Um reino dividido dificilmente subsiste o que não invalida quanto a mim que possa haver pluralidade de opiniões.
p.s. A minha análise parte do pressuposto que este ano somos candidatos ao título tal como anunciado pela Direção. Eu acredito.
25 Setembro, 2014 at 12:51
Não era uma questão de facções mas parece-me claro que defendemos visões opostas de como nos posicionamos no mercado.
25 Setembro, 2014 at 13:00
Compreendo perfeitamente. E estou a torcer pelo sucesso desta Direção que será também o nosso. Não foi por acaso que me fiz sócio depois do Bruno de Carvalho ter assumido a presidência.
25 Setembro, 2014 at 13:05
Nunca pus isso em causa Alexander. O que fiz foi expor uma visão de mercado que me parece limitada e exclui demasiadas variantes para eu a levar a sério. Mas não duvido que estamos do mesmo lado da barricada.
Meios distintos para o mesmo objetivo.
SL
25 Setembro, 2014 at 13:00
Compreendo perfeitamente. E estou a torcer pelo sucesso desta Direção que será também o nosso. Não foi por acaso que me fiz sócio depois do Bruno de Carvalho ter assumido a presidência.
24 Setembro, 2014 at 19:44
Alexander e com essas 3 jovens promessas, mesmo aceitando que pegassem de raiz, ficaria com equipa para todo um campeonato + Champions + Taça de Portugal + Taça da Liga?
24 Setembro, 2014 at 20:54
Questão pertinente, IMHO
24 Setembro, 2014 at 23:18
Explico isso no post.
25 Setembro, 2014 at 10:50
Eu explico isso no post além de referir: “Era o plantel ou o onze perfeito? Claramente que não. O plantel e o onze tipo dariam mais garantias que o atual e que o da época passada (sem esquecer que galvanizava os putos da B e dos juniores)? Parece-me claramente que sim. “
24 Setembro, 2014 at 20:08
Desculpem a minha sinceridade, mas os pontos são estes:
1º Caso não saibam, o Sporting ainda está a 110 milhões de euros de sair da falência técnica.
2º Um jogador ou dois a ganhar 100.000€ por mês no meio dos outros que ganham o que sabemos faria com que perdêssemos uma equipa.
3º Não é pelo valor do passe ou do ordenado que se descobre jogadores.
4º Estou-me a “cagar” para os resultados e conquistas do futebol, primeiro quero ver o Sporting estável.
5º O Bruno de Carvalho é um Presidente Leão, mete os interesses do Sporting à frente das merdas dos interesses, o Sporting já passou por tantas melhorias neste período com ele, que só não olha para isso, quem é de facto um grande, super, mega, hiper, tanso manso arraçada de burro!
6º O Sporting precisa de jogadores jovens com margem de progressão e não de andar a formar gajos que armam-se em vedetas e depois vêm os de fora pagam o que querem e ficamos a berrar!
SL
24 Setembro, 2014 at 21:23
Quando li este post lembrei-me logo do Sinama Pongolle…
24 Setembro, 2014 at 23:18
Isto porque não leste o meu comentário ou então leste e só retiveste o que te apeteceu.
25 Setembro, 2014 at 0:04
As prostitutas Checas com distúrbios de consciência percebem mais de bola do que todos esses alucinados comendadeiros das TV’s.
25 Setembro, 2014 at 0:05
A Sic notícias é um antro de parasitas.
25 Setembro, 2014 at 0:06
A Bárbara Guimarães é feia como um bode. É tipo beiçoleta, tipo entornadora de vinho !
25 Setembro, 2014 at 0:44
A Barbara Guimaraes para mim é uma das mulheres mais sobrevalorizada de sempre. Sem maquilhagem e photoshop nao vale metade. É da minha geracao e esta mais velha do que eu e nao uso cremezinhos mais caros que o salario minimo nem ando sempre enfiado em spa’s.
25 Setembro, 2014 at 0:51
Alexander,
Não há fórmulas perfeitas. Há demasiados casos de sucesso e insucesso em ambas as estratégias para que consideremos alguma delas infalível.
Para mim, é tudo uma questão de risco. Tu consideras que é um risco maior apostar em 11 jovens promessas do que em 3 jogadores consagrados. Eu acho precisamente o contrário. Não se trata dos outros serem estúpidos e nós inteligentes. Trata-se da nossa capacidade em suportar aquilo que eu chamo de “custo da não afirmação”. Que no nosso caso é pouca ou nenhuma. Se contratas 3 consagrados assumes que estás a meter as fichas todas nesses 3 jogadores e que a sua margem de erro é zero. Chegam, são titulares e têm de começar a render desde o dia 1. Se contratas 11 promessas tens margem para os lançar no momento em que achares mais adequado, de acordo com as necessidades da equipa sem a pressão do rendimento imediato.
Acredito que chegaremos a esse ponto. Se calhar até mais rápido do que estamos à espera. Neste momento, entendo que ainda não estamos preparados financeira e psicologicamente para fazer uma aposta desse tipo. O passado ainda faz mossa. E esse passado trouxe-nos consagrados como Elias, Bojinov, Jeffren, Schaars, Boulahrouz, Pranjic, Onyewu, etc. Nenhum, repito, nenhum se afirmou. Acho perfeitamente normal que, em face do insucesso desta estratégia, se esteja de pé atrás em repetir algo do género (mesmo sendo outra direcção). Convém não esquecer que foi esta direcção que andou a pagar indeminizações a essa trupe toda. Isso pesa no subconsciente quando se tem de tomar decisões desta natureza.
25 Setembro, 2014 at 1:07
Sá,
Não é uma questão de ser infalível até porque como dizes nenhuma é. É uma questão de ser adequada ou não. Tão simples quanto isto.
É preciso ter a noção da nossa posição no mercado. Não perceber que o porco é um Mônaco/city/psg/Valencia do Portugal dos pequeninos e que nós fomos os mais rapidos a adequarmos a nossa política de contratações à realidade do futebol português é negar os factos.
25 Setembro, 2014 at 1:21
De acordo.
E estamos a falar de “promessas” referindo-nos a jogadores que, provavelmente, já serão algo mais do que isso. Para mim, jogadores como Gauld, Slavchev, Rosell, Rabia e Jonathan já são mais do que simples promessas. Estamos a falar de jogadores com rendimentos muito aceitáveis nos campeonatos onde jogavam. Rosell era o jogador mais influente do campeão da MLS. Slavchev foi o jogador jovem do ano da Bulgária, com golos e assistências superiores a 2 digitos e habitual internacional A. Rabia é titular A do Egipto. Jonathan era um indiscutível de uma equipa que ainda não à muito tempo ganhou a Libertadores.
Pessoalmente, acho que acertámos em cheio, sobretudo nestes. O tempo dirá.
25 Setembro, 2014 at 1:22
Esqueci-me do Gauld, que é hoje considerado o maior talento que a Escócia produziu desde a lenda Dennis Law. Isto dito por eles.
25 Setembro, 2014 at 1:25
Touché Sá! Teoricamente eu posso defender uma ou outra e teoricamente é uma discussão interessante! Na realidade as coisas são muito diferentes! E por isso…enquanto a discussão foi teórica defendi uma coisa! Se o meu presidente diz que não é possível significa que foi ponderada e analisada essa hipótese e foi provada ser incomportável! E temos um exemplo disso! Foi perguntado por um jogador desses (brahimi) e foi barrado! Como este terão acontecido mais! E por isso, embora em teoria tenhamos 2 hipóteses, na prática uma delas era incomportável! E isso, para mim arruma a questão! Fomos empurrados para era estratégia pelas circunstâncias (financeiras, nossas e de outros) e por isso não houve possibilidade de ponderar realmente as 2 hipóteses! Assim optou-se por contratar jovens promessas e nesse aspecto estou muito contente! Há 3 que tenho muitas dúvidas (gasela, sacko e geraldes), de resto há 8 que acho que todos têm muito potencial, assim o sigamos dar-lhes tempo e eles consigam crescer…
25 Setembro, 2014 at 10:57
Daqueles que referes (Elias, Bojinov, Jeffren, Schaars, Boulahrouz, Pranjic, Onyewu, etc), apenas o Jeffren se encaixa naquilo que defendi, só que este nunca deveria ter sido contratado porque não teve o aval do departamento clínico. Acho que não podemos dar-nos ao luxo de gastar 5 milhões num jogador com mais de 24 anos ou sem a aprovação do departamento médico porque as possibilidades de rentabilização baixam consideravelmente. Praticamente todas as contratações do GL e seus pares chumbavam de acordo com os parametros apresentados, pelo que me parece injusto qualquer comparação.
25 Setembro, 2014 at 11:00
Daqueles que referes (Elias, Bojinov, Jeffren, Schaars, Boulahrouz, Pranjic, Onyewu, etc), apenas o Jeffren se encaixa naquilo que defendi, só que este nunca deveria ter sido contratado porque não teve o aval do departamento clínico. Acho que não podemos dar-nos ao luxo de gastar 5 milhões num jogador com mais de 24 anos ou sem a aprovação do departamento médico porque as possibilidades de rentabilização baixam consideravelmente. Praticamente todas as contratações do GL e seus pares chumbavam de acordo com os parametros apresentados, pelo que me parece injusto qualquer comparação.
No entanto reafirmo que não sou contra a estratégia executada pela Direção, só acho que perante o mesmo problema há várias soluções e humildemente considero que a minha, face à candidatura imediata ao título, era mais viável e não representava maior esforço financeiro.
25 Setembro, 2014 at 12:45
Eu não estou a comparar, apenas disse que para esta direcção deve ser difícil largar 5M ou mais por um jogador, seja ele qual for. Estamos a falar de 1/3 do orçamento total para contratações.
A contratação mais avultada foi a de Ryan Gauld, por cerca de 3M. E estamos a falar de alguém que, apesar dos seus 18 aos, já tem uma história na PL escocesa, onde, em 28 jogos marcou 8 golos e fez 6 assistências. Repara que ele foi decisivo em metade dos jogos que fez. O risco foi calculado.
Voltamos àquilo que eu disse. Para investir 1/3 do orçamento num jogador, esse jogador tem de ser uma garantia de rendimento desde o dia em que assina. Se corresponde, muito bem, temos um craque. Se não corresponde temos um “mono” que ganha mais do que aquilo que rende. E já temos alguns assim no plantel, como Miguel Lopes e Capel.
25 Setembro, 2014 at 13:02
Compreendo isso Sá. Ambas as vertentes, ainda que distintas, têm os seus próprios riscos.
25 Setembro, 2014 at 13:23
É isso!
Mas há uma coisa que concordo contigo, não eram precisos 11 jogadores novos. Se calhar com cerca de metade teríamos a mesma competitividade.
25 Setembro, 2014 at 11:34
Quanto vale em problemas de balneario um ordenado de 100 ao lado de um de 30?? Naaaaaaa….
Isto não… Não quero malta a olhar de lado e a achar que o gajo de 100 que corra!
A politica para mim seguida é sem dúvida a mais segura!
Há anos que digo que prefiro não ganhar titulos e ter um clube equilibrado e que pague as dividas em que nos meteram! Para mim a sobrevivencia do clube ACIMA de tudo… Não gosto de saber que o dinheiro que lá gasto é para disparates! E não é pouco entre game box, quotas, modalidade…
25 Setembro, 2014 at 13:13
A questão é que já há gajos que no plantel que já ganham isso ou praticamente. Penso que nos grandes clubes há sempre uma considerável diferença entre os mais mal pagos e os mais bem pagos e não me parece que isso seja obrigatoriamente um problema. O Barcelona nos anos de ouro do Guardiola tinha um Messi, um Xavi ou um Puyol a ganharem balúrdios e que conviviam com outros atletas, muitas vezes titulares, como um Keita ou um Yaya Touré que proporcionalmente ganhavam muito menos. Por um lado pode servir de incentivo porque sabem que o clube pode pagar bem. Acho, por exemplo, uma excelente estratégia o aumento do salário do William Carvalho (ainda que distante do ordenado do Adrien, Capel ou Patrício).
27 Setembro, 2014 at 10:23
Depois do jogo de ontem acho que o Jefferson já foi…
Aos que dizem que não houve contratações a entrar de caras no onze, pode-se dizer o seuinte de caras
:
– Nani
– João Mário (promoção)
– Jonathan Silva
Sarr ainda não me convenceu. Não é pelos erros dele, nem pelo autogolo de ontem, até porque ele é puto. É porque temos dois centrais iguais… na marcação e a cheirar o pescoço aos avançados, como dois pitbulls, são impecáveis… o pior é o posicionamento e a saída de bola. Vamos ver o Rabia…
SL