«É a maior instituição que representei até hoje. Sinto uma diferença abismal em relação às condições de trabalho que encontrei até aqui na minha carreira. Para mim é um sonho: qualquer um gosta de trabalhar para os melhores […] Para estes jogadores chegarem ao topo da pirâmide, ainda lhes falta algo. Têm qualidade, mas é preciso colocarem-na não ao serviço deles próprios, mas de um coletivo. Talvez seja esse o maior desafio que temos até aqui. Há um mundo de aspetos a melhorar».

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