Esses bacalhaus com o Presidente sao mesmo o meu prato favorito!!

“– O Pini Pon não vai nunca negociar com o Bruninho…”

Nesta ironia disseste tudo!

Já vi muitas Sportinguistas irem na conversa da comunicação social e de que o Pini Zahavi era o diabo e tal, que estava feito com o porto e o catano, pelo que era impossivel qualquer renegociação com o carrillo (Zahavi não é o empresário que dá a cara, mas é o detentor de 50% do passe).

Zahavi é um verme que só vê dinheiro, pelo que negoceia com TODOS, pelo que só se fosse muito burro (coisa que não é ) é que rompia com o Sporting. Claro que carrillo pode não renovar, mas para zahavi a saida do carrillo a custo 0 no final do contrato será sempre a ultima hipótese.

Ontem foi a renovação do Mané, sendo que há relativamente pouco tempo foi a renovação de Gelson. Isto lembrando apenas os mais recentes.

Por isso…. Calma e Confiança em quem nos dirige, pois o Presidente já demonstrou que sabe o que faz, pelo que tem Crédito…. que ele próprio conquistou com Trabalho!!

Excelente notícia! Curto bués o Mané! Cara de minino! Vais chegar bem longe!

Parabéns Acosta

Os agentes de jogadores, ou empresários como é vulgar chamar, embora muitos de empresário tenham pouco, são na maior parte dos casos quanto muito especuladores, são hoje a principal fonte de instabilidade dos clubes, mas também paradoxalmente dos próprios jogadores.

no caso de Mané, cujo “empresário” é o israelita Pini Zahavi o interesse deste seria que o jogador mudasse de clube, porque isso significaria uma percentagem, ou seja, não fora o próprio Mané a querer muito ficar no clube e as coisas tinham tudo para se complicarem.

O papel do empresário/especulador, no futebol actual é bipolar.

Para o jogador pode significar aumentos muito grandes do seu vencimento, é claro para uma minoria, mas pode também fazer com que o jogador não se chegue a fixar em clube nenhum e se transforme num mercenário, o que para os mais jovens pode ser extremamente perigoso, pois a estruturação e crescimento de um jogador só se dá se houverem condições de estabilidade e de harmonia com uma forma de jogar que o possam elevar a níveis futebolísticos compatíveis com a alta competição.

Para os clubes, estes agentes são por vezes necessários.
Quando se trata de procurar colocação para jogadores indesejados ou excedentários. Para clubes formadores esta possibilidade de colocação tem uma importância grande, pois num nível competitivo muito alto, tem que haver uma grande escolha/seleção o que leva à necessidade de ter uma base também bastante grande e logo à contratação de jovens promissores dos quais apenas uma pequena parte irá entrar no clube, restando um número elevado que tem de ser dispensado ( o que não traz qualquer proveito), ou colocado nalgum clube onde possa ser feita alguma mais valia importante para a manutenção da máquina formativa daí o papel do empresário.

Por outro lado a necessidade que o empresário/especulador tem de fazer rodar o jogador para ganhar comissões é extremamente prejudicial aos clubes de futebol, pois é inspiradora de conflitos entre jogadores e o clube. Se por um lado estes querem fazer contratos longos afim de garantir a sua carreira, logo que o empresário lhes acena com um aumento substancial do salário, começam a pressionar para os deixarem sair. Esta dualidade ainda é mais perigosa, quando o empresário/especulador tem parte do passe do jogador, aí ele faz parte não só do interesse do jogador mas do próprio negócio o que torna as coisas ainda mais instáveis.

Veja-se o caso de Carrillo , cujo passe pertence em 50% ao agente israelita, embora oficialmente não seja ele o empresário do jogador é de facto ele quem manda. Se o jogador chegasse ao fim do contrato, teoricamente o clube perderia qualquer valor relativo à sua transferência, igualmente o mesmo se passaria com o referido agente. Será mesmo assim? Provavelmente não, porque eventualmente haverá um contrato paralelo entre os agentes para que em caso que isso suceda o detentor de parte do passe venha a receber um valor relativo a prémio de contrato. É obvio que a melhor solução para os agentes seria a transferência para outro clube, aí ganharia o detentor do passe e também o empresário (se é que não são os mesmos).

Conclusão, num mundo perfeito não existiriam empresários/especuladores e os clubes negociariam entre si e com os jogadores, mas como o mundo não é perfeito tem que haver um conhecimento grande destes meandros e os clubes têm que ter gente muito profissional e bem controlada por direções honestas e por presidentes acima de qualquer suspeita sob pena de serem os clubes a pagar toda esta “estrutura”, o que nem sempre tem sucedido no Sporting.

o luis campas já se demitiu… ehehehe