Hoje lanço um desafio a todos os tasqueiros que todos os dias percorrem as paredes da tasca e que se inspiram nos textos e dizeres do nosso anfitrião.

Se a Tasca fosse um livro seria um dos que teria à mesa cabeceira, junto aos calhamaços russos. Seria uma espécie de bíblia do que é o sportinguismo no seu estado mais puro, com todas as virtudes e defeitos que advêm deste sentimento.

Sei que muitos de vocês pensam como eu e, por isso, deixo-vos com as seguintes perguntas.

Se a Tasca fosse um livro:

Que textos mais vos emocionaram?
Que momentos mais vos marcaram enquanto frequentadores deste espaço?
Que crónica vos fez rir mais?
Que dia recordam melhor?
Que símbolos do nosso julgam estar identificados com o espírito da Tasca?

Estejam à vontade para sugerir o que considerem mais importante. A única regra é mesmo esta: imaginar este espaço concebido pelo Cherba num livro, sem qualquer limite imposto.

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