É um estádio bonito, novo, arejado
Nacional – Sporting Clube de Portugal
20h15
Estádio da Madeira
Uma humidade relativa, muito superior a 100%
Temperatura quase perfeita para quem corre na relva e suficientemente agradável para quem marca presença nas bancadas. Nada aponta para a existência do célebre nevoeiro, mesmo com a presença de um tal Xistra tão nosso conhecido por um inesquecível “não vi!”.
A selecção do Mali tem um futebol com um perfume selvagem e com um odor realmente fresco…
O Nacional procura chegar à sua primeira final da Taça, depois de, por duas vezes, ter sido eliminado nas meias. Esta pode, igualmente, ser uma forma de atingir as competições europeias, tendo em conta que, actualmente, os madeirenses estão a nove pontos do quinto lugar, ocupado por Guimarães. A turma de Manuel Machado chega a este embate vinda da sua melhor série de resultados na liga – quatro vitórias, um empate e uma derrota, com 13 golos marcados e oito sofridos – e tudo fará para complicar-nos a vida, no seu habitual 4-3-3.
Recordando o jogo para o campeonato, onde também não jogou Nani e depois daquele voto de confiança pedido por Bruno de Carvalho, os insulares entraram melhor no jogo e pressionaram alto durante cerca de vinte minutos. Depois, o Sporting criou três oportunidades claras de golo, duas delas esbanjadas por Slimani. No reatamento, o Sporting veio em força, marcou um golo e falhou mais dois ou três. A 15 minutos do final, Adrien foi expulso e a equipa teve que saber sofrer até final.
Este homem é um Mister!
Manuel Machado é um dos bons treinadores portugueses. E, sem dúvida, o melhor no exercício da língua de Camões.
Ele é excelente nestes lances porque a bola está morta e passa a estar viva.
O extremo Marco Matias, formado em Alvalade, e o ponta de lança Lucas João têm sido duas das maiores figuras do Nacional nestes últimos jogos. Ali Ghazal é o homem que tudo equilibra, nem que seja à base de desequilibrar as pernas dos adversários.
A vantagem de ter duas pernas!
O defesa esquerdo Marçal pode ser a porta para entrarmos na defesa insular, onde os centrais Rui Correia e Zainadine são gajos para meter água com fartura. O avançado Tiquinho só se destaca por ter o nome de uma personagem do Roque Santeiro.
E agora entram as danças sevilhanas da catalunha
Marco, concordo em não olhar para a Taça como a salvação da época, antes como um objectivo que foi traçado no arranque da mesma. Ora, acontece que, neste momento, este é o objectivo maior e no qual temos que concentrar-nos como se nada mais importasse! Confesso-te que não gostei de ver o Jonathan fora da convocatória, algo que me parece uma enorme injustiça, mas não sou eu quem tem que gerir o grupo e se achas que é o melhor, só tenho que desejar que o Jefferson ofereça dois golos mais logo. A propósito, se eu estivesse no teu lugar, era bem capaz de começar o jogo com uma frente de ataque mais móvel, com Capel, Tanaka e Mané, guardando o Carrillo e o Slimani para o que desse e viesse e “exigindo” ao Nacional que tentasse assumir o jogo e abrisse mais espaços. Mas como eu estou aqui e tu estás aí… vê lá se pões a malta a jogar com o mesmo carácter com que já jogou várias vezes esta época.
SPOOOOOOOOOOOOOOOORTING!!!
Vamos jogar no totobola
Nacional – Sporting Clube de Portugal 2
6 Março, 2015 at 1:30
Uma vez mais este ‘projecto de treinador’ demonstra toda a sua falta de conhecimentos para, em primeiro lugar conduzir estes jogadores a VENCER e depois tranquilizar um grupo de trabalho que perdeu os principais objectivos em pouco mais de um mês…
Em segundo lugar, e objectivamente falando, o plantel do SCP apresenta déficit de preparação fisica, é que existe algo a que comummente se designa por ROTAÇAO de jogadores, e que serve para evitar o desgaste fisico excessivo de onde podem advir diversos problemas, tais como o sub rendimento que observamos, até ao risco das mais variadas lesões musculares… Ou seja, a equipa está toda ‘rota’…
Em terceiro lugar, e não menos importante, temos que um treinador de uma equipa de topo tem que ser um MOTIVADOR por excelência, infelizmente para nós, Sportinguistas, este ‘projecto de treinador’ não só não demonstra essas capacidades, como ainda tem sabido desmotivar alguns dos poucos jogadores que tem colocado além dos 11 (tirando-os da equipa após efectuarem boas exibições)… Em suma, os jogadores estão de rastos!
E o sr silva lá vai, tentando passar entre os pingos da chuva (jogos vergonhosos, exibições desgarradas, 45′ oferecidos em quase todas as partidas, ausência de eficácia nas bolas paradas ofensivas, equipa sem ideias, sem saber defender colectivamente, etc, etc, etc) com aquela converseta na 3ª pessoa, como que sendo quase um mero comentador e não parte integrante do grupo de trabalho, isto é, procura salvaguardar a sua imagem em deterimento de assumir as insuficiências do trabalho que tem desenvolvido…
Muito triste com esta falta de qualidade demonstrada por mais um ‘projecto de treinador’…
6 Março, 2015 at 1:37
«Eu só baixo a cabeça para beijar o símbolo deste clube!» Miguel Lopes
Fight & Resist
Qualquer dia está connosco nas roulottes 🙂
6 Março, 2015 at 10:13
Ah ah
6 Março, 2015 at 1:43
Pessoal, treinadores e jogadores àparte, roscas ou bolas no postes … são merdas destas que nos fazem gostar tanto deste desporto que tanta corja quer destruir:
https://www.facebook.com/video.php?v=728707913877538
6 Março, 2015 at 7:46
Por cá os árbitros “não sabem contar” os segundos em que os g redes mantém a bola nas mãos…
SL
6 Março, 2015 at 7:55
Impensavel estas situações acontecerem cá.
6 Março, 2015 at 10:17
Fonix, que tasca mais panasca!
😉
6 Março, 2015 at 11:56
Adorei este video!
Chega a emocionar…
6 Março, 2015 at 1:48
OFF:
“El viento sopla a favor del Benfica en Portugal.”
http://futbol.as.com/futbol/2015/03/01/internacional/1425185891_486750.html
6 Março, 2015 at 7:44
“Sopra o vento” e sopram os apitos…!!
Agora é que “coisa” vai aquecer…: nádega contra nádega…!!
SL
6 Março, 2015 at 8:18
A ironia contida neste titulu
6 Março, 2015 at 8:21
A ironia contida neste titulo, é algo raro e precioso hoje em dia, inalcançável para qualquer jornaleiro cá no burgo…
6 Março, 2015 at 11:31
Chamam-lhe vento em Espanha, é?
6 Março, 2015 at 5:01
A que horas é que é o jogo ?
6 Março, 2015 at 11:31
Qu’a’ganda fuso horário ai em Marte!!!
Dassssss…
6 Março, 2015 at 7:43
Ora então…
Bom dia para todos os meus amigos e amigas…
E desejos de um óptimo dia…!!
Olhem sabem…? – Dormi bem e nem vi nada relacionado com o jogo na TV (já me tinha chegado o directo…e eu não sou masoquista…)…
Na segunda lá estarei, se Deus quiser…pois “aquela desgraça” (vá lá…mesmo assim “estamos na frente”) não apaga da minha memória (ainda boa…) as muitas alegrias que mesmo nesta época já recebi da equipa…
É que meus amigos…o Sporting é mesmo o”Meu Grande Amor” e eu seria incapaz de chamar “raios e coriscos” ao meu amor…!!
E vão por mim…: como o amigo Jorge “aponta” lá mais para trás…é mais dificil chegar a velho se não formos capazes de racionalizar as emoções…
Spooooooorting…!!
Abr e SL
6 Março, 2015 at 8:16
Bom dia a todos os Tasqueiros em mais um post épico! Se o Cherba se atrasar vamos passar os 1000 comentários! 🙂
Z
6 Março, 2015 at 15:32
O que é certo é que temos que ganhar os dois próximos jogos para voltarmos a ficar a sete pontos do Braguilha. SL.
6 Março, 2015 at 16:03
Os astros raramente se alinham para nos oferecer um bom calendário. Desta vez foi terrível : Benfica,eliminatória com o Wolfsbourg, Porto e Nacional. Ou seja 2 jogos intensos a cada 3 dias para decidir o futuro em 3 competições. Ontem o Sporting fez o que a sua condição física lhe permitiu fazer.Superou o problema e reagiu bem à inferioridade numérica.É uma equipa coerente que joga normalmente bem. A vontade de ganhar que todos temos não nos pode fazer esquecer que se está a gerir uma equipa com 1/3 do Orçamento dos rivais e não se podem esperar milagres. Tem fragilidades que se notaram no eixo central da defesa, agora minimizadas, e nas ausências do Slimani e Nani.
Se se mantiver a continuidade de MS e se fizermos o up-grade correcto iremos progredir. Se iniciarmos novo projecto será um passo atrás e o prolongar da seca de titulos.