Para quem não sabe de quem se trata, bastará um resumo muito breve das melhores qualidades da senhora que serve de base aqui à missiva. A Inês Sampaio é aquilo a que vulgarmente chamamos de abjecta criatura, azeda, impostora mesmo. É aquela pessoa à qual nos reportamos quando pensamos nos encontros que fazemos questão de evitar nesta vida.
Hipótese 1: Perceber a Inês é a tarefa árdua de desconstruir o mito do lampião, numa espécie de arquétipo Pedro Guerra (aka Fernando Santos), que varia consoante se vai tendo, ou não, maminhas. Se calhar, e a avaliar pela figura máxima do lampião propagandista, o original, vá, as maminhas são mesmo imagem de marca. Avante, que isto não está para se falar de gorduras. São outros assuntos e toda a minha força para a luta de todas as mulheres (que deve também ser a luta de todos os homens bons), que é outra luta que não esta luta da Inês, a nossa ávida investigadora da causa e do significado daquilo que é o sportinguismo, mesmo que não o sinta e mesmo que a montante (como se diz agora) haja uma vontade incontrolável de escrever merda e espalhar o gozo, esta última qualidade, aliás, definidora do mais louvável lampião.
Deixemos os benfiquistas de lado. Nesta hipótese fala-se de lampionismo e fala-se de Inês Sampaio. É um post que nasce de um comentário que li há minutos, sobre o novo post desta excelsa criatura, no site dos invisuais do mercado. Não, invisuais é dizer mal. Um abraço a todos eles. Invisuais calha mal. Digamos antes “cabotinos da análise desportiva”. Por outras palavras, o site versão Ricardo Costa, que ninguém percebe a forma como vai construindo uma carreira alicerçada na verdadeira merda que vale! Esta saiu-me bem. O site versão Ricardo Costa. Espero que perdure.
Mas em frente. Diz a cretina, no seu último e brilhante post, reportando-se claramente ao Sporting, que o conceito de grande deve ser refundado. E isto porquê? Isto porque, segundo a própria, são duas as verdadeiras conquistas do Sporting, num espaço de 20/30 anos. Ora, começando pela base, importará referir o mais óbvio de tudo, que passa por perceber que o Sporting não é um clube como tantos outros. No Sporting coleccionam-se títulos naquilo que de melhor o desporto tem, que são as suas múltiplas modalidades. E se o Sporting, clube, é tudo isto, não vejo que clube grande se nos possa equiparar. E não me venham com a conversa do campeonato da carica, porque de snooker percebem os benfiquistas. If you know what I mean. Piscar de olho.
Porque, camarada Inês, no momento em que ousares refundar um conceito que é muito mais do que passar pela casa de banho e cortar a fartura assim que te ocorre mais uma brilhante ideia, apontando-a no caderno que guardas nessa cabeça perdida, lembra-te que ao equacionares a dimensão do clube que te faz respirar, não pelas melhores razões, bem entendido (ou alguém que se espuma de raiva ao ouvir Sporting), deverás lembrar todos os atletas que, apoiados por este meu grandioso clube, trazem as medalhas que tão bem gostarás de receber, nos campeonatos da Europa, nos campeonatos do Mundo e nos Olímpicos, os mesmos campeonatos onde o maior e glorioso resultado de uma propaganda de décadas, será lembrado, vá lá, por um qualquer Nelson Évora. Abraço ao Nelson, que não tem culpa alguma do assunto em causa.
Mais ainda, Inês, quando falares do Sporting, sustentada nos puns de felicidade que é trazer do dragão a segunda vitória para o campeonato em dez anos (recordemo-nos que ainda estamos na hipótese 1), lembra-te sempre que falas de um clube recordista da maior goleada em competições europeias (e não, não me reporto aos mesmos números com que uns são eliminados por colossos e outros pelos Celtas da vida). Lembra-te que falas do clube que, já bem dentro desses 30 anos aos quais te reportas, te deu a maior lição de que a humildade e o respeito pelo próximo são duas características a ter em conta naquilo que dizemos. Diz que faz agora anos e tudo. Porque, querida Inês, se vamos pensar em refundar o conceito, talvez possamos perguntar a mais gente. Olha, vamos perguntar ao João Vieira Pinto. Sim, esse mesmo que, em dois anos de Sporting (meu querido sorteio dos árbitros), já havia ganho o mesmo que uma vida inteira de Benfica. Ou pergunte-se por que raio deverá perder o seu tempo a reformular um conceito, sustentado nas conquistas do grande, o glorioso, esse mesmo, que de um pote 1 passa directamente para… para onde, na verdade, senão para a compra imediata do próximo cachecol do Wolfsburgo (cuidado que é verde!), a usar na próximo jornada europeia, no quentinho do sofá e contra o frio do inverno fácil em Lisboa.
Pergunte-se, já que estamos numa de lançar desafios, por que raio, e recordando as doutas palavras do vosso, e também ele excelso, presidente, não estão neste momento ao nível do Real Madrid, e se, feita a análise, não terão também, a partir de agora, de refundar o conceito de grandes na Europa. O verdadeiro conceito, Inês, e não o conceito de grandes merdas na Europa. E tudo o resto, sei lá, o conceito de grande a partir do qual as nossas equipas nacionais beneficiam, com mais ou menos cubos mágicos, do contributo que possamos dar ao desporto nacional; o conceito de um grande alicerçado em duas ausências seguidas nas competições europeias, há bem pouco tempo; o conceito de um clube grande que agrega tão carismáticas criaturas como Duartes Gomes, Capelas, Lucílios Baptistas, Paratys, Motas, Hugos Miguéis, et cetera, et cetera; o conceito de grande a partir do qual se é apanhado nas escutas a escolher árbitros (já aqui falei no meu querido sorteio dos árbitros?), e eleito em seguida com mais de 90% dos votos; o conceito de grande a partir do qual se constroem vitórias, limpíssimas, aliás, privando adversários de estádios e jogadores principais; o conceito de grande a partir do qual nos focamos nas novas amizades e nos cabazes de fruta e chocolate para dominar o panorama desportivo nacional, com a nossa querida nádega de apoio, simétrica ou menos simétrica, quem se rala?; o conceito de grande a partir do qual escrevemos (como é que é mesmo?) Spor71ng em homenagem à maior derrota sofrida às mãos de um rival, esse mesmo, pequenino, ou, quiçá, conta arredondada por excesso ao dia vergonhoso na Galiza; o conceito de grande a partir do qual mentimos também na data de criação do clube ou o conceito de grande a partir do qual passamos directamente do 27º título de campeão nacional para o 30º.
Questione-se verdadeiramente, Inês, e deixe o resto para o orgulho que estes adeptos sentem de um clube que (como é que diz a música?) “tem 18 campeonatos nacionais e acredita que nenhum foi comprado!” Porque, para concluir, querida Inês, não sei em que fase do conceito está o Sporting, O que sei é que, grandes, médios, a caminhar para, a chegar ao destino, ou o raio que a parta a si, o nosso orgulho no clube que defendemos é cada vez maior e a si resta-lhe, cada vez mais, essa figura triste de malhar no clube que a faz respirar nos fanáticos dias que cobrem essa sua existência. A mim resta-me garantir-lhe que não desanimo e deixo-lhe a vontade perversa que tenho de que tudo continue como está (duas nádegas a servir-se de um sistema de pequeninos a morrer pelas migalhas que ficam). Talvez o último que venha a rir seja mesmo aquele que acabe a rir melhor.
Depois, cara Inês, depois temos a hipótese 2. E aqui a hipótese 2 é peanurs. Nada mais fácil do que desconstruir o mito do dragão. Nada mais fácil do que contrariar a sua ideia, bastando para isso lembrar-lhe o antro de corrupção que o seu clube, FcPorto, ajudou a criar neste nosso país. Grandes, pelas suas palavras. Grandes, pelos títulos comprados à base de prostituição, de coacção física, de despotismo e de tudo o que, sem luta de outros lados, já teria de uma vez por todas liquidado o desporto em Portugal. Dir-me-á a Inês: mas e as competições europeias, também foram compradas? Não, Inês, as competições europeias são o resultado mais óbvio de um clube que cresceu todos os anos, tornando-se mais forte a cada campeonato roubado, passando a competir com outros actores a nível internacional.
Porque, Inês, se a hipótese 2 for a mais correcta no seu caso (e nunca descurar os factos que compõem a hipótese 1), a sua definição de grande deveria estar automaticamente fora de contexto, fora de contexto no sentido em que aquilo que se quer grande não se constrói na base da mentira e do crime constantes. Porque, cara Inês, essa noção de grande, se a Inês tiver o mínimo de honestidade intelectual, acaba por bater na insignificância que é meia dúzia de pessoas a festejar os títulos de campeão pelo Porto, num atrium de um estádio que insiste em não encher mesmo nos momentos de festejo. Uma noção de grande que, logo à partida, esbarra na incapacidade que um clube ganhador (custe o que custar) tem em aglutinar adeptos e na sua incapacidade de abandonar os limites de uma única zona geográfica, não fazendo sequer jus ao estatuto de cidade que já é reconhecida por todo o mundo. Um clube de bairro, portanto, e confinado à sua quase insignificante massa adepta. Quero lá saber, diz-me a Inês. Um sinal dos tempos, digo-lhe eu, ou o sinal de que título comprado é título que fica por saborear e clube a evitar. Ou talvez o efeito de vídeos por apurar, dolo por provar, atletas de modalidades por alimentar e outros tantos agredidos, jornalistas agredidos, a prova da objectificação da mulher (a qual deveria passar a defender melhor, desde logo estudando a recente história do seu clube), como aspectro central no modus operandi, etc, etc, etc.
Querida Inês: perdi cerca de hora e meia a escrever-lhe isto. É mais do que o cuidado e a atenção que a Inês me deveria merecer. Honra lhe seja feita nesse sentido, minha e de todos aqueles que lhe querem trazer a devida resposta. Mas, para terminar, dizer-lhe que só depois de tudo isto me chegou a mãos a ideia de que poderei estar a lidar com alguém que teve o seu primeiro romance publicado pela editora que ajudou a destruir a essência do melhor cinema em Lisboa. Creio que, tendo presente este facto, estamos apresentados. Numa palavra, e definindo a Inês: afectação.
E agora, passeio.
Teu,
Diogo.
P.S. Grande foto do almoço. Puta de bonito! Adorei ver o Fábio.
P.S.1. Não desatem todos a abrir a merda do post da nossa querida Inês. Aquele site tem de morrer. É muito mau.
Texto escrito por Diogo Carvalho
*às quartas, a cozinha da Tasca abre-se a todos os que a frequentam. Para te candidatares a servir estes Leões, basta estares preparado para as palmas ou para as cuspidelas. E enviares um e-mail com o teu texto para [email protected]
(este petisco estava no ponto e mesmo a pedir para apanharmos uma barrigada ao jantar)
17 Dezembro, 2014 at 0:47
Foda se os coirões já tem direito a posta???
Tem tanta credibilidade como o desdentado do Carlos janela que disse que o boifica era só rosas e estabilidade e o scp e só confusão.
Foda se somos mesmo grandes estes bois de vermelho ganharam ao paneleiros de azul e só debitam ódio e bocas em relação ao empate do scp.
Por isso digo temos de combater a merda vermelha o quando antes pois a bazofia irá ser insuportável.
Sl
17 Dezembro, 2014 at 1:20
Este é mesmo off,
Não é que a Sporting TV está a Transmitir o grande jornal do dia em que o Sporting B jogou com o União da Madeira, em vez de transmitir o de ontem. Já vai com 20 minutos e parece que ainda não deram por isso.
17 Dezembro, 2014 at 1:31
Tanto, tanto latim gasto com uma lateira….
Ó Diogo Carvalho, porra, então vens com “números” e “factos” debitar um longo texto argumentativo destinado a lampionagem e/ou murconagem? E ainda perdes tempo com isso? Uma hora e meia?!! Deves ser muito, muito novo….
Segue uma dica, que é aquilo que eu uso quando um destes “desviados” me vem pedir, por curiosidade, opinião relativamente aos seus respectivos grémios. Resulta, porque geralmente nunca me perguntam segunda vez.
Eu uso sempre uma bela metáfora relacionada com paneleiragem.
Obviamente que, sendo eu racional, nada me move contra o desvio (ainda se pode dizer assim?) de apetites de um aparelho geniturinário para outro, o gastrintestinal.
Mas continuando eu a ser racional, de nada me vale argumentar com um paneleiro no sentido de lhe fazer valer o meu ponto de vista que um aparelho geniturinário será sempre melhor que um gastrintestinal. Por mais que lhe demonstre as naturais faculdades lubrificativas de uma vagina, ele vai-me dizer que isso não é nada que um pouco de vaselina não resolva. Por mais que eu lhe fale do estranho que é enfiar uma verga num local onde se encontra merda, ele vai-me contra-argumentar com um qualquer terror que o move contra a imagem de uma vulva. Por mais que eu lhe diga que a perpetuação do DNA é inerente a qualquer espécimen normal, ele vai-me falar de complexas alterações legislativas e revoluções científicas que poderão solucionar este dilema. Por mais que eu defenda a natural apetência que nos devia atrair para a maciez e pelo bom cheiro, ele vai-se rir de mim dizendo que bom mesmo é pêlo e sovaco….
Ou seja: não se “converte” um paneleiro. Ele é paneleiro porque gosta, e vai continuar a sê-lo. Não se “argumenta” com um paneleiro (relativamente à sua condição). Regra nº1.
O ovo mole que essa gaja cagou tem por únicos destinatários os membros do gangbang lá da capoeira dela. Tem lá a ver com o prazer deles, e da forma como eles o obtêm, e que nós nunca iremos compreender. Da mesma forma que nunca compreenderemos o prazer da complexa sequência vaselina-verga na merda-sovaco.
Por fim, ser Sporting não tem nada a ver com aritmética. Tem a ver com Princípios (uma vagina, para os rivais).
Quem sabe fazer contas aos títulos não é do Sporting! Nunca seria, em tempo algum a partir da década de 50! Para quem gosta disso existem os porcos lá de cima (os de cá de baixo nem somar sabem pelos vistos, mas não vamos desviar ainda mais deste já de si desviante comentário…).
Quem gosta de se masturbar com resultados manipulados ao fim-de-semana não é do Sporting! Ou então não gosta de se masturbar…. Pois para isso existem, nos dias de hoje, as galinhas cá de baixo.
Não: ser Sporting tem tudo a ver com o contexto particular do futebolzinho português, e só pode ser explicado nesse contexto, que não sendo complexo requer algum QI (o que desde logo exclui 50% da lampionagem, entre eles aquele palhaço de ceroulas a fazer de conta que é um super-herói, o outro palhaço demente que um dia decidiu apertar o garganilo a um fiscal de linha, e o das Barbas, entre 3 milhões de outras criaturas semelhantes deste iletrado país….).
E o contexto é que só é do Sporting quem não valoriza os títulos mafiosos, e as vitórias falsas, mais do que os princípios que nos devem reger num desporto para atingir esses fins, a saber: Esforço, Dedicação, Devoção, aos quais acrescento Honestidade, Humildade e Carácter. A Glória, em Portugal e no futebol, foi com certeza só porque ficava bem no lema, pois qualquer semelhança com os princípios anteriores como causa e essa consequência não passam de mera coincidência por estas bandas.
Nós não sacrificamos esses Princípios à conjuntura mafiosa, como faz qualquer pato-bravo para poder vencer por estas bandas. Preferimos sacrificar-nos pelos Princípios. E isso é ser Sporting.
Não quero dizer com isso que todos os Sportinguistas se regem por esta regra. Há alguns que infelizmente nunca conseguiram sair do armário, e assumir-se como galinhas e morcões. Voltando às semelhanças com a paneleiragem, é essa altura em que a dita fauna afirma, baseado em meia dúzia de casos exemplificativo, que no fundo no fundo, acham que somos todos uma cambada de paneleiro não-assumidos.
Mas não, não somos. A regra é mesmo essa superioridade moral de quem não gosta de se meter na merda (mais metáfora…). E que tanto irrita os que, afinal, não toleram que haja quem ultrapasse a sua mediocridade. E que permitem almoços com ambientes como o de Domingo, entre gente que, à partida, apenas partilha sportinguismo… 🙂
Por fim, a última achega à analogia: no futebol, tal como no sexo, podemos ter amigos, e até bons amigos, com gostos alternativos. O segredo é, higienicamente, evitar falar-se sobre aspectos relacionados com esses gostos. São conversas que acabam sempre, no mínimo, por lesar as narinas.
Ela acha-se grande? O que interessa o que ela acha? Quem é ela afinal?
E se ela for considerada grande por uma “maioria qualificada”, nós queremos ser “grandes como ela”?
Mudava já de Clube, ou matava-me….
SL
17 Dezembro, 2014 at 8:52
Grande, brilhante comentário.
Placebo.Prá cozinha da Tasca C, já
SL 🙂
17 Dezembro, 2014 at 3:08
se a tolinha barata falasse da visita do seu presidente a um senhor “sério”, como ele, lá para os lados de Évora, é que era interessante.
E diz o visitante, à porta do estabelecimento “Não alinho em palhaçadas”
http://www.vidas.xl.pt/noticias/nacionais/detalhe/foto_de_pinto_da_costa_mascarado_corre_na_net.html
17 Dezembro, 2014 at 3:51
O que a Inês quis dizer é que, para ela, a grandeza de um clube mede-se pela quantidade de m**** que os seus adeptos têm na cabeça e assim o Porto o Benfica são definitivamente grandes, enquanto que o Sporting é medíocre.
Cumps
17 Dezembro, 2014 at 5:07
Diogo,
Belo texto, mas, e desculpa a pergunta, porquê perder tempo com isso? Parece aquilo do “Sporting tu nunca vais acabar”. Pois claro que não foda-se, e só o facto de falar nisso já é estúpido!
A grandeza do Sporting não precisa de defesa nem justificação.
abc
17 Dezembro, 2014 at 6:09
Antes de mais – Saudades do King… Que a editora vá para o caralho mais velho já que me privou de frequentar o melhor cinema de Lisboa.
Em segundo, obrigado Diogo. Estava na hora.
Para a puta de merda que tem a mania que é gente só tenho um recado. Com menos cú também se caga.
SL
17 Dezembro, 2014 at 6:15
Era também interessante sabe o que o Nuno tem a dizer sobre isto. É um tipo decente com opiniões válidas, dos nossos, que colabora com aqueles palhaços… E vais-me desculpar Nuno, mas aquele blog é uma palhaçada do principio ao fim (então se o principio for os pedidos de ajuda e clicks no facebook, o meio falarem no 25 abril e o fim as opiniões desta vaca…).
17 Dezembro, 2014 at 9:01
Apenas li o texto ontem, depois de ler este post.
Já tinha comentado, pois tinha lido a discussão via telemóvel, e presumi o conteúdo.
São opiniões, o que querem que diga? Não acho que ela o faça (e baseio-me apenas em textos anteriores) por maldade ou doutrina, apenas é uma opinião (pouco e mal fundamentada, quanto a mim) fruto de uma idade curta e de exposição a um conceito que é o de que a grandeza está associada às vitórias, pura e simplesmente. Aliás, esse conceito aplica-se à sociedade em geral, e não apenas ao desporto.
Acho que o ataque à rapariga é infundado, e feito em alguns termos menos próprios. Pode ter um vazio na cabeça, daí a dizer que sente falta de coiso (o que até choca com o rótulo de p#t#), não acho que seja modo de dirigir a conversa.
Agora, muitas vezes um texto é interpretado de acordo com as nossas ideias pré-estabelecidas. Já me aconteceu para o mesmo post, ser “acusado” de ser anti-direcção por um, e o seguinte dizer que andava a lambê-los ao BdC. Cada um também lê o que quer, e como quer.
17 Dezembro, 2014 at 10:15
Nuno….Desculpa lá mas estás a dizer-me que não percebes que este texto é pura e simplesmente uma provocação?!?! Estás a querer dizer que ela não percebeu que o que estava a escrever é vazio de conteúdo e que serve simplesmente para provocar os Sportinguistas?!?!
Então tenho a dizer-te uma coisa…tens a dita em muito menos consideração que eu…eu acho que ela é apenas uma Vaca (para não chocar ninguém ao dizer que é uma menina de profissão duvidosa que ninguém duvida que é uma Puta), tu achas pior! Achas que ela é burra que nem um calhau! E que o dito site dá espaço de antena a alguém que não tem meio dedo de testa para perceber o que está a dizer…
17 Dezembro, 2014 at 17:04
Não acho que seja uma provocação. É um modo de ver as coisas.
Claro que ass coisas mudam… o Benfica nunca terá deixado de ser grande, mesmo quando levavam 5 do Bayern e 7 do Celta, no meio de umas goleadas em Faro e no Salgueiral. Ou quando o Vale ia levando a casa abaixo. Ou quando rasgavam contratos na Tv. Ou quando estações televisivas apoiavam descaradamente candidatos presidenciais. Ou quando precisaram de reescrever a HIstória para não serem passados em número de títulos. O problema é que cada vez mais a vida é o momento, e são vitórias. Para o lampião, é fácil dizer que o Benfica ganhou metade dos campeonatos nos últimos 2 anos… e esquecerem que num espaço de 20, se calhar são tão “irrelevantes” como o Sporting relativamente ao Porto.
E para muita criança, que nunca viram um Lopes ou uma Mota (Rosa), é complicado perceber que um Clube vai para lá de 11 gajos que chutam uma pelota. O futebol queimou tudo, e sejamos honestos num ponto… a maior parte do tuga ’tá-se cagando para o ténis de mesa ou para o tiro à bala. O Sec. Estado nem sabe o nome dos paralímpicos que ganharam umas provas há uns tempos. E no futebol, fomos colocados num plano subalterno, por razões pessoais (culpa própria) e conjunturais. Em termos de títulos, e de força.
17 Dezembro, 2014 at 17:23
Percebo perfeitamente que nao te possas ou devas alongar Nuno mas quem nao se sente nao é filho de boa gente e esta porcaria é propaganda barata.
Por amor da santa nao tentes desculpar esta bosta com conjunturas.
Nenhum portista ou benfiquista que se preze pensa o que esta parvalhona diz. Olha que eu conheco alguns, poucos mas bons e nao passa pela cabeca de nenhum questionar o facto de o Sporting ser um grande.
Isto é de baixo nivel e se a escritora é ingénua, quem publicou o texto sabia perfeitamente a reaccao que queria provocar. Agora que colham a tempestade
17 Dezembro, 2014 at 17:38
barbosa
E muito sinceramente: ser-me-ia simples “fingir” que não conhecia o espaço, até porque nem o costumo publicitar, ou sequer defender por estes lados (ou outros). Não é isso que está em causa. Não tenho qualquer tipo de dever contratual, ou sequer moral 🙂
Por outro lado, sou responsável pelo que escrevo, ponto. Se aqui lerem, e discordarem, posso perfeitamente defender o meu ponto de vista, como aliás fiz algumas vezes.
Quanto a ela em particular (que não conheço, não sei se é vaca, cabra montesa ou vitelinha), e ao seu texto:
Não quero defendê-la, defender o espaço, fazer as pazes, seja o que for.
Achei o texto (que como referi, apenas li a posteriori, por outros motivos) tolo, e mais fruto de uma cabeça jovem, e como diria o Herman, inconssiente, do que outra coisa.
Agora, é uma opinião. Dela. Discordo, em todos os aspectos (já não fui a tempo de “liderar” a troca de comentários).
se é uma provocação? Se for… encaro como um incentivo a provar que está errada.
17 Dezembro, 2014 at 17:54
Nao digo obrigacao mas eu na tua posicao teria a tentacao de me auto excluir.
A nossa diferenca de opiniao aqui é mesmo muito simples. Tu achas que isto foi inocente e eu acho que de inocente nao tem nada.
Mais, nós nao temos nada a provar. Somos o Sporting Clube de Portugal. O maior fornecedor de jogadores à seleccao nacional o que por si só ja devia ser motivo de respeito para quem publica este lixo.
Nao te parece um pouco estranho que dito blog seja tao celere a censurar comentarios e depois de lerem este monte de esterco decidem publicar??
17 Dezembro, 2014 at 9:21
Deixei este texto na caixa de comentários da Visão de Mercado, com quem já colaborei (Uma única vez):
“Querida Visão de Mercado,
Abaixo do texto que estou a escrever, vocês remetem para o célebre lápis azul, em que os comentários serão apagados se forem insultuosos.
Mas o que é este “comentário” da Inês Sampaio senão um insulto ao Sporting?
Da maior potência desportiva nacional a redefinição de conceito de grande em 30 segundos de texto mal congeminado?
Francamente, esperava mais de vocês, como moderadores de comentários.”
17 Dezembro, 2014 at 10:00
esta gaja tem um nome: PUTA
17 Dezembro, 2014 at 10:08
Até já tenho uma certa peninha da chavala (NOT) deve ter dado entrada no hospital com as orlhas a arder. De certeza que aprendeu a lição e nunca mais vai tentar escamutar os resultados do clube dela com inverdades sobre o ENORME.
17 Dezembro, 2014 at 11:27
Bem metida Diogo! Parabéns pelo texto!
17 Dezembro, 2014 at 11:53
O texto da Inês serve os nossos propósitos.
A ideia dela é denegrir o Sporting mas na realidade aquilo que faz é despertar ainda mais a nossa paixão pelo clube e a vontade de afiar facas contra os nossos adversários.
Isto é uma guerra (eu sei, pareço um disco riscado).
Não se iludam. Há agendas contra o Sporting e estão bem definidas.
É uma guerra pelo prestígio e uma guerra pelo poder económico.
O prestígio ganha-se com mais títulos e nisso o Sporting terá sempre uma palavra a dizer (se não for este ano será no próximo mas será inevitável).
A guerra económica é mais difícil.
Precisamos de apoiar mais o clube.
– + Sócios (6€ por mês, é possível!!)
– Assinar o jornal
– Comprar gameboxes
– Ver os jogos e apoiar a equipa
– Comprar merchandising do SCP
– Apoiar esta direcção e em particular BdC. É ele, mais do que nunca, que tem a hipótese de nos trazer alegrias.
Se alguns de nós conseguirmos, pelo menos, seguir duas ou três destas sugestões isso basta para o clube se tornar mais viável economicamente e logo mais competitivo.
O caminho é longo? Talvez mas vai valer a pena.
Outra coisa: Gosto muito da ideia de acções organizadas, cirúrgicas e coordenadas a vários níveis para minarem o nosso rival.
É algo que eles nos fazem há muito anos e já é tempo de ripostar. Acções como o movimento ‘Basta’ foram um princípio mas não podem cair no esquecimento. É preciso continuar.
SL
17 Dezembro, 2014 at 13:32
Queridos amiguinhos, porque sou um cavalheiro, sinto-me na obrigação de sair em defesa da pita da Inês. Antes de se lhe chamar porca, sabe-se, ao menos se é uma pita lavadinha? aparada? cheirosa? Ah, pois é!
Em versão magnólia de Cedofeita, diria mais: Respect the pita da Inês!
Quanto à própria Inês, tem 21 aninhos e é do fcp, coitadinha…
Tive o cuidado de ler a sinopse do livro “Os filhos do Nilo”, que aqui deixo:
“Quando Khenti, um ladrão manhoso e sem escrúpulos, é salvo da morte por Tut, o noivo da Princesa do Egipto, pensa que está perante a melhor oportunidade da sua vida: assaltar o próprio Faraó. Porém, tudo se complica quando Khenti conhece a princesa Naeemah, uma jovem revoltada com um destino que não foi ela a traçar e que vê em Khenti aquilo que nunca teve: liberdade. Para piorar a situação, são descobertos os planos para um golpe de estado, alastrando o medo sobre todo o país.”
Depois de ler, pensei cá para comigo: Kompensan, pá, está aqui uma belíssima alegoria que conta a estória de Os Filhos da Fruta e seus amigos de Carnide.
Desafio-vos a trocarem os nomes do excerto acima por aqueles aos quais a Inesita foi buscar inspiração, e estamos perante um romance neo-realista acerca do amor nalgal (leia-se promiscuidade entre nalguedo). O que é bonito…
Querida pita, estou contigo miúda. Da próxima vez que a Inesita quiser escrever disparates no mercado, insurge-te! Abaixo o desdenhar da pita!
Querida Inesita, aqui fica o conselho do amigo Kompensan: escrever menos disparates e defender mais, orgulhosamente, “na Peida pá! Na peida!” É mais giro e diz que no inverno aquece.
Sempre,
Kompensan
19 Dezembro, 2014 at 1:18
Obrigado Diogo! Muito Bem!