Filipe Gonçalves transformou em 3D uma proposta para o nosso futuro pavilhão, desenvolvida pelo atelier Berger Arquitectos. Não sou, nem de perto nem de longe, um entendido em arquitectura, mas confesso que, de todas as imagens, a que mais me cativou foi a que mostra o pavilhão à noite. E o que mais me desagradou foi a ausência de lugares num dos topos do pavilhão. Um dos topos terá que ter lugares destinados às claques adversárias e esses lugares devem estar elevados, de forma a retirar impacto ao apoio alheio. A propósito de apoio, parece-me boa ideia a colocação das nossas claques numa zona em que existe um tecto intermédio, pormenor que, creio, ajudará a ampliar o vulcão que o pavilhão será sempre que o Sporting jogar. Ah, eu até percebo a necessidade de ganhar dinheiro com publicidade, mas não gosto, nada, daquele espaço em volta do ringue, separando-o demasiado das bancadas.
Seja como for, é emocionante sentir que já faltou mais para voltarmos a ter uma nave! (quem quiser espreitar todas as imagens, pode clicar aqui. E quem quiser perceber o tipo de pavilhão que mais me agrada, com a ressalva do topo adversário ficar mais longe do ringue, pode clicar aqui)
13 Dezembro, 2014 at 8:01
Se quiserem ver pavilhões a sério, vejam os americanos ou os espanhois. Este aqui apresentado seria mais do mesmo e uma oportunidade perdida.
13 Dezembro, 2014 at 11:39
1 – Mais do mesmo? Como é que pode ser mais do mesmo se neste momento temos mais de 30 modalidades a operar sem pavilhao?
2- Podes dar um exemplo desses pavilhoes que tenha sido construido dentro de um orcamento de 10M? Pode ser que se retire umas ideias validas…
13 Dezembro, 2014 at 16:45
Custo de cada arena da NBA
http://www.fromthisseat.com/index.php/blog/17157-nba-arenas-construction-cost-rankings
Não me parece que seja lago de comparável com o que pretendemos pois estamos a falar de recintos com uma capacidade bem superior ao que é necessário.
Falaste também sobre pavilhões espanhóis.
Quais?
E que tenham capacidade similar ao pretendido pelo Sporting pois é quase unânime que acima de 4.000 ou 5.000 é excessivo.
13 Dezembro, 2014 at 8:05
O pavilhão de Odivelas é bam mais interessante do que este.
13 Dezembro, 2014 at 16:48
O pavilhão de Odivelas permite que se treinem mais que uma equipa/modalidade ao mesmo tempo?
A localização das bancadas, acima do campo de jogo não me parece também ser a ideal.
Mas é de facto um dos melhores em Portugal.
13 Dezembro, 2014 at 9:23
não pode ser o pavilhão dos Lakers.
os balenarios também fazem parte do pavilhão e normalmente são 4 mais os dos árbitros.
13 Dezembro, 2014 at 9:35
e também não me parece que venhamos a ter marcadores no tecto.
13 Dezembro, 2014 at 10:23
Aqui está um belo post para o pessoal discutir o pavilhão quando estamos a um mes do anuncio do projecto vencedor.
Temos que tirar algum proveito do facto de sermos os ultimos a construir o pavilhao. Tem que obrigatoriamente ser o mais moderno pavilhao portugues.
Espero que a SportingTV esteja a ser incluida no projecto, isto é, o pavilhao tem que ter as infraestruturas necessarias para optimas transmissoes televisivas, em especial da SportingTV (estudio?)
Nao sei se isto esta ja estabelecido ou não mas eu nunca construiria um pavilhao com menos de 3500 a 4000 lugares. Abria assim também a possibilidade da realizaçao por exemplo de pequenos concertos (cashet sempre importante para as modalidades).
13 Dezembro, 2014 at 11:51
Se as cadeiras refeletem mesmo o numero de lugares real cada quadrado daqueles da 440. Parecem 3 quadrados grandes ao meio da cada e mais dois senvivelmente de metade do tamanho nos cantos dará 1760 por lateral ou seja 3520, no topo nao consigo contar. Mas deve rondar os 4000 a lotação.
Tambem concordo com o que disse dos concertos. Deve ser pensado nesses moldes também, tirando o campo pequeno e a Meo Arena ficaria a maior lotação de um recinto em Lisboa.
SL
Sporting Sempre
13 Dezembro, 2014 at 16:52
Também aponto para uns 4.000 pelas imagens e julgo ser a capacidade ideal.
E mesmo assim, poucos serão os jogos das nossas modalidades em que se venha a registar essa moldura.
13 Dezembro, 2014 at 16:55
Também estimo que este projecto seja para 4.000, número que acredito ser ideal em grandes jogos mas excessivo para a maioria dos confrontos das nossas modalidades.
O Dragão Caixa tem capacidade para 2.000 e na maioira dos jogos que vejo serem transmitidos está às moscas.
13 Dezembro, 2014 at 16:57
Se puderem ser colocadas bancadas amovíveis como no MEO Arena, essa poderá ser uma hipótese interessante pois adaptaríamos a lotação às expectativas de público.
13 Dezembro, 2014 at 10:33
Dentro do orçamento disponivel temos de fazer o melhor possivel.
É estranho um topo sem bancadas e o publico está um pouco longe do campo, os jogadores tem de sentir o nosso bafo
13 Dezembro, 2014 at 11:07
Aquele estudo prévio feito pelo Pedro Silva é superior a este, na minha opinião. Como esse forista deixou de participar no fórum SCP é bem possível que também tenha ido a concurso.
13 Dezembro, 2014 at 19:11
Sem dúvida! O Pedro Silva fez um grande trabalho. O último estudo dele (3º) optimiza o espaço disponível ao limite e preocupa-se não só com a arena principal em dias de jogo mas também com os espaços para treino, o que me parece fundamental!
Para quem ainda não conhece:
http://www.forumscp.com/index.php?topic=56866.0
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Ck4ODtue0gQ
https://drive.google.com/file/d/0B1RRGuuKphzVU2xKZUo4NG9oWDQ/edit?usp=sharing
SL
13 Dezembro, 2014 at 19:34
O grande mérito do trabalho é isso mesmo. Por isso é que não basta a preocupação com a lotação máxima, pois o pavilhão tem de ser a casa das modalidades, dado que o multidesportivo está a rebentar pelas costuras.
13 Dezembro, 2014 at 11:09
Grande Cherba pá, também gostava imenso dos Sonics! Agora na NBA “fico-me” só pelos Celtics :).
O pavilhão que deste como exemplo era um sonho, não sei é se era viável. Não faço ideia se era possível construir um pavilhão desses com 10 milhões de euros e o custo de manutenção também era capaz de ser grande.
Quanto ao que foi apresentado em 3D, gostava que as bancadas ficassem mais perto do campo e que tivesse bancadas a toda a volta. Vamos aguardar!
SL
13 Dezembro, 2014 at 12:03
Viável? É claro que não! Já nem falo na área de implantação inviabilizar uma lotação muito superior a 2500 lugares, mas em termos de custos, e só para comparar, o pavilhão Atlântico (hoje Meo Arena) custou cerca de 50 milhões de euros.
Qualquer pavilhão da NBA custou bem mais do que cem milhões de euros, e nessa ordem de custos estão os mais pequenos e mais antigos. O pavilhão mais recente, o Barclays Center dos Brooklyn Nets, custou mil milhões de dólares. Uma “obscenidade”.
13 Dezembro, 2014 at 11:11
Gosto do exterior.
Já não gosto do interior.
Parece que teríamos mais um “fosso” a separar o público do jogo.
Bem sei que se pode ter pensado em segurança mas agredir jogadores com paus de bandeira é mais para outros lados.
Bancadas querem-se a toda a volta.
13 Dezembro, 2014 at 11:42
Só com estas se enchem 2 pavilhões: Andebol, Basquete, Hoquei, Futsal.
Aqui temos um pavilhão e é um sarilho pra conjugar os horários dos jogos, quanto mais dos treinos.
13 Dezembro, 2014 at 11:43
não são só os séniores… há os outros escalões.
13 Dezembro, 2014 at 11:51
Parece-me que a tua sugestao é utopica Cherba se bem que percebo a ideia. De facto ter um topo sem bancada nao me parece a melhor solucao. Nao creio que isso aumentasse os custos assim tanto e mais rapidamente abdicava de uma ou outra infrastrutura em favor disso.
O que mais alento me dà é pensar que a medio prazo vou poder levar a minha filhota a um dia Sporting.
Nao é ir ao jogo ao Sabado às 8 da noite. É voltar a ter a oportunidade de passar um dia inteiro a ver varias modalidades do Sporting como o meu avo fazia comigo. Arrancar de manha e voltar só à noitinha. Eram os dias que eu mais ansiava pois chegava a casa com uma barrigada de Sporting. É isso que aproxima os jovens do clube.
SL
13 Dezembro, 2014 at 11:51
Orçamentos à parte, este projeto não me excita por ai além. Acho-o pequeno na lotação (2500?), um topo desaproveitado e bancadas muito longe do recinto. As paredes também estão despidas de simbolos/figuras
13 Dezembro, 2014 at 11:59
se as cadeiras representarem a lotação temos 20 filas por 22 cadeiras, estamos a falar de perto de 1700 por cada lateral, mais de 4000 no total. Claro que se as cadeiras na imagem representarem os lugares
13 Dezembro, 2014 at 12:10
O formato do pavilhão não me agrada por ai além, apenas pelo facto de não ter bancadas em toda a volta, já a lotação a julgar pelas cadeiras existentes acho que é a ideal a rondar os 4000 lugares. Maior do que qualquer pavilhão de clube em Portugal, e dentro dos 10 M€.
Mas penso que este formato poderá ser, causado pelos limites de volumetria de construção permitida pela Câmara Municipal de Lisboa.
Fico muito agradado com a ideia de que cada vez está mais perto de se concretizar o sonho.
SL
Sporting Sempre
13 Dezembro, 2014 at 12:21
Não é tanto o que é permitido pela CML, mas sim o que foi negociado entre o Sporting e a CML. É bom não esquecer que quanto maior fosse a área de implantação, maior teria de ser o pavilhão e consequentemente o custo de construção e manutenção.
Além disso, essa área iria abater o valor do montante a pagar pela CML ao Sporting, e a banca e quem liderava o clube na altura, estavam mais interessados no dinheiro do que propriamente na área para o pavilhão.
13 Dezembro, 2014 at 12:41
Ora ai está um otimo complemento de informação.
Não sabia mas, não me surpreende nada.
13 Dezembro, 2014 at 12:34
Bancadas em todo o perímetro é para mim, condição essencial.
Vou fazer mais um donativo para reforçar a minha ideia!
13 Dezembro, 2014 at 13:06
😀
Olha! Tb vou reforçar a tua ideia. 😉
13 Dezembro, 2014 at 12:43
OFF-TOPIC
Já que falamos em infraestruturas, enquanto estive em Londres aproveitei para conhecer outros estádios e assim fui ao Emirates e a Wembley.
Wembley é enorme, lindíssimo. É um estádio muito bem pensado para todas as situações em que é utilizado, desde o futebol até aos concertos rock, daí que até a inclinação da caixilharia nos camarotes esteja colocada de modo a potenciar a acústica, para que o som não se disperse para fora do estádio. À entrada da porta Bobby Moore está colocada a bandeira de Inglaterra e uma estátua enorme desse jogador, que é considerado melhor jogador inglês de todos os tempos. À volta do estádio à hotéis e centros comerciais, embora o estádio também tenha no interior um restaurante com capacidade para mais de mil comensais.
O Emirates, apesar de ter uma lotação ligeiramente inferior ao estádio do carnide, é muito mais imponente. É mais largo, o revestimento e a cobertura foram muito mais caros e por isso o estádio tem um visual mais atraente e moderno. Além disso, toda a volta do estádio está presente a história do Arsenal, com alusões aos melhores jogadores de sempre do Arsenal. Também existe um museu do clube ao lado do estádio. É uma obra muito bem conseguida.
13 Dezembro, 2014 at 13:01
Debaixo de terra!!! 🙂
13 Dezembro, 2014 at 13:05
Ponto prévio a todas as críticas: é melhor ter um pavilhão mesmo com defeitos devido a constrangimentos de dinheiro/CML do que não ter nada.
Não gosto daquelas letras a dizer “João Rocha” com o til pós moderno que não se percebe se é um til ou um laçinho de fraque.
O Pavilhão não tem o nome ou o símbolo do clube.
Não percebo aquelas árvores a taparem o estádio.
A questão das claques adversárias acho que é mto importante.
Ter bancadas a dar a volta é melhor.
As cadeiras acho que devem ser todas verdes ou verde e brancas horizontais.
O Pavilhão vai ficar assim tão colado à estrada pela porta de entrada principal? Penso que seria preferivel entrar por um lado sem carros mesmo ao lado.
De resto, até acho que este projecto está porreiro, é simples (o problema da arquitectura na minha opinião são os “génios” que gostam de inventar :estragar).
SL
13 Dezembro, 2014 at 13:08
Não sei se é possível, pois sou um leigo em engenharia/arquitetura mas se n existir guito para fazer certas coisas, pelo menos que o edificado não impeça operações de amplificação futuras/melhorias quando existir mais money.
SL
13 Dezembro, 2014 at 13:08
Relativamente a este assunto, que é muito querido aos nossos sócios e apoiantes do Sporting, tenho alguma dificuldade em dar uma opinião valiosa.
Pelas imagens fornecidas e tendo em conta que foram projectadas por pessoas que pensaram durante muitas horas sobre este assunto.
Quero acreditar ser esta a melhor solução tendo em conta o orçamento disponível.
Nao me faz especial a distancia, tendo em conta que há sempre uns selvagem que podem quere agradei os jogadores. Sim nao tem de ser Sportinguistas, podem muito bem ser dos Super Cagalhoes ou dos rapazes sem nome.
Adaptar a concertos é fundamental.
Ter um mega ecrã em formato de cubo por cima do recinto … Também acho icencial .
Se é para 2500 ou 4000… ????
O aue sei é que é horrível jogar em pavilhões vazios.
Viva o Sporting Clube de Portugal
13 Dezembro, 2014 at 14:12
“O aue sei é que é horrível jogar em pavilhões vazios.”
Claro. A área de implantação vai ser sempre uma limitação à lotação. Para além disso, é preciso não esquecer que a nova estrutura poderá incluir outras valências que fazem falta ao Sporting, e onde não há mais espaço para construir, como sejam uma nova Loja Verde, uma nova sala de sócios e eventualmente um novo Museu. No estádio já não há mais espaço e se tomarmos exemplos de outros clubes na Europa, as lojas e os museus são quase sempre fora dos estádios.
E depois recordemos a nossa história. Na nave de Alvalade as bancadas do recinto do andebol tinham capacidade para 2 mil espectadores. As do rinque de hóquei em patins (depois extinto, pois o espaço foi aproveitado para fazer uma piscina no tempo do Sousa Cintra) não sei ao certo, mas devia ser menos do que isso.
Antes tínhamos um pavilhão com bancadas feito pelo João Rocha nos anos 70, e que foi demolido em meados dos anos 80 por causa das obras do Metro. Há pouca informação sobre esse pavilhão mas arrisco que mesmo não tendo cadeiras, e com o público em pé, não levaria mais do que 3 mil pessoas. E estamos a falar de uma época em que havia muito mais interesse pelas modalidades (em todos os clubes) do que agora e em que os jogos não eram transmitidos pela TV. Por isso não percebo porque é que se avança com lotações de 4 mil lugares, quando a nossa média de espectadores num ano bom e com o pavilhão ao lado do estádio, dificilmente chegaria às 1500 pessoas.
13 Dezembro, 2014 at 14:23
Concordo! Ja ouvi pessoas a querer um pavilhao com 10000!! Esta tudo doido????? Mais de 3000 é um absurdo!!! Mais vale ter gente pendurada por falta de bilhete do que ter cadeiras vazias!!!!
13 Dezembro, 2014 at 14:28
Antes prefiro ter uma lotação de 3 ou 4 mil lugares e ter muito mais valências disponiveis no perímetro do novo pavilhão do que ter 5 ou 7 mil lugares e aquilo ser um mamarracho…
SL
13 Dezembro, 2014 at 21:14
Isso está relacionado com outras situações. Imagina que o Sporting conseguia “recuperar” o Alvaláxia. Tínhamos o problema da Loja Verde resolvido, porque o que não falta lá são espaços desocupados que dão para instalar ali uma loja com imenso espaço. Desde logo o espaço que foi a sede de campanha do Bruno de Carvalho.
Só que o problema é o actual proprietário do espaço e isto é tudo imensamente nebuloso, pois nada foi feito para rentabilizar o espaço. A obra do Metropolis nunca mais sai do papel, e queira-se ou não, não é positivo para nós que aquele descampado continue ao pé do nosso estádio.
Depois, supondo que no perímetro do pavilhão conseguimos construir um novo museu, o espaço do Mundo Sporting no estádio ficaria livre e aí poderia ser instalada uma sala de sócios perfeitamente condigna.
13 Dezembro, 2014 at 13:44
Fora de tópico:
Os constantes ataques do CM ao Sporting prosseguem.
Agora é “William e presidente em conflito”, “Bruno de Carvalho só dá andamento à melhoria salarial depois de ver subir em campo o rendimento do jogador”
E ainda “A mensagem de Natal dos jogadores do Sporting, a circular pelas redes sociais, é divertida e revela um ambiente de enorme descontração. De tal forma que há quem diga que terá existido descontração… a mais. A avaliar por alguns comentários feitos na internet mas também no mundo real, houve descuido na preparação da pequena produção. Por exemplo, o defesa Maurício apresenta-se com uma camisa encarnada, ou seja, do clube rival. Já o guarda-redes Marcelo Boeck surge trajado com uma camisola que ostenta, de forma bem visível, o nome e o emblema de uma marca concorrente da que equipa o clube.”
O que é o CM?
Um tabloide que em qualquer país “avançado” seria considerado lixo, mas que aqui no burgo merece as honras de jornal de referência e sério.
É a “casa dos degredos” da casta onde diferentes fracções da mesma vão ao confessionário bufar os podres da outra fracção da casta e aproveitam para vender as suas putas nas páginas centrais.
Os anuncios encomendados e recados que os poderosos vão lançando aos seus rivais nas páginas deste tabloide, mascarados com um discurso populista e sensacionalista provocam no incauto que o consome a sensação de um jornal “independente” que afronta os “interesses” mas na verdade não faz mais nada do que promover os interesses de uma fracção da casta (quem lhe paga) contra a outra, enquanto subtilmente destila o seu ódio contra as camadas mais desfavorecidas da população através do seu destilar de preconceitos (é o cigano que fez aquilo, é o negro que fez a outra, são os jovens da periferia que, é o que ganha o rendimento minimo, são os malandros que fazem greve…).
Como jornal do regime que é, é também uma folha de anuncios da agência de propaganda de Carnide, daí as constantes notícias encomendadas contra o SCP.
É hora de dizer Basta!
Os constantes desmentidos não surtem efeito.
É preciso colocar em cima da mesa a preparação de um BOICOTE e BLACKOUT total a este esgoto.
Se o CM é a BTV não podemos aceitar a BTV na nossa casa!
Rua com o CM/BTV!
Sigamos o exemplo do nosso sócio 100.000 !
SL
13 Dezembro, 2014 at 13:50
Foi dito na peça da RTP sobre a presença do presidente em Angola que a Holdimo vai reduzir a sua participação no capital da SAD para 10%, o que significa que vão haver mexidas significativas no capital da SAD leonina, o que pode incluir a entrada de outro investidor.
13 Dezembro, 2014 at 14:08
Pavilhão feio e estilo de arquitectura ultrapassada. É o movimento “bunker estiloso” típico da nova onda (agora velha) dos anos 90. Linhas rectas, ângulos rectos, paredes atrás de paredes, enfim, um altar ao cubismo em duas dimensões. Vejam aqueles dois monstros planos atrás das balizas. Alguém explica? em que é que ganha o pavilhão com duas paredes gigantes de cada lado? mesmo que uma tenha um casulo para enfiar desgraçados (já agora nem sei como lá entram), parece o cantinho dos castigados. São tipos que não entendem o objectivo dum edifício. O mais importante para eles é fazer sobresair a própria estructura, o que lá se faz dentro é segundário. A opção Cherba é muito mais o meu estilo. Tem CURVAS! O foco todo do espaço é o centro, o terreno de jogo! todas as bancadas são absorvidas e parece que são sugadas pelo terreno de jogo, o espaço é totalmente aproveitado. Faz sentido! Fodam-se lá os bunkers! Se este fôr o pavilhão escolhido é uma desgraça.
13 Dezembro, 2014 at 14:27
É um projecto bom para empreiteiros, no género do pavilhão de Odivelas, que tem para ali betão até dizer chega, por isso é que foi um desperdício de dinheiro para a câmara. Aquilo só presta por causa do piso do recinto, o resto é de um gosto atroz.
13 Dezembro, 2014 at 14:10
Apesar de estarmos a chorar por um pavilhão há demasiado tempo, não estamos em condições de comer qualquer coisa.
A ausência de bancadas num dos topos parece um erro de palmatória…e dá ares do pavilhão de uma escola. Só faltava colocar um palco no seu lugar.
Quanto ao espaço do rinque às bancadas, poderá ser pela área de jogo ser mais reduzida.
Nesta imagem do Palau também se vê essa particularidade.
http://media3.fcbarcelona.com/media/asset_publics/resources/000/000/919/size_640x360/2011-05-26_FCB_SORLI_DISCAU_-_HC_COINASA_LICEO_011.v1309178056.jpg
13 Dezembro, 2014 at 14:25
Não gosto muito deste projecto… Já aqui há uns meses atrás tinhamos discutido uma previsão de outro arquitecto e pareceu-me mais adequado às nossas necessidades.
Não sei se aquele espaço entre as bancadas e a “quadra” não terá a ver com o facto de poder ser utilizado pelas mais diversas modalidades de pavilhão…
Uma vez que passaremos a ter um pavilhão NOSSO ficamos com a possibilidade de criarmos os NOSSOS eventos… Algo que gostava de ver era algo como por exemplo se faz na Alemanha, aquando da paragem de Inverno, uns jogos com grande parte dos jogadores do plantel principal do SCP em ‘in door’!!!
Independentemente de tudo, tenho toda a confiança na Direcção do SCP, por isso e porque pude contribui para a Missão Pavilhão logo no seu inicio. E sei que seja qual for o pavilhão quem vais sair beneficiado é o Sporting Clube de Portugal e os seus adeptos e simpatizantes!!!
SL
13 Dezembro, 2014 at 14:26
Olhem…eu nem me atrevo a dar piniões…!
Verdade seja que também considero que se as desse…era a mesma coisa…
Não seria a minha opinião que ditaria leis…
Mas lembro aqui por exemplo o Pavilhão do Sporting de Lourença Marques (anos 60 do séc passado…), que visto por fora…era assim como um Meo-Arena em ponto mais pequeno e bancadas circulares a toda a volta… se não estou em erro…!!
http://3.bp.blogspot.com/_l__x0xMMT-w/TDid68hhc-I/AAAAAAAAEIM/LJtDbFvxshM/s1600/P7100095.JPG
SL
13 Dezembro, 2014 at 14:28
Max podia ser assim circular tipo Meo Arena mas sem aquela cor 😀
13 Dezembro, 2014 at 14:26
Tenham lá calma que o projecto só sai daqui a 1 mês … até lá é tudo especulações e boa vontade dos Sportinguistas arquitetos.
13 Dezembro, 2014 at 14:27
Eh amigo…isto saiu tão grande…que nem se vê…!!
SL
13 Dezembro, 2014 at 14:31
Max,
O meu amigo está um barra na utilização das novas tecnologias…
Se tenho aprendido muito com os seus comentários, amanhã ainda vou aprender mais quando, no almoço, lhe pedir alguns conselhos sobre a informática… 😀
Abraço Leonino
13 Dezembro, 2014 at 14:33
Estás é de olho na ginja….
13 Dezembro, 2014 at 15:12
Pois… Xiça não deixa passar nada…
Tenho que me virar para o medronho…
Tou mesmo a ver amanhã… Vai ser o bom e o bonito…
13 Dezembro, 2014 at 14:35
dE arquitectura percebo zero, de construção civil menos ainda.
Quero um pavilhão confortável, de fácil manutenção, e com usabilidade maximizada.
Preocupo-me mais em saber quantos campos terá, se tem ginásio, bons balneários, posto médico, dá fácil acessibilidade aos espectadores, do que se as letras são assim ou assado.
Só para contrariar, o projecto do actual estádio foi aplaudido de pé, e agora é a me### que se vê, com aquela coisa a fingir ser um espaço comercial (para quem não gosta de ângulos rectos, aquilo é um must) e a relva que não apanha sol, ou chuva, ou lá o que é.
13 Dezembro, 2014 at 15:42
boa tarde a todos:
gosto do pavilhão no geral, mas há uma coisa que não me agrada, o topo sem bancada, não gosto de uma parede atrás de uma das balizas, já os estádios de futebol que assim são não lhes acho piada nenhuma.
No que diz respeito á proximidade da bancada penso que isso só acontece porque nas imagens estamos a ver um ringue de hóquei que como tem dimensões mais pequenas as tabela amoviveis terão de ser colocadas um pouco afastadas das bancadas, já o mesmo não acontecendo com as outras modalidades..
SL
13 Dezembro, 2014 at 19:10
Infelizmente já não havia espaço para a bancada, tinha que se incluir o museu e uma série de outras valências numa área de implantação muito reduzida…
13 Dezembro, 2014 at 16:03
Este projeto foi feito por comcurso para qualquer atelier de arquitetura? Ainda é possível apresentar propostas?
13 Dezembro, 2014 at 16:06
“Concurso”
13 Dezembro, 2014 at 16:52
Boa tarde,
Li alguns comentários e percebo que o ponto de maior desagrado para muita gente é a ausência de bancada num dos topos. Tendo estado envolvido na produção das imagens apenas e não do projecto em si, não posso afirmar com toda a certeza qual a razão. No entanto fiquei com a impressão que simplesmente não havia área de implantação suficiente para a bancada em questão. Atrás dessa parede está previsto o museu e outras valências (obrigatórias), penso que o espaço foi “espremido” ao máximo e tudo teve que ser muito compactado para caber na área disponível. Quanto à distância entre o campo e bancadas segundo me parece é a distância regulamentar exigida por lei actualmente.
13 Dezembro, 2014 at 17:51
Boa tarde Sportinguistas,
enquanto estudante do 5º ano de Arquitectura na FAUP (Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto), talvez conseguisse, de forma muito vaga, avaliar este projecto.
Antes de mais, através destes render’s não se consegue perceber o contexto do pavilhão: o programa do mesmo? a sua implantação adequa-se ao espaço? a sua materialidade relaciona-se com a envolvente? …
Portanto esta avaliação torna-se difícil..
O PROGRAMA
Para que um projecto seja denso, devemos recolher uma grande quantidade de informações sobre as necessidades e desejos e que sem isso tudo, a arquitectura é superficial, sem fundamento. Se nos fecharmos as ideias definham. Em suma, a participação das pessoas alimenta a arquitectura e define um programa.. (número de espectadores, balneários, salas de aquecimento, pavilhão ecológico?)
IMPLANTAÇÃO
A implantação do volume arquitectónico também é importante, pois isto é o que o faz (ao que parece) estar próximo da rua. O facto dele estar perto de uma via pública, por um lado, pode ser benéfico: “chamada” do público, por outro lado, pode ser pouco espaço em frente à rua se este encher mas depende dos acessos interiores se são rápidos ou lentos..
MATERIALIDADE
Em relação ao seu aspecto exterior gostaria de ver a envolvente que o rodeia.. Há uma complementaridade nas cidades entre o que é institucional, colectivo, monumental e o tecido denso e repetido que origina periodicamente alternâncias. Ou seja esses momentos devem nascer de razões vitais e não de caprichos do desenho. Se é verdade que estes podem causar sensação, eles passam rapidamente por ridículos. Voltamos, assim, ao famoso tema da arquitectura: o das proporções e da contenção em todas as coisas.
Em suma, e para referir um grande nome da área:
Para Álvaro Siza, não existe diferença entre uma arquitectura que poderíamos considerar de “artística” e uma outra reservada a usos domésticos.
“Para mim, não há distinção mas sim complementaridade. Os elementos, as expressões, mesmo que diferentes, estão profundamente ligados entre si. Eles fazem parte de um conjunto. É como uma cara. Há uma pele, talvez algumas rugas, se já não somos muito jovens. Depois há os olhos, cuja intensidade e brilho, vindo do interior, se emancipam dos limites da cara… Há o nariz, as orelhas, esses pontos particulares da cara e da cabeça que fazem parte do corpo. Há provavelmente mais poemas sobre a beleza dos olhos do que das orelhas ou da pele. Apesar de, sobre a pele… Mas provavelmente não tantos como sobre os olhos. Há uma relação entre os olhos, a pele e as rugas, quando elas aparecem. Foram escritas tantas coisas sobre os olhos: azuis, pretos, verdes; sempre magníficos.”
13 Dezembro, 2014 at 18:23
Ahahah “render’s”
Já provaste q és aluno de arquitetura 🙂
13 Dezembro, 2014 at 18:56
hehehe 🙂
13 Dezembro, 2014 at 19:05
De facto não se entende a envolvente. As relações entre a volumetria proposta e a integração com as volumetrias existentes não tem leitura. Gostava de ver o programa do complexo, e as plantas do mesmo. Tudo o resto sem essa análise é vazio de fundamento.
13 Dezembro, 2014 at 19:24
render’s de bilros???
13 Dezembro, 2014 at 18:21
Independente D projecto importante é haver um período de consulta aos sócios.
Qualquer um de nós reconhece q há coisas q devíamos mudar no nosso estádio (eg. Fosso) dai ser importante podermos dar a nossa opinião.
E concordo q o estádio mão deve estar dimensinado para as enchentes dos derbys … Um pavilhão com 3k já é bem grande!
13 Dezembro, 2014 at 19:01
30k 🙂
13 Dezembro, 2014 at 19:01
A participação mais ou menos directa dos sócios no projecto, apesar de a maioria das pessoas achar que hoje em dia esta ideia se revela ultrapassada, antiquada e, até, um pouco troçada, revela-se fundamental para existir sempre relações e discussões necessárias para clarificar e especializar o projecto e os seus objectivos. Quanto mais nos aproximarmos dos problemas, melhor os conhecemos. O arquitecto, se se fechar as ideias definham. Em suma, a participação alimenta a arquitectura.
13 Dezembro, 2014 at 20:08
Acrescentei algumas imagens ao site para quem tiver curiosidade de ver melhor o projecto:
http://www.filipeg.com/wp-content/uploads/sporting07.jpg
http://www.filipeg.com/wp-content/uploads/sporting08.jpg
http://www.filipeg.com/wp-content/uploads/sporting09.jpg
13 Dezembro, 2014 at 21:06
A ideia dos campos exteriores está excelente!
14 Dezembro, 2014 at 13:57
Vai haver espaço para campos exteriores?
14 Dezembro, 2014 at 14:50
Parece que sim, na área onde têm de estar os espaços verdes.
13 Dezembro, 2014 at 20:10
[img]http://www.filipeg.com/wp-content/uploads/sporting07.jpg[/image]
[img]http://www.filipeg.com/wp-content/uploads/sporting08.jpg[/image]
[img]http://www.filipeg.com/wp-content/uploads/sporting09.jpg[/image]
Queria que aparecesse a imagem e não apenas o link…
13 Dezembro, 2014 at 20:17
Está fixe, mas o topo sem cadeiras faz lembrar um pavilhão de escola, e a acústica deve ser infernal com aquela parede enorme a ecoar o som.
Mas parece-me bem enquadrado com o estádio e com a envolvente.
14 Dezembro, 2014 at 14:11
Como já disse: não há simplesmente espaço para a dita bancada…
14 Dezembro, 2014 at 14:20
Acrescentei uma planta onde se percebe porque é que não há espaço para a outra bancada de topo:
http://www.filipeg.com/?port=pavilhao-jose-rocha
15 Dezembro, 2014 at 9:09
Nesta proposta o que gosto menos é que quem a fez parece desconhecer as regras das modalidades, e meteu marcações erradas, por ex. no basquetebol deixaram de ser como as que aí estão. 🙂
18 Dezembro, 2014 at 8:30
Além de terem chamado José Rocha no upload inicial o que mostra a ignorância. Nao percebo a omissao do topp se é ai que se vao concentrar rivais. Ou isso ou esperam mistur-alos com meros adeptos numa das centrais. O que vai obrigar a mais custos com segurança per jogo.