Para quem não sabe de quem se trata, bastará um resumo muito breve das melhores qualidades da senhora que serve de base aqui à missiva. A Inês Sampaio é aquilo a que vulgarmente chamamos de abjecta criatura, azeda, impostora mesmo. É aquela pessoa à qual nos reportamos quando pensamos nos encontros que fazemos questão de evitar nesta vida.
Hipótese 1: Perceber a Inês é a tarefa árdua de desconstruir o mito do lampião, numa espécie de arquétipo Pedro Guerra (aka Fernando Santos), que varia consoante se vai tendo, ou não, maminhas. Se calhar, e a avaliar pela figura máxima do lampião propagandista, o original, vá, as maminhas são mesmo imagem de marca. Avante, que isto não está para se falar de gorduras. São outros assuntos e toda a minha força para a luta de todas as mulheres (que deve também ser a luta de todos os homens bons), que é outra luta que não esta luta da Inês, a nossa ávida investigadora da causa e do significado daquilo que é o sportinguismo, mesmo que não o sinta e mesmo que a montante (como se diz agora) haja uma vontade incontrolável de escrever merda e espalhar o gozo, esta última qualidade, aliás, definidora do mais louvável lampião.
Deixemos os benfiquistas de lado. Nesta hipótese fala-se de lampionismo e fala-se de Inês Sampaio. É um post que nasce de um comentário que li há minutos, sobre o novo post desta excelsa criatura, no site dos invisuais do mercado. Não, invisuais é dizer mal. Um abraço a todos eles. Invisuais calha mal. Digamos antes “cabotinos da análise desportiva”. Por outras palavras, o site versão Ricardo Costa, que ninguém percebe a forma como vai construindo uma carreira alicerçada na verdadeira merda que vale! Esta saiu-me bem. O site versão Ricardo Costa. Espero que perdure.
Mas em frente. Diz a cretina, no seu último e brilhante post, reportando-se claramente ao Sporting, que o conceito de grande deve ser refundado. E isto porquê? Isto porque, segundo a própria, são duas as verdadeiras conquistas do Sporting, num espaço de 20/30 anos. Ora, começando pela base, importará referir o mais óbvio de tudo, que passa por perceber que o Sporting não é um clube como tantos outros. No Sporting coleccionam-se títulos naquilo que de melhor o desporto tem, que são as suas múltiplas modalidades. E se o Sporting, clube, é tudo isto, não vejo que clube grande se nos possa equiparar. E não me venham com a conversa do campeonato da carica, porque de snooker percebem os benfiquistas. If you know what I mean. Piscar de olho.
Porque, camarada Inês, no momento em que ousares refundar um conceito que é muito mais do que passar pela casa de banho e cortar a fartura assim que te ocorre mais uma brilhante ideia, apontando-a no caderno que guardas nessa cabeça perdida, lembra-te que ao equacionares a dimensão do clube que te faz respirar, não pelas melhores razões, bem entendido (ou alguém que se espuma de raiva ao ouvir Sporting), deverás lembrar todos os atletas que, apoiados por este meu grandioso clube, trazem as medalhas que tão bem gostarás de receber, nos campeonatos da Europa, nos campeonatos do Mundo e nos Olímpicos, os mesmos campeonatos onde o maior e glorioso resultado de uma propaganda de décadas, será lembrado, vá lá, por um qualquer Nelson Évora. Abraço ao Nelson, que não tem culpa alguma do assunto em causa.
Mais ainda, Inês, quando falares do Sporting, sustentada nos puns de felicidade que é trazer do dragão a segunda vitória para o campeonato em dez anos (recordemo-nos que ainda estamos na hipótese 1), lembra-te sempre que falas de um clube recordista da maior goleada em competições europeias (e não, não me reporto aos mesmos números com que uns são eliminados por colossos e outros pelos Celtas da vida). Lembra-te que falas do clube que, já bem dentro desses 30 anos aos quais te reportas, te deu a maior lição de que a humildade e o respeito pelo próximo são duas características a ter em conta naquilo que dizemos. Diz que faz agora anos e tudo. Porque, querida Inês, se vamos pensar em refundar o conceito, talvez possamos perguntar a mais gente. Olha, vamos perguntar ao João Vieira Pinto. Sim, esse mesmo que, em dois anos de Sporting (meu querido sorteio dos árbitros), já havia ganho o mesmo que uma vida inteira de Benfica. Ou pergunte-se por que raio deverá perder o seu tempo a reformular um conceito, sustentado nas conquistas do grande, o glorioso, esse mesmo, que de um pote 1 passa directamente para… para onde, na verdade, senão para a compra imediata do próximo cachecol do Wolfsburgo (cuidado que é verde!), a usar na próximo jornada europeia, no quentinho do sofá e contra o frio do inverno fácil em Lisboa.
Pergunte-se, já que estamos numa de lançar desafios, por que raio, e recordando as doutas palavras do vosso, e também ele excelso, presidente, não estão neste momento ao nível do Real Madrid, e se, feita a análise, não terão também, a partir de agora, de refundar o conceito de grandes na Europa. O verdadeiro conceito, Inês, e não o conceito de grandes merdas na Europa. E tudo o resto, sei lá, o conceito de grande a partir do qual as nossas equipas nacionais beneficiam, com mais ou menos cubos mágicos, do contributo que possamos dar ao desporto nacional; o conceito de um grande alicerçado em duas ausências seguidas nas competições europeias, há bem pouco tempo; o conceito de um clube grande que agrega tão carismáticas criaturas como Duartes Gomes, Capelas, Lucílios Baptistas, Paratys, Motas, Hugos Miguéis, et cetera, et cetera; o conceito de grande a partir do qual se é apanhado nas escutas a escolher árbitros (já aqui falei no meu querido sorteio dos árbitros?), e eleito em seguida com mais de 90% dos votos; o conceito de grande a partir do qual se constroem vitórias, limpíssimas, aliás, privando adversários de estádios e jogadores principais; o conceito de grande a partir do qual nos focamos nas novas amizades e nos cabazes de fruta e chocolate para dominar o panorama desportivo nacional, com a nossa querida nádega de apoio, simétrica ou menos simétrica, quem se rala?; o conceito de grande a partir do qual escrevemos (como é que é mesmo?) Spor71ng em homenagem à maior derrota sofrida às mãos de um rival, esse mesmo, pequenino, ou, quiçá, conta arredondada por excesso ao dia vergonhoso na Galiza; o conceito de grande a partir do qual mentimos também na data de criação do clube ou o conceito de grande a partir do qual passamos directamente do 27º título de campeão nacional para o 30º.
Questione-se verdadeiramente, Inês, e deixe o resto para o orgulho que estes adeptos sentem de um clube que (como é que diz a música?) “tem 18 campeonatos nacionais e acredita que nenhum foi comprado!” Porque, para concluir, querida Inês, não sei em que fase do conceito está o Sporting, O que sei é que, grandes, médios, a caminhar para, a chegar ao destino, ou o raio que a parta a si, o nosso orgulho no clube que defendemos é cada vez maior e a si resta-lhe, cada vez mais, essa figura triste de malhar no clube que a faz respirar nos fanáticos dias que cobrem essa sua existência. A mim resta-me garantir-lhe que não desanimo e deixo-lhe a vontade perversa que tenho de que tudo continue como está (duas nádegas a servir-se de um sistema de pequeninos a morrer pelas migalhas que ficam). Talvez o último que venha a rir seja mesmo aquele que acabe a rir melhor.
Depois, cara Inês, depois temos a hipótese 2. E aqui a hipótese 2 é peanurs. Nada mais fácil do que desconstruir o mito do dragão. Nada mais fácil do que contrariar a sua ideia, bastando para isso lembrar-lhe o antro de corrupção que o seu clube, FcPorto, ajudou a criar neste nosso país. Grandes, pelas suas palavras. Grandes, pelos títulos comprados à base de prostituição, de coacção física, de despotismo e de tudo o que, sem luta de outros lados, já teria de uma vez por todas liquidado o desporto em Portugal. Dir-me-á a Inês: mas e as competições europeias, também foram compradas? Não, Inês, as competições europeias são o resultado mais óbvio de um clube que cresceu todos os anos, tornando-se mais forte a cada campeonato roubado, passando a competir com outros actores a nível internacional.
Porque, Inês, se a hipótese 2 for a mais correcta no seu caso (e nunca descurar os factos que compõem a hipótese 1), a sua definição de grande deveria estar automaticamente fora de contexto, fora de contexto no sentido em que aquilo que se quer grande não se constrói na base da mentira e do crime constantes. Porque, cara Inês, essa noção de grande, se a Inês tiver o mínimo de honestidade intelectual, acaba por bater na insignificância que é meia dúzia de pessoas a festejar os títulos de campeão pelo Porto, num atrium de um estádio que insiste em não encher mesmo nos momentos de festejo. Uma noção de grande que, logo à partida, esbarra na incapacidade que um clube ganhador (custe o que custar) tem em aglutinar adeptos e na sua incapacidade de abandonar os limites de uma única zona geográfica, não fazendo sequer jus ao estatuto de cidade que já é reconhecida por todo o mundo. Um clube de bairro, portanto, e confinado à sua quase insignificante massa adepta. Quero lá saber, diz-me a Inês. Um sinal dos tempos, digo-lhe eu, ou o sinal de que título comprado é título que fica por saborear e clube a evitar. Ou talvez o efeito de vídeos por apurar, dolo por provar, atletas de modalidades por alimentar e outros tantos agredidos, jornalistas agredidos, a prova da objectificação da mulher (a qual deveria passar a defender melhor, desde logo estudando a recente história do seu clube), como aspectro central no modus operandi, etc, etc, etc.
Querida Inês: perdi cerca de hora e meia a escrever-lhe isto. É mais do que o cuidado e a atenção que a Inês me deveria merecer. Honra lhe seja feita nesse sentido, minha e de todos aqueles que lhe querem trazer a devida resposta. Mas, para terminar, dizer-lhe que só depois de tudo isto me chegou a mãos a ideia de que poderei estar a lidar com alguém que teve o seu primeiro romance publicado pela editora que ajudou a destruir a essência do melhor cinema em Lisboa. Creio que, tendo presente este facto, estamos apresentados. Numa palavra, e definindo a Inês: afectação.
E agora, passeio.
Teu,
Diogo.
P.S. Grande foto do almoço. Puta de bonito! Adorei ver o Fábio.
P.S.1. Não desatem todos a abrir a merda do post da nossa querida Inês. Aquele site tem de morrer. É muito mau.
Texto escrito por Diogo Carvalho
*às quartas, a cozinha da Tasca abre-se a todos os que a frequentam. Para te candidatares a servir estes Leões, basta estares preparado para as palmas ou para as cuspidelas. E enviares um e-mail com o teu texto para [email protected]
(este petisco estava no ponto e mesmo a pedir para apanharmos uma barrigada ao jantar)
16 Dezembro, 2014 at 22:08
Nessa merda de site nao me apanham mais…
19 Dezembro, 2014 at 1:15
Já somos dois!
Deixei de lá ir há mais de seis meses.
São uns porcos de merda. Eles apregoam a imparcialidade mas estão sempre a dar bicadas… esses não escondem.
SL
16 Dezembro, 2014 at 22:08
#Não perco tempo com pitas
#Não perco tempo com tripeir@s
#Não perco tempo com o Mercado de Invisuais
#Não perco tempo com escritoras falhadas
#Não perco tempo com romances da treta
16 Dezembro, 2014 at 22:10
LaS, o BdC tá mais do que fodido com os meninos pela atitude que tiveram no último jogo e em meu entender faz bem em deixar as arbitragens de lado, pelo menos neste momento. Temos é que jogar á bola e deixarmos de passar a vida a mandar vir com os cabrões dos árbitros. Eu quero é atitude competitiva e mentalidade ganhadora e essa não se ganha passando as semanas a desculpar-nos com os árbitros, com a sorte, etc. E se não é o Presidente a mudar esta merda, não sei quem o fará.
16 Dezembro, 2014 at 22:14
E uma coisa invalida a outra?
Não podes estar fodido com a equipa e criticar o “sistema”?
Que caralho. Estamos a 10 pontos mas na realidade estaríamos a bem menos porque o Benfica também jogou muitas vezes mal mas teve sempre o colinho.
16 Dezembro, 2014 at 22:22
Mais, nós temos um excelente trunfo que é o Benfica-Belenenses onde a verdade desportiva ficou em casa.
Se este jogo não der direito a uma investigação por parte da UEFA ou da FIFA ou do caralho que os foda, não sei o que dará.
O Benfica tem de perder pontos no imediato, não é chegar ao final do campeonato e perder “x” pontos sendo que os “x” pontos será sempre inferior à distância pontual para o 2º classificado de maneira a manterem-se sempre como campeões nacionais. Tal como foi feito há uns anos com o Porto.
A verdade é que não vejo ninguém revoltado com isto. Acham no fundo que é mais um caso “normal” quando está à vista de todos o que se passou.
Gosto mais do Bruno de Carvalho a falar todos os dias do que quando passa algum tempo calado.
16 Dezembro, 2014 at 22:10
Coitada da Inês, é apenas mais uma daquelas que tem falta de alguma coisa fálica e decide expor as suas frustrações num blog pobre como ela.
Como dizia alguém “um cretino será sempre um cretino”
saudações leo
16 Dezembro, 2014 at 22:12
O Jazus e os Lamps andam tão fodidos desde o dia que ajoelharam nas antas, que agora mal ganham um jogo, com duas abébias gigantes do guardaredes, voltam à bazófia que os fez ajoelhar… isto é uma escadinha de rabo na boca e eles nem perceberam isso.
Eu era capaz de por as mãos no fogo…. como eles não vão ganhar o campeonato!
16 Dezembro, 2014 at 22:13
Tadeu eu já o disse no domingo, este ano o campeão é entregue mais lá para cima, junto à estação de campanhã 😉
16 Dezembro, 2014 at 22:14
O bufas está-lhes é dar tapete para eles andarem e depois pumba, puxa-lhes o tapete debaixo nos pés e lá tem o jasus de ajoelhar outra vez.
16 Dezembro, 2014 at 22:15
Meu deus 😛 que português.
Está a dar-lhes tapete.
16 Dezembro, 2014 at 22:35
Pela teoria desta personagem que nunca ouvi falar, um Liverpool ou um Arsenal não são clubes grandes. Só são grandes se de repente ganharem alguns títulos no presente ou passado próximo. Se voltarem a não ganhar títulos durante mais uns anos são logo considerados clubes pequenos outra vez. LOLOL. Isto é comédia pessoal…Não terão entendido mal o que a menina quis dizer? Se calhar é o Manhã disfarçado de gaja.
16 Dezembro, 2014 at 22:39
A “nossa amiga” Ines Sampaio é uma pita do porto com 21 aninhos que vive iludida com a ideia que o seu clube : Futebol Corrupto do Porto é um grande clube …
Nao vale a pena tentar argumentar com a menina porque ela é apenas mais uma que nao sabe o que é ser grande muito menos que para ser grande é preciso ter principios.
Para ela ganhar …é ser grande !! Como ? Nao interessa…
Ela desconhece totalmente a historia do seu clube, nao sabe que o porto antes do pinto (socrates) da costa tomar de assalto o clube e a cidade nao eram ninguem, ela pensa que 30 anos de corrupçao, de violencia, e manipulaçao da verdade desportiva fazem de um clube regional um GRANDE CLUBE.
Mas o melhor que temos a fazer é nao dar importancia porque daqui a uns tempos ( esta para breve) quando o seu clube deixar de ganhar da forma que ela se habitou ao longo dos curtos 21 anos ela vai finalmente perceber que afinal andou iludida, vai perceber que afa,vai perceber que afinal os seus adeptos sao adeptos de vitorias, vai perceber qinal o “grande clube” do qual era adepta nao passava se uma ilusao criada na sua cabeçinha ocue a base que sustentava o seu clube era feita de palha em vez de cimento.
Nessa altura ela vai olhar para o “pseudo-grande” do Sporting e vai sentir inveja porque esse “pequeno clube” estando na lama durante decadas continuou a movimentar milhoes de paixoes e o clube dela que ganhou tudo durante 30 anos passados uns 5 anos sem ganhar nada… desaparece!!
Daqui a 30 anos a menina ines vai se questionar sobre isto:
Porque motivo os jovens do porto estao a festejar um titulo do Sporting?`
Porque motivo o nosso grande clube desapareceu?
Sem saber as respostas, frustada por nao perceber como tudo muda de um momento para o outo, a menina ines depois de ver o seu 1 filho ser do Sporting, depois de se levantar todos os dias para ir trabalhar no “mercado”, depois de passar todos os dias numa livraria para ir ver se os “Filhos do Nilo” ainda esta a venda, depois de fazer refresh 100 vezes por dia na pagina do facebook do livro a ver se ja conseguiu passar os 51 gostos vai se fartar e terminar com algo que nunca devia ter existido… a sua propria existencia.
16 Dezembro, 2014 at 22:48
foi o 1 comentario que fiz na tasca e fui assaltado 🙂
Roubaram me palavras e letras …
Escrevi direito, revi algumas vezes e quando publiquei “algumas” palavras trocaram de lugar e algumas letras fugiram…
Deve ser uma partida que se faz aos “principiantes”… 🙂
Mas nao interessa, acho que da para perceber !!
Em baixo deixo o twitter da pita iludida que é grande…
https://twitter.com/iSampas
SL
16 Dezembro, 2014 at 22:41
Pessoalmente acho que o mais chato desse texto da dita cuja, é que o que ela diz é o que todos tememos, e que, sem o Bruno seria uma realidade a medio prazo, a Belenisaçao do Sporting.
Agora ja estou confiante que isso nao acontecerá, mas ainda nao chegamos a terra. Somos um naufrago cansado que conseguiu salvar alguns moveis, que está a nadar pela sobrevivencia enquanto grande… ja avistamos terra, mas ainda nao temos pé…
Essa gaija pos o dedo na ferida.
Enquanto os titulos em Portugal forem decididos pelos apitadores, nós, massa adepta, somos os unicos depositarios da grandeza do Sporting!
Isto implica uma enorme responsabilidade que repousa nos ombros desta geraçao de Sportinguistas.
Infelizmente acho que a maioria de nós perfere ignorar a realidade.
O Sporting é muiiito mais que o futebol, é verdade! Mas tb é verdade que ja pouco ganhamos, que somos um clube eclético que nem pavilhao tem.
Posto isto que fazer para levantar hoje de novo o esplendor do Sporting?
O Sa deu-me esperança quando disse aos que vivem longe que a chama está viva, e a onda verde uma realidade, isto tem de ser mantido a todo o custo! Mas apoio é algo que nunca faltou ao Sporting, e isso a moça nao consegue perceber, um amor puro, incondicional, por algo tao abstrato como um clube, como um ideal, é algo que depassa o entendimento de 7 milhoes de Portugueses.
Mas temos de ter conciencia que neste momento da historia do clube, manifestar o nosso amor ao Sporting ja nao pode ser so com apoio, temos de dar o passo seguinte e começar a lutar activamente contra o sistema. Isto é uma guerra que o Bruno nao pode ganhar sozinho! Se perdermos esta guerra….
16 Dezembro, 2014 at 22:50
Como eu te compreendo! Só não entendo como vamos deitar o sistema abaixo. Só se for ao chumbo, mas isso dá cadeia.
16 Dezembro, 2014 at 22:53
Vai ser uma luta ardua mas como diz o Lyondream, só com a nossa ajuda se vai conseguir vencer as batalhas e depois sim lutar até ao limite para ganhar a guerra.
Mas vai ser muuuuiiiiiiiitoooo dificil …
16 Dezembro, 2014 at 22:55
Neste momento deve tar toda queimada, com as orelhas a fritar. Inês Sampaio: PUTA! Mas este texto disse TUDO!! E sai um belo cagalhão para a menina comer e saborear como se fosse perú de natal.
VIVA O SPOOOORTING!!!!
16 Dezembro, 2014 at 23:00
Apenas mais uma constatação do que digo, as senhoras são Sportinguistas e o resto é… assim.
16 Dezembro, 2014 at 23:03
A grandeza de qualquer instituição, pessoa ou acontecimento também se mede pela “ferocidade” dos ataques dos seus inimigos. Só tem inimigos quem é grande e o SPORTING É ENORME, ou então o FCPorco do D. Bufas e do SL Carnide do D.Pneus andam loucos, tal como essa representante de merda.
16 Dezembro, 2014 at 23:06
não vou ao nojo de mercado faz uns 2 anos… não vai ser agora.
Clube grande, supostamente o dela:
– Clube que não defronta o real madrid desde 1964 em provas europeias.
– Clube que não vence o barcelona desde 1961.
– Clube que tem o score de 4-16 contra o bayern munique com quem não joga há 20 anos.
E vamos ver como acaba o BES… a ver quem é que vai fazer o papel de belenenses primeiro.
16 Dezembro, 2014 at 23:06
Excelente resposta. Li o artigo na Visao de Mercado e quase me deixou doente. A partir deste momento nao o abro mais. Um grande obrigado ao Diogo Carvalho. Socio ha 47 anos desde o dia em que nasci, honrosamente 3.533.
16 Dezembro, 2014 at 23:08
inês sampaio não será pseudónimo de algum assessor do orelhas ?
16 Dezembro, 2014 at 23:11
A sério que não têm vergonha de nomear o Duarte Gomes para o jogo com o Nacional?
E o Capela, na mesma jornada, para a Luz???
É completamente à descarada!
Cambada…
16 Dezembro, 2014 at 23:18
como já disse lá atrás:
“parece que vamos ser apitados na madeira pelo corno duarte gamas. toca a jogar contra 14 outra vez pessoal, precisam de mais motivação que essa?
espero que o rui patricio aproveite esta semana para partir a ex do corno a torto e a direito e que lhe mande o vídeo, com ela a dizer que o rui é o homem que o “corninho” nunca vai ser hhshaahahahahaidosjcudhwepvhaha”
16 Dezembro, 2014 at 23:26
Então…é para “não perderem tempo…”
Porque é que o que se tem de fazer amanhã…não se faz já hoje…?
SL
16 Dezembro, 2014 at 23:20
off topi: para algum dos cozinheiros cá da tasca, para quando um texto dedicado ao PAULO OLIVEIRA? este ricardo carvalho em potência já merece um texto adequado à sua grandeza!
16 Dezembro, 2014 at 23:27
Grande Diogo! Assino por baixo.
Vergonhoso texto dessa pita.
16 Dezembro, 2014 at 23:35
Primeiramente acho que é um grande erro este post! Além de dar destaque a algo que não é merecido, este tipo de guerras não serve para nada e só deixa o blogue mal visto.
Ponto número 2: Esta rapariga não sabe do que fala e está um bocadinho…muito afastada da realidade!E não gosto nada destas tentativas de humilhação estupidas (uma coisa são picardias saudáveis…todos temos e gostamos de ter com os nossos amigos rivais…).
Ponto número 3: Existem factos no texto que são muito dolorosos! Espero este ano ganhar pelo menos a taça de Portugal…
Ponto número 4: Acho que a linguagem utilizada na caixa de comentários para se referir à rapariga é totalmente imprópria e não deveria ser utilizada!
16 Dezembro, 2014 at 23:48
Queres que lhe tratemos por princesa?? Era o que faltava essa porca falar mal do Sporting Clube de Portugal como quis e eu só li um cado aqui e desisti logo e achas a linguagem inapropriada??
16 Dezembro, 2014 at 23:41
Bem dito Diogo, és o Maior!
Quem é a Inês? Ja lhe clickaram na pub hoje? Olhem la a censura pós 25 Abril.
16 Dezembro, 2014 at 23:42
Um aparte: fui hoje ao congresso the future of football, organizado pelo Sporting e esteve lá a equipa. Deu para trocar umas palavras com o presidente, com antigos jogadores e outros mais recentes. Parecia um puto na véspera de natal com um montão de prendas à frente.
Obrigado sporting
16 Dezembro, 2014 at 23:55
DISCLAIMER: drunken post!
Eu quero que essa Inês Sampaio se funique!
Mas, aparentemente, ela conseguiu os seus intentos, atendendo à publicidade que este blogue deu ao seu post nos Invisuais….
Pelos critérios dessa imbecil, só existe um “Grande”: o da fruta. Matematicamente, é este o resultado, atendendo a que os milhafres também nõa ganham pevide…
Mas uma coisa positiva sai do post dessa alimária: os nossos jogadores deveriam ler o post em questão, e consciencializar-se do que está verdadeirmente em jogo: um “Grande” como o SCP NÃO PODE JOGAR DE FORMA MEDÍOCRE!
SL
16 Dezembro, 2014 at 23:56
Falando do que realmente importa… Convocados para amanhã: http://www.sporting.pt/Noticias/Futebol/Fut_Prof/notfutprof_convocados_161214_137524.asp
Não percebo muito bem a convocação do rabia… Não joga na B (será que o MS dá carta branca ao JdD?) e é convocado quando temos dois centrais em boa forma? Slavchev? Já nem digo nada… Coitado do Wallison…depois dizem que não há motivação na B…
17 Dezembro, 2014 at 0:04
Slachev é médio centro, wallison tem jogado a trinco.
17 Dezembro, 2014 at 0:06
Já agora nestas curiosidades de internet, descobri esta recensão impiedosa ao “livro”: “Opinião: Admito que tinha algumas expectativas em relação a este livro, já que retrata um pouco a sociedade do Antigo Egipto, cuja temática sempre me interessou. No entanto, este retrato não foi assim tão bem pintado e infelizmente para a autora eu li muito, mesmo muito, sobre esta sociedade, portanto tenho conhecimentos sobre a mesma.” Aqui: http://awonderfulworld2.blogspot.pt/2013/07/opiniao-os-filhos-do-nilo-de-ines.html
Está visto que não passa de historieta de cordel ao estilo Sabrina onde a autora transporta as suas palermices de teenager para o Antigo Egipto (para ganhar um aurea mística da treta) onde a “princesa” (que deve ser um alter ego da rameira) deve brincar com o seu Kindle e falar ao smartphone. A “bela Naaemah” (na verdade a Inês) é uma “princesa” (uau! do Egipto Antigo com Faraóoos-esta moça tem cultura geral, estou impressionado!) está revoltada com o seu destino que não foi ela a traçar (um pai tripeiro ultra autoritário? em vez do Ronaldo ao meu lado na foto de facebook tenho um cão? Queria um Nobel escrevo merda para o Visão de Mercado?) e encontra um ladrão (o pai como tripeiro deve servir de modelo à pita) que procura esconder os seus segredos mais obscuros e lutar contra as emoções, cada vez mais fortes, despertadas pela bela Naeemah (para não assumir que tem o pito aos saltos desvia o foco do desejo para o Khenti) que deve ser um alter ego bronzeado do Ken.
Inês, se me estás a ler, carrega neste link: https://www.youtube.com/watch?v=pNB_wzCD9D8
17 Dezembro, 2014 at 0:15
“Como eu te compreendo! Só não entendo como vamos deitar o sistema abaixo. Só se for ao chumbo, mas isso dá cadeia.”
Sabes tb pensei isso muito tempo, mas tem muita coisa legal que podemos fazer e que teria impacto financeiro, que é o que conta.
Vê os americanos quando têm uma causa, sao super activos e criativos para sabotarem os seus adversarios.
A CS, por exemplo é uma fonte constante de minimisaçao do valor do Sporting, dos seus méritos e das suas justas reivindicaçoes, uma CS neutra em relaçao ao Sporting ja faria uma enorme diferença no dia a dia do clube.
Tanto para os adeptos, como para os jogadores, como para a valorisaçao da marca Sporting.
E aqui é uma simples batalha comercial, e nas batalhas comerciais geralmente o consumidor ganha!
Aqui so precisamos de umas 1000 pessoas para fazer estragos na carteira deles.
1o exemplo um site dedicado a esta batalha ja para anunciar que a guerra agora é com o consumidor, ja nao é com algo impessoal como um clube.
Temos que transformar isto numa guerra com os Sportinguistas, nao uma guerra com o sporting.
Vou dar um exemplo com a rtp, a aplicar aos outros canais:
Digamos que a rtp faz publicidade à coca-cola, a colgate, o macdonald’s. Nós vamos visar essas empresas, vamos aos sites delas e pomos TODOS OS DIAS mensagens estilo ” Stop helping RTP, Stop helping corruption shame on you Macdonald’s”, ” arretez d’encourager la corruption, arretez d’encourager RTP, honte à vous Macdonald’s”, a palavra corrupçao sem mais detalhes associada a Macdonald’s no proprio site deles, vai ter consequencias. Fora de Portugal a corrupçao nao é vista como desporto nacional. Outra para a rtp, aqueles concursos em que eles gostam de participar e ganhar premios, ir aos sites desses eventos “dont vote rtp, vote for real jornalism” avacalhar com a imagem deles aonde entra no bolso!
Claro tem que ser feito de forma organisada, sistematica, o site alemao leva com moradas ip Alemãs, o site françes com ip Franceses, Suissos, Belgas, enfim globalisar o nosso “ataque”!
Juntos podemos ganhar esta guerra, ou pelo menos equilibra-la. O Bruno sozinho pouco pode fazer.
17 Dezembro, 2014 at 0:39
Inês…Who the fuck is this bitch? Who cares!
Agora em Tuguês:
Isto é que anda aqui falta de peso… coitada… está carente e depois desata assim a dizer disparates.
Tenho pena destas pessoas! São uns pobres diabos e pergunto-me se sabem a figurinha que fazem.
Grande resposta Diogo! Adorei a prosa!
Pergunto-me se a menina conseguirá ter QI para ler isto e entender.
Mas acho que já lhe demos atenção que chegue.
The End!
17 Dezembro, 2014 at 0:45
Quero que a Inês em causa vá cagar á mata…
Conversa é merda! Temos é de dar respostas a sério! Os adeptos no estádio e tornando-se sócios, os jogadores em campo, a direcção numa gestão desportiva cada vez mais aperfeiçoada de forma a reduzir cada vez mais a diferença para os outros grandes! O resto é conversa de caca que não eu não estou disposto a dar essa importância à personagem!