«Só um alinhamento cósmico fora do normal, é que irá possibilitar ao Sporting ganhar ao benfica», João Gobern.
«Só um alinhamento cósmico fora do normal, é que irá possibilitar ao Sporting ganhar ao benfica», João Gobern.
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3 Fevereiro, 2015 at 12:21
Todos sabemos como a obesidade prejudica o organismo, associando-se habitualmente com diabetes, doenças crónicas do foro cardiovascular e do sistema respiratório. No entanto, um dos piores males da obesidade, é um efeito invisível dado que afecta o cérebro com gravidade, diminuindo drasticamente as capacidades cognitivas e de raciocínio. A obesidade tem a nefasta consequência de levar matéria gorda também ao cérebro, isolando os neurónios uns dos outros, bloqueando ligações entre eles e impedindo a formação de novas ligações pelo que, em linguagem corrente, um homem inteligente, ao tornar-se obeso, reduz a oxigenação do sangue, vê os seus neurónios isolados e entra numa espiral de rápida estupidificação a que não é alheia a arteriosclerose, também emergente da obesidade, como todos sabemos.
Os problemas de visão, resultantes dos diabetes, impedem-no de tomar conhecimento adequado da realidade que o rodeia, passando a gerir o seu comportamento em função das alucinações que o assolam e da incapacidade que o cérebro manifesta em distinguir a realidade daquilo que é fruto de uma imaginação doentiamente descontrolada e sem filtros.
João Gobern, o obeso, alucina facilmente, principalmente nos estúdios de televisão, sob o insuportável calor da iluminação que os caracteriza.
Ignorante do facto de a dependência da gulodice o levar a ingerir quantidades “tíricas” de hidratos de carbono (dignas de ser transportadas por camion T.I.R), transformou-se num comilão compulsivo. Assim, quanto mais come, mais merda produz e não consegue exprimir-se senão pelo uso de um neurónio independente de todos os outros que, querendo fazer parecer poder dispor, afinal, não pode usar. Exprime-se, consequentemente, pelo recurso à produção de esterco.
Gobern pensa que o emblema do clube dele é encimado por uma águia Imperial Americana mas, está enganado. A passarola que o emblema exibe, é um dou-dou, uma ave tipo “marreco obeso” que exibia, na Ilha de Madagáscar à qual confinou a sua existencia multi-milenar, os 150Kg peso que a tornavam, de todo, incapaz de voar. Tal aberração da obesidade, sem membranas natatórias, também não nadava. Apenas flutuava, docemente, na sua obesidade menos densa que a água. Infelizmente, o dou-dou faz hoje parte das espécies extintas do Planeta, tal como acontece com os lampiões a petróleo iluminante que, permitiram entrevê-la, passeando-se nas florestas da Ilha de São Lourenço, nos primórdios do Século 20.
Hoje obsoletos, os lampiões, continuam porém a divisar-se nas imediações do Colombo, na sua maioria trata-se de lampiões apagados, escuros, que não dão qualquer luz pois, já não há “pitroil” à venda e nem das drogarias que o vendiam reza hoje a História.
O João Gobern tem, no entanto, um símbolo vivo do seu clube de bairro a que pode recorrer nas horas de maior azia, um dos irmãos metralha, neste caso aquele que é conhecido por Dumbo, cujas descomunais orelhas lhe permitem, contudo voar.
Pode, desse modo, substituir o dou-dou no emblema, poisando lá o Dumbo, para que vá esvoaçando desajeitadamente sobre um mar de dívidas sem solução limpa (limpinha, limpinha), enquanto o emblema, lenta mas, inexoravelmente se vai nele afundando.
Restará o que restar, sem que tal me incomode.
É verdade, o Benfica adquiriu alguns reforços de monta no mercado de Inverno. Entre eles um ex-júnior que o Sporting descartou. Quem não tem diamantes, negoceia em malaquite…