O Director-geral da Formação do Sporting Clube de Portugal revelou ontem que a equipa B do Sporting passará para a sua alçada. “Vai deixar de ser gerida a partir do futebol profissional e passa para a formação, porque a maioria dos atletas da equipa B são formados no Sporting e portanto a lógica é que sejam acompanhados a partir da formação”, disse Virgílio Lopes na Radio Chin de Toronto.
Recorde-se que uma delegação leonina está no Canadá, no âmbito da comemoração do 35º Aniversario do Sporting Clube Português de Toronto e do 4º Aniversario da Academia de Toronto, a primeira dos leões foram de Portugal.
29 Maio, 2015 at 16:27
Lado positivo: percebemos claramente que a aposta maior é do atleta da casa, que deve ser rapidamente integrado na equipa principal. Como tal é vista como a última ponte na formação de um atleta. Isso é excelente.
Por outro lado, chegarão menos jogadores vindos de outros clubes, algo que muitos criticámos aqui no princípio do ano.
Lado negativo: excesso de zelo pelos meninos, que depois têm de ir rodar para perceber o que é o futebol dos crescidos.
Para além de poder promover um afastamento da equipa A.
29 Maio, 2015 at 16:27
Não acho que faça muito sentido, o mesmo argumento poderia ser utilizado para a equipa A… mas esperando para ver como funciona.
29 Maio, 2015 at 16:31
Em termos de estrutura significa reforço do poder do Virgílio.
Eu penso que o que tem de ser diferenciado é futebol senior dos escalões mais jovens. Se assim for, não faz sentido esta mudança (a equipa B compente na Segunda Liga, competição de seniores). Mas também falta ver em que se traduz na prática. Não será que assim poderá ser mais difícil a transição e até crescimento dos atletas? Será que agora vamos ter de esperar mais tempo para “crescerem”?
29 Maio, 2015 at 17:14
E se tivermos que esperar mais algum tempo para, de facto, CRESCEREM?
E se tiverem de ser emprestados para saberem o que custa?
Perdeu-se alguma coisa com Esgaio e Iuri? Não.
A politica a meu ver está certa… óbvio que haverá excepções, mas isso terão de ser os “meninos” a provar que merecem. Isto de passar com via verde para a A é que não pode ser! Meritocracia…
29 Maio, 2015 at 17:52
Mas eu disse o contrário? Não há via verde e muito menos vermelha para ninguém. Com o Iuri e o Esgaio não teremos perdido nada. Com outros que já tinham muito bom rendimento, sinceramente não sei se perdemos ou não. Claro que alguns precisam de crescer, outros correm o risco de bater com a cabeça no tecto. Por isso é que a abordagem deve ser caso a caso.
29 Maio, 2015 at 16:32
Alguém q me explique como eu fosse um miudo de quatro anos?!?
Eu n percebi nada, parece-me ser apenas mais burocracia/teoria, em termos práticos não vejo o q pode mudar, mas gostava q alguém me explicasse!
29 Maio, 2015 at 16:33
Também não me parece a melhor solução… parece-me bem a equipa B ser o rumo natural dos atletas da formação mas sendo gerida como (na minha opinião) deve ser que é no ambito profissional, facilitando a integração dos jogadores da B na A.
29 Maio, 2015 at 17:08
Mas alguma coisa impede ou impedirá a integração de B’s na A?
Eu não li nada sobre isso…
29 Maio, 2015 at 16:40
A mim parece-me bem! Ao contrário de muitos eu acredito que a equipa B serve para o ultimo estádio da formação e não para serem as reservas da A! Por isso para mim passar para o Director-geral da Formação faz todo o sentido!
Em geral claro…pode haver 1 ou outra excepção mas no global é isso que acho!
29 Maio, 2015 at 16:42
Estes comunicados sem um powerpoint e um organograma não prestam 🙂
29 Maio, 2015 at 16:46
which means …que o treinador A so se vai preocupar com a A….hum……..humm…..hummmmm……Christ is coming??
29 Maio, 2015 at 16:47
God is waiting
29 Maio, 2015 at 16:47
Very true..
29 Maio, 2015 at 16:52
Ai ALWAYS SPIK DA TRU!!!!
(so help me the coach of Sporting B)
29 Maio, 2015 at 16:57
🙂
29 Maio, 2015 at 16:47
Será que isto é um sinal da continuidade do MS enquanto treinador da A?
Ou seja – fica com “liberdade total” na A, sem se preocupar com B’s?
Sinceramente, não sei se gosto da ideia de um “afastamento” entre as equipas A e B, que se querem o mais interligadas possível…
29 Maio, 2015 at 17:07
Não!
Não é um SINAL!
Toda a gente SABE que o MS não vai ficar!
Já se sabia desde Dezembro… Aliás, arrisco a dizer que isso já se sabia mesmo antes do MS entrar no Sporting…
Pronto… é isto.
29 Maio, 2015 at 18:21
antes de entrar no Grande Sporting!!
quando o verruga (MS) foi apresentado e ele proprio se apresentou. fiquei com uma ideia (pode parecer tola, mas) que isto seria uma jogada de xadrês.
isto porque o nosso Presidente assim o fêz com LJ. Uma excelente jogada que deu uns trocos. aqui deve ter tirado o verruga a uma das nadegas para agora poder recolher mais uns trocos.
isto penssri eu na altura! e agora que leio o teu comentari, saltou-me outra vez á memoria. 😀
eu quero um Sporting servido com Garra e a Taça, o resto são historias.
29 Maio, 2015 at 19:22
penssei e comentario*
29 Maio, 2015 at 16:49
Vejamos uma coisa: em muitos países as equipas de reservas (ou sub-21) são encarados como o último patamar de formação.
Porque é que cá não pode ser?!
Passamos a vida a dizer que os miúdos, regra geral, não estão preparados para aos 19 anos jogarem num clube com a pressão e as ambições do Sporting e depois criticamos uma medida que visa precisamente melhorar essa vertente.
Desde que, na entrevista do Boa Morte, li os elogios ao Virgílio que acho que o trabalho deste é de valor, embora invisível.
Que assim continue e que dê frutos.
Temo-nos habituado a uma lógica de melhoria. De identificação de lacunas e da sua correcção.
Provavelmente, esta medida seguirá essa lógica e, por isso, para já e até prova em contrário, tem o meu apoio.
29 Maio, 2015 at 16:56
e verdade…o caminho correto e Juniores – Equipa B :
Depois hipoteses:
1) Entrada direta Equipa A
2) Emprestimo a 1ª Liga
3) Venda
Agora so uma cena ….as vendas tem de ser minimas, ie, so deve andar na B quem tenha perspetiva de integrar a A.
29 Maio, 2015 at 16:59
“so deve andar na B quem tenha perspectiva de integrar a A”
Concordo, embora seja difícil avaliar isso em alguns casos, antes dos jogadores passarem uma época de evolução na B.
29 Maio, 2015 at 17:45
Vem no seguimt da conversa de outro dia do Enoh…
Tipo:
Gelson, qd eu deixar de acreditae q vais ser o proximo Nani tchau!
Rubio, tu es o proximo manuel fernandes.
Enoh, vamos fazer sair o Drogba q ha em ti…
Isto tem de ser-lhea posto diretamt responzabilizando-os pelo seiu crescimt…se nao corresponderem …tao a tirar lugar a um q quer!
29 Maio, 2015 at 17:00
GAG: eu até tenho boa impressão do Virgílio. Não tenho dúvidas que é um tipo 100% honesto e que gosta do Sporting (já aqui partilhei que a minha irmã foi colega do filho dele e o gajo nem bilhetes arranja ao filho, prefere comprar).
Quanto aos méritos em relação à formação ainda temos de esperar mais um pouco. Para já não foi tão mau o trabalho como parecia que ia ser.
Quanto à questão do post, o que nós queremos é que os jogadores bons estejam o mais rapidamente aptos a dar o seu contributo à equipa principal. Nem sei na prática se dizer que é o último estadio da formação ou a antecâmara da equipa principal mudará muito na prática… Não esquecer que os jogadores têm uma carreira relativamente curta e cada ano deles representa 3 ou 4 em outra profissão qualquer (embora depois de acabarem possam sempre fazer outras coisas, porque um tipo com 32, 33 anos só é “velho” para jogador de futebol…). Depois o pico do jogador é normalmente aos 25 anos e nem todos necessitam do mesmo tempo para se desenvolverem. Todas estas variáveis se resolvem de uma forma que isso sim para mim é fundamental: diálogo permenante e boa relação entre todos os elementos da estrutura técnica. Abc e SL
29 Maio, 2015 at 17:06
É isso. Esperemos calmamente.
Julgo que tudo está a ser bem feito 😉
Abraço e SL
29 Maio, 2015 at 16:50
Segue, para os que não visitam o GAG (e para os que visitam, também) a agenda leonina para o fim-de-semana.
http://grandeartistaegoleador.blogs.sapo.pt/agenda-leonina-197676
29 Maio, 2015 at 17:00
Confesso que “isto” me ultrapassa e como não não estou dentro destes assuntos…
Acho melhor não dar opinião nenhuma…
O que eu quero…é o melhor para o Sporting…
E se isso for mesmo o melhor…óptimo…!!
SL
29 Maio, 2015 at 17:01
FORÇA SPOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOORTING!
29 Maio, 2015 at 17:02
Heis que Deus se resolve e me brinda com um bilhetinho para poder ver a final 🙂
Q justiça divina ou a verdade reparadora funciona mesmo 🙂
Fonix que paio!! Topo sul mas que se lixe.
29 Maio, 2015 at 17:03
Como diria o Pedro Abrunhosa: “Que nunca caiam as pontes entre nós”
29 Maio, 2015 at 17:04
Mais do que mudar de mãos, é preciso fazer regras de promoção. Não podemos estar dependentes dos humores de um director ou de um treinador. Eis o que eu faria:
No final de cada temporada, eleger um conjunto de 5 jogadores (os melhores desse ano) para fazer a pré época do ano seguinte. Desses 5, o treinador está obrigado (sim, leram bem. OBRIGADO) a integrar definitivamente um mínimo de 2 que podem ser mais consoante o rendimento da pré-época e/ou as necessidades da equipa.
Este ano, até ver, precisamos de um extremo para substituir a vaga deixada por Nani. Também não é expectável que Capel continue. Na equipa B temos 3: Podence, Gelson e Matheus. 2 dos 5 teriam de sair daqui. Faltam 3 que podiam ser Wallyson, Gauld e Rubio. Resumindo e concluindo: Gelson, Matheus, Wallyson, Gauld e Rubio teriam a pré-época assegurada e destes 5, o treinador teria de escolher obrigatoriamente 2 ou mais.
Repetir o processo todos os anos. O que ganhamos?
1) A rapaziada saberia POR REGRA, que os 5 melhores teriam a pré-época assegurada e que desses 5, pelo menos 2 teriam o lugar na A GARANTIDO. Isto faria maravilhas na competitividade interna durante cada temporada.
2) Os jogadores da equipa principal saberiam que, POR REGRA, pelo menos dois deles estariam fora do Sporting no ano seguinte. Isto também aumentaria a competitividade na equipa principal.
3) O treinador teria, obrigatoriamente, de contar com a formação porque, no caso de num determinado ano tivermos dificuldade em contratar ou vender, as regras manter-se-iam e ele teria à mesma de dispensar (através de empréstimo ou rescisão) pelo menos dois jogadores da equipa principal e substituí-los por 2 da equipa B.
4) O processo de filtragem de qualidade seria muito mais ágil. Há quanto tempo andamos a levar com Capeis, Heldons, etc? Se existisse esta regra já eles teriam saído e já teriam sido substituídos por outros.
5) O processo de recrutamento para a equipa A seria mais rigoroso já que, pelo menos, 2 vagas estariam sempre fechadas. E que poderiam aumentar, conforme a avaliação do treinador.
29 Maio, 2015 at 17:15
Não sou grande apologista de regras dessas! A verdade é que o plantel é feito em conjunto entre o treinador e a direcção (ou deve ser…no meu entendimento…) e por isso é tudo uma questão de politica! Se a direcção diz…temos de vender deste plantel 7/8 jogadores e só queremos contratar 2 ou 3 jogadores, Jogadores de qualidade que façam mesmo a diferença! O treinador depois sabe que o resto vem da B e faz essa triagem e selecção! O X está pronto para entrar na equip, o Z ainda não por isso temos de procurar fora, o Y está pronto para ir sendo trabalhado! Tem é de haver estas conversas e chegar-se a pontos comuns!
E nem sequer tem de ser treinador-presidente! Isto pode ir sendo trabalhado aos poucos com conversas paralelas entre Inácio e treinador (a ver jogos da B juntos e cenas assim…) e depois no final da época/principio da próxima já os 2 lados sabem a ideia +- do outro!
Tem de haver é debate de ideias dentro do que é o projecto…e assim não tens necessidade de criar regras rígidas que de um ano para o outro te podes ver forçado a alterar!
29 Maio, 2015 at 17:29
O Sporting não é um clube qualquer, Tiago. É um clube com uma forte matriz de formação. Uma regra deste tipo seria apenas a materialização dessa política. E nem sequer é uma regra assim tão rígida. Estou a falar de alocar apenas 2 vagas de um plantel de 25 a dois jovens da equipa B. Não acho nada do outro Mundo.
Um jogador com a qualidade do Wallyson não pode estar quase 3 anos perdido na equipa B. Um jogador como Capel não pode estar 3 anos no Sporting como “eterno suplente”. Este tipo de regras obriga à direcção a ser mais competente no recrutamento e nas dispensas e obriga o treinador a olhar de uma forma mais cuidada para a equipa B. Se ele sabe que tem de promover, pelo menos 2, aposto que ia ver todos os jogos da B para a sua escolha ser acertada.
Acho que só tinhamos a ganhar.
29 Maio, 2015 at 17:41
Neste momento não tinha problemas nenhuns em que isso fosse obrigatório…mas nunca se sabe o que vai acontecer no futuro e um dia uma regra dessas pode não poder ser cumprida!
Bem…no fundo cabe-nos a nós votar em quem tem um projecto desse tipo para o Sporting! O Sporting está nas nossas mãos e por isso está em nós isso acontecer!
29 Maio, 2015 at 17:48
A partir do momento em que defines a regra, ela tem de ser cumprida. E mesmo que num determinado ano não tenhas a qualidade que se vê agora, não perdemos nada em colocar 2 jovens de menor qualidade (ainda que os melhores desse ano) a evoluirem com a equipa principal. O único risco que correríamos era esses 2 jovens darem um grande salto em termos de evolução (tipo anão porco, que nem era dos melhores da sua geração). Se não aguentarem o ritmo, pelo menos aprendem e no ano a seguir regressam à B ou são emprestados.
29 Maio, 2015 at 17:53
Sim…é verdade…não perdias nada em criar essa regra….
Bem é sempre uma questão a levar à AG da SAD pai…deve ser assim que se cria estas regras…é uma boa ideia!
29 Maio, 2015 at 17:57
Acrescento o caso de Marcelo Boeck…4 anos em que se contam pelos dedos das mãos os jogos que fez. Não coloco em causa nem o valor como jogador, nem como pessoa. Acho é que desperdício de recursos humanos e financeiros
Eu acredito sinceramente que na próxima época 15/16, irá existir um inflexão nas compras, mesmo para a equipa B. Só faz sentido a formação passar para a alçada de Virgílio, se a maioria da equipa B, for da formação e não para integrar jogadores como Rabia, Slavchev, Jonathan, Miguel Lopes, André Geraldes, Rubio, Cissé, Enoh,
Dramé, Gauld, Sacko e mesmo Sarr, sou da opinião da sua utilidade na equipa B, esta época que está a acabar, para os mesmos terminarem seu processo de formação e adaptação ao futebol Português
Ainda hoje tive a conversa, que gastar euros em Tanaka, Rabia, Slavchev, Sarr, Sacko, só mesmo se na academia não existir melhor, seja em qualidade, seja em condições técnico/tácticas de serem opção para a equipa principal
Não há que ter medo de apostar nos jogadores jovens, aliás, essa aposta começa a ser padrão a nível europeu
SL
29 Maio, 2015 at 17:59
Acho que a questão Marcelo se explica pela simples razão que o Patrício não saiu…
Temos dois EXCELENTE guarda-redes… Marcelo garante qualquer contrariedade. Mas isso sou eu…
29 Maio, 2015 at 18:08
Apesar de gostar do Marcelo, para mim o GR suplente tem de vir da formação. Não faz sentido ter um GR suplente a ganhar muito e a jogar pouco. Vender Marcelo e Luís Ribeiro para suplente de Patrício. Foi dessa forma que “ganhámos” o Rui. Das poucas coisas que tenho a agradecer ao riscómeio.
29 Maio, 2015 at 18:14
Imagina…
Dia 2 Setembro… o RP lesiona-se!
Temos como 2ª opção um miúdo da formação… ui… estou mesmo a ver o que se diria da preparação e construção do plantel.
29 Maio, 2015 at 18:21
Também estou de acordo. O terceiro GR pode ser da formação. O segundo tem de dar algumas garantias.
29 Maio, 2015 at 18:23
Ora bem…
Imagina que a lesão era grave e que o 2º era da formação… e o 3º da formação era!
Ui, o director desportivo era linchado!
29 Maio, 2015 at 18:26
Não é um miúdo da formação. É o titular da equipa B que por pouco não foi campeão da 2a Liga. O Luís Ribeiro não é propriamente um miúdo acabado de promover dos júniores. Creio que já leva 2 ou 3 épocas como titular da B.
Mas aceito a tua opinião, é uma questão pertinente.
29 Maio, 2015 at 18:32
Nem estava a “fulanizar” a questão… não pensei em nenhum nome em concreto.
Sinceramente não vejo no Luís um jogador providencial… e para 2º redes nesta altura, não sei.
Mas isto sou eu, que sou bastante suspeito pois sempre achei que o Marcelo, quando chegou, era melhor que o Rui (sobretudo como voz de comando da defesa). Hoje o Rui é capaz de ser melhor GR, não tenho dúvidas. Mas também pudera… o Rui tem sido rei e senhor e o Marcelo não tem jogado. Mais: Eu ainda comentei que o Marcelo devia ter sido emprestado este ano (isto na perspectiva, claro, que o Rui seria vendido no fim desta época e ele viria com uma época a rodar e a jogar).
29 Maio, 2015 at 18:40
Se o Marcelo tivesse sido emprestado esta época, quem seria o GR suplente? Contratação?
29 Maio, 2015 at 18:13
Sim, aceito que tenha sido por causa disso, e tenho consciência que em caso de lesão do redes principal, a situação fica complicada…mas como o Sá disse e bem…Patrício estreou-se porque o riscaomeio arriscou 🙂
29 Maio, 2015 at 17:31
Sá concordo com a regra dos 2 (+3). Englobaria no conceito de jogador da formação os jogadores emprestados também. Casos de Iuri e Esgaio, por exemplo.
No próximo ano podiam ser 5 dentro deste grupo: Iuri, Wallyson, Gauld, Matheus, Gelson, Esgaio, Rubio, Semedo.
Essa regra não é difícil de ser implementada! Há muito talento para a cumprir!
E claro só reforçava a concorrência interna na B…e na A.
29 Maio, 2015 at 17:41
Na minha ideia, os emprestados não entram. Falo exclusivamente de promoções da equipa B. Acho que um jogador emprestado já não pode voltar para a B por isso, ou é encarado como uma contratação ou continua a ser emprestado.
Mas podemos redefinir a coisa. Tendo em conta a quantidade de jogadores emprestados, em vez de 5 a fazer a pré-época, podiam ser apenas 3 (mais competitividade na B). Mas subiriam sempre 2, essa não abdico.
Em relação aos emprestados, a decisão teria de ser mais rápida. Iuri teria o seu lugar assegurado, Esgaio estaria na primeira linha após a saída de Cédric ou Miguel Lopes. Os restantes continuaria a emprestar (de preferência subindo o nível da equipa em relação ao ano anterior) e esperaria até algum deles ter, por exemplo, o rendimento do Iuri no Arouca para ganhar o seu lugar.
29 Maio, 2015 at 17:36
Concordo com tudo isso!
Só criava uma “equipa” para no final de cada ano analisar quais os jogadores da B que iam à pré-época.
Equipa de cinco elementos em que teria lugar, por exemplo, o Presidente, o Virigilio, o Inácio, o treinador da B e Aurélio Pereira: estes escolhiam quais os que iriam à pré-época – se fossem mais que cinco o treinador principal escolhia ou levava todos….
SL
29 Maio, 2015 at 17:43
Tens de incluir o treinador da A….isso não faz sentido nenhum! Depois andam lá encostados e sem jogar! O Treinador da A tem de fazer parte do processo todo e estar em total sintonia com ele…
29 Maio, 2015 at 17:46
Claro que sim, o treinador principal tem que entrar na escolha.
29 Maio, 2015 at 17:39
Concordo Sa.
Se somos clube formador, queremos atrair talentos, temos de funcionar c logica , hierarquia e caminho de progrssoes claro e inequivoco.
Ja outro dia lembrei q a melhor maquina militar de sempre, as legioes romanas, se regiam p criterios claros de promocao e progressao!
29 Maio, 2015 at 17:05
A não ser que existam outras alterações previstas, esta mudança, vista isoladamente, não faz qualquer sentido.
Que têm jogadores como Rabia, Sarr, Jonathan Silva, Ryan Gauld, Sacko, Rubio, etc. a ver com formação?
SL
29 Maio, 2015 at 20:17
A única leitura que se pode fazer é que se pretende exactamente acabar com isso e evitar que a B seja uma espécie de refugo da A. Dar preferência à formação em detrimento dos excluídos da equipa principal, sendo que nesse grupo há casos diferentes e Gauld por exemplo não veio como aposta para o presente, mas como um jogador que poderá estar na A em 1 ou 2 anos. Entretanto, pode crescer na B e nesse sentido também é uma aposta de formação e faz sentido que esteja na B
29 Maio, 2015 at 17:06
É uma medida muito positiva, na minha opinião!
Encaro a equipa B como a fase final da formação dos nossos jogadores. Parece me que assim o jogador da cantera terá mais espaço e haverá menor lugar a contratações para esta equipa, o que também defendo. Ou seja, haverá menos aquela sensação de “não coube na A, passa para a B”.
29 Maio, 2015 at 17:34
Ai se o Mestre André descobre que o seu (mal) amado Virgílio vai ganhar poderes na estrutura…
29 Maio, 2015 at 17:40
O enorm Andre Figueiredo q gosta das mamas? O mm q poe papel no fax ressabiado? Ui..ate o fax explode!
29 Maio, 2015 at 17:51
A conversa é tão bafienta… como o fax que utiliza!
Tanta amargura… e ao mesmo tempo tanta capacidade de realização.
Que tal o Figueiredo “O Sul Coreano” para presidente?!
29 Maio, 2015 at 17:59
Posso estar a interpretar mal, mas, talvez isto tenha a ver com uma aposta maioritariamente em jogadores da academia, ao contrário dos últimos 2 anos – a segunda metade desta época, pode ser já exemplo disso –
29 Maio, 2015 at 18:28
Interessante a conversa neste post … para reler (com calma, pq no telefone isto foi na diagonal). Ora aqui está um tema muito interessante mesmo.
29 Maio, 2015 at 18:58
Na minha humilde opinião até acho uma decisão interessante.
A transição de júnior/sénior, em Portugal é efectuada algo cedo quando comparado com outros países.
A equipa B servirá para integrar de uma forma gradual os jogadores vindos da formação e a segunda liga já um choque e um banho de realidade para o que será o futuro.
Confesso que tenho (tinha) algumas reticencias quanto ao modelo de formação que estava a ser implementado (muito por causa da aposta em Boa Morte e seu adjunto), mas com a entrada de Paulo Leitão quero acreditar que as coisas irão mudar.
Tenho bastante curiosidade em saber quem será o treinador dos juniores e se haverá mexidas nos outros escalões.
Tenho a convicção de que Paulo Leitão dará conta do recado e será uma ajuda preciosa para Virgílio (que me desapontou ao colocar Boa Morte nos juniores).
Quanto à equipa B, espero que continue a praticar bom futebol (e vimos alguns jogos de qualidade) e que se resolvam alguns casos, nomeadamente:
Treinador: Confesso que tinha uma ideia algo má sobre João de Deus no que se refere ao processo defensivo e acho que pode melhorar nesse ponto.
Nuno Reis: Como já aqui foi referido (penso que pelo Cherba) tenho a ideia que estamos a oferecer mais um “Carriço”, e nunca se percebeu o porquê de não ter sido aposta pois qualidade tem “a montes”.
Zezinho: Que desperdício senhores, tanta qualidade no passe, posicionamento e muita classe e inteligência. Na minha opinião tinha lugar no plantel.
Cissé: Não lhe auguro grande futuro, o que sobra em velocidade e potência, falta-lhe em inteligência e concentração.
Rabia: Muito potencial mas muita impetuosidade própria da juventude. Precisa de jogar regularmente e de preferência na 1Liga.
Geraldes: O lateral é esforçado e é um tapa buracos que dá jeito mas duvido que passe da B.
Enoh: Jogador interessante pelo porte físico e pela movimentação. Um empréstimo a uma equipa de 1Liga seria interessante.
Dramé: Talento puro mas mais um ano na B podia desmotivar o jogador.
Sackho: Não sei o que diga. Tem velocidade…e algum potencial…uma incógnita.
29 Maio, 2015 at 20:49
penso que o que isto quer dizer é:
formacao será “estanque” a “pedidos” de jogadores para a A, para parecer bem e depois no dia do jogo irem para a bancada…
por outro lado servira tambem para os formandos, em vez de estarem já com a cabeca nos treinos da A, acabarem de fazer os “exames” de admissao essa mesma equipa A…(tipo “amuados” por estarem na B), acabam a “sua” formacao, (como jogadores e como homens), e depois entao sao “entregues” ao departamento profissional…
(em comparacao…nao é por se ter uma aula de conducao, que se está habilitado a conduzir nas estradas…terá sempre de se conseguir a carta, (acabamentoda formacao), para se estar legalmente autorizado a “ir com o carro” para a rua…)
29 Maio, 2015 at 22:03
Duvido que seja tão linear, e está na altura de parar de contratar para equipa B.
Se não existe dinheiro, as contratações têm de ser cirúrgicas e obrigatoriamente para a equipa A.
Não faz sentido contratar para a equipa B pois todos os anos essa equipa receberá jogadores vindos dos juniores.
30 Maio, 2015 at 2:17
Tinha que partilhar mais esta noticia com o(s) Tasqueiro(a)s:
“O antigo selecionador nacional, Luiz Felipe Scolari, veio a Lisboa esta semana para tratar de assuntos pessoais e, acima de tudo, estar com o neto. O filho mais velho do treinador, Leonardo Scolari, é advogado e está radicado em Lisboa. Casado com Mafalda, também advogada, deu a Scolari o primeiro neto há cerca de oito meses, mas o treinador não havia tido muitas oportunidades de estar com o descendente já que se manteve a trabalhar no Grémio até há três semanas.
Curiosamente, Scolari cruzou-se com o presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, e Nuno Gomes, num hotel de Lisboa e no dia seguinte encontrou Jorge Jesus num conhecido restaurante da capital. Scolari felicitou o presidente e treinador pelos sucessos do Benfica e até brincou com Jorge Jesus: “Ontem cruzei-me com o teu presidente e hoje estamos aqui os dois no mesmo restaurante. Até parece que foi combinado”, brincou o brasileiro que, sabe Record, regressa hoje ao Brasil.”
E onde andam as Finanças para apanhar este DEVEDOR ao fisco portuguÊs em mais de 7 Milhões de euros?!?
Se uma pessoa se atrasa alguns dias num pagamento ás finanças é logo cartas a ameaçar penhoras e o camandro… E para estes casos… é o que se vê…
Triste paiszinho… Minado por corrupção e arranjinhos…
30 Maio, 2015 at 22:32
Do ponto de vista pedagógico e curricular, faz sentido.
Se eu quisesse transformar a Academia de Alcochete na “Escola Superior de Futebol Profissional Sporting” era o que faria, como primeira medida.
A partir daí poder-se ia estruturar o “curriculum” do Curso e os 2 últimos anos da “formatura” decorreriam como “estágio profissional” na equipa “B”. Nesses dois anos poderia haver 2 períodos de seis meses de estágios específicos nas primeiras categorias (Equipa “A” ou empréstimo a Clube da primeira divisão portuguesa) e “Internacional” através de um empréstimo de seis meses ou 1 ano a uma equipe da primeira liga Holandesa ou Belga.
É em meu entender uma parte do caminho que terá de ser seguido para a criação do “Curso Superior de Futebol Profissional” integrado no sistema de ensino superior Português e oferecendo, no final, um bacharelato na especialidade em questão, no âmbito da Educação Física.
Meus caros, a protecção futura da “marca” “Academia Sporting” beneficiará muito com este simples facto e, por outro lado, essa estruturação e sistematização do ensino do Futebol permitiria a instauração de um método de protecção aos direitos económico-desportivos, por parte do Sporting.
Volta meia volta, cá regresso a este tema que me é caro e que me preocupa. Entendo que, é possível valorizar ainda mais a nossa formação e é possível subtrair os jovens jogadores às garras dos Abutres.
30 Maio, 2015 at 22:36
E continuo a dizer q e excelente ideia!