«O ciclismo está na memória de muitos sportinguistas e faz parte da história do clube. Queremos que regresse ao universo do Sporting. Faz parte da estratégia da actual direcção garantir o ciclismo até ao final do nosso mandato, que termina em finais de 2017″»- admitiu Vicente Moura.
2 Setembro, 2015 at 18:44
Um dos desportos mais vibrantes que conheço… Quem sabe, até dará novo alento a uma Volta a Portugal que cada vez mais parece um passeio de CicloTurismo.
2 Setembro, 2015 at 18:58
Bom… Que orgulho
2 Setembro, 2015 at 19:08
Mandato termina em finais de 2017?
Eles foram eleitos em Março…
Estatutos?
2 Setembro, 2015 at 19:08
Muito boa notícia!
Z
2 Setembro, 2015 at 19:22
“Já me estou a ver” na berma da estrada a gritar…: Sporting…!!!
https://youtu.be/xu7rlMU-4rg
Agostinho Sempre Presente…!!
2 Setembro, 2015 at 19:35
“Quando se começa aos 25 anos no ciclismo não se pode esperar grandes surpresas do ponto de vista técnico. Começa porque se acha que se pode dar algo de diferente e começa-se porque há vontade. Vontade e força. Assim era Agostinho. O seu mecânico de sempre, Francisco Araújo, chamava-lhe ‘matacão’ em cima da bicicleta. “Ao início, tinha grandes dificuldades pelas quedas que dava e pelo perigo que representava para os outros ciclistas”, explica o ex-companheiro de equipa Marco Chagas. Agostinho não era esteticamente ou tecnicamente evoluído e por isso agarrou-se à força – ainda que, ao contrário do que muitos contam, não tenham sido as sacas de cimento a fazerem a diferença. “Muitas coisas se conta sobre Joaquim Agostinho que não são verdade. Por exemplo, diziam que ele treinava com sacas de cimento em cima da bicicleta. Isso não e verdade. Ele nunca fez isso”, salienta Leonel Miranda, antigo ciclista e companheiro de Agostinho, também ele nascido na zona oeste de Lisboa. Desmistificou-se uma das muitas ideias do mito que, no seu jeito desajeitado, conseguiu arrebatar três Voltas a Portugal, um segundo lugar na Volta a Espanha e 13 participações na Volta a França. Chama-se força, de vontade e de pernas, suficiente para ter um busto em sua honra no Alpez d’Huez, uma das subidas mais conceituadas da Volta a França.”
Este texto veio no Jornal Sporting, por ocasião da II Gala Honoris Sporting e diz bem o que Agostinho foi, caro Max.
Um abraço
2 Setembro, 2015 at 19:24
Já não é a primeira vez que ouço o Comandante dizer isto.
É um regresso que me entusiasma e pelo qual anseio…bem mais do que o vólei ou o basquete.
Das coisas que mais me custam é não ter presenciado o auge do nosso ciclismo e atletismo e ainda espero ver uma nova vaga de praticantes de qualidade a vestir de verde e branco.
Sei que dificilmente voltaremos a ver o Manto subir o Alpe d’Huez mas se puder subir à Torre e à Senhora da Graça, já me fará feliz 🙂
2 Setembro, 2015 at 19:33
E aproveito para recuperar umas palavras de Bruno de Carvalho, proferidas em outubro do ano passado:
“Temos cerca de 110 mil sócios, 59 mil pagantes. Vamos imaginar que a média das quotas é de 8 euros. Para o pavilhão precisamos de 70 mil sócios pagantes. Se quisermos algumas modalidades históricas no clube, como vólei e ciclismo, diria que precisamos de 98 mil sócios pagantes. Temos esse número de sócios, o problema é o número de pagantes. Ainda assim, desde que esta direção entrou, houve mais 16 mil sócios.”
Ainda não estamos lá (nos 98 mil pagantes), mas estamos mais perto e há que continuar a aumentar a família Sportinguista.
2 Setembro, 2015 at 20:03
Pelo andar da carruagem vamos atingir os 100 mil pagantes daqui a poucos anos. Apostaria que o Sporting já terá mais de 70 mil pagantes.
2 Setembro, 2015 at 20:10
Sim, garantidamente, já somos mais de 70 mil 😉
2 Setembro, 2015 at 19:54
não fosse a idade e os quilos… ainda dava pra sprinter…
ciclismo? ouro sobre verde!
2 Setembro, 2015 at 20:00
Se há marca que tem capacidade para subir um Tourmalet em Portugal essa é a marca Sporting. Objetivo ciclismo em 2017, continental, e tem que ser pro-tour 2020-2025 e e profissional em 2030.
2 Setembro, 2015 at 20:13
No ciclismo actual, não faz sentido (opinião puramente pessoal).
Uma opção seria o ciclismo de pista, esse sim a ganhar terreno.
Basquete, voleibol, futebol feminino, deviam ser prioridades.
2 Setembro, 2015 at 20:56
Eu gostava de ver o futebol feminino no Sporting. A minha primeira contratação seria a Matilde Fidalgo. Depois apostava as fichas todas na Louise Necib e em mais umas quantas.
Mas isto só ia dar quanto subissem à primeira liga. Até lá ninguém ia querer. Há amnistia para estes casos?
Por falar em futebol feminino, há uma cabra de uma Mariana Cabral, expulsa de todas as equipas em que jogou, tal era a quantidade de merda que arranjava com as colegas, que passa a vida a escrever mal sobre o Sporting. A tipa tem um pai que trabalha na Impresa e, entre outras coisas, arranjou tacho no Expresso e agora é levar com ela todos os dias. Até arranjou forma de entrar naquele programa do Quadros, ainda que a título de excepção, acho eu. Foda-se, para a miúda. É asquerosa. Jogou futebol feminino e era escroto. Escrota.
2 Setembro, 2015 at 21:16
Queres que lhe dê algum recado, Diogo? 🙂
2 Setembro, 2015 at 21:20
A quem, tov?
À Mariana Cabral? Depende do teu grau de empatia com ela. Se for nulo, eu já te digo o que lhe deves dizer.
2 Setembro, 2015 at 21:47
Não tenho propriamente empatia 🙂
2 Setembro, 2015 at 22:09
well then
1. O clube dela é um cagalhão.
2. Devia meter-se, apenas e só, na sua vida.
3. É uma pirralha mimada. Devia respeitar mais os outros.
4. Se quer ser jornalista, ela que venha à tasca buscar assunto. Dou-lhe uns quantos: fundos, enriquecimento no mínimo estranho do seu presidente, etc, etc. É que o trabalho que faz é só a poia monumental.
5. Que deixe o Sporting em paz, ou pelo menos que passe a tratá-lo de uma forma imparcial.
6. Que deixe aqueles maneirismos de merda de que o mundo é seu.
7. Que cresça um bocado.
8. Que é estúpida e faz mal às pessoas.
Acho que chega. 🙂
2 Setembro, 2015 at 20:17
Off:
Obrigado aos Tasqueiros que me felicitaram nos posts anteriores.
Desejo que no final deste campeonato possamos todos dar conta da nossa satisfação e alegria aqui na Tasca por termos conseguido conquistar o 23º titulo nacional de futebol (ou o 19º titulo do campeonato nacional de futebol se preferirem assim).
SL a todos
2 Setembro, 2015 at 20:51
Goooooooooooooooooooooooooooooooooooooooolo
2 Setembro, 2015 at 21:55
Finalmente!!! Quero um equipamento de cada cor e desde já me comprometo a comprar uma bike da marca que patrocinar o cronico!
2 Setembro, 2015 at 22:13
Não sou grande fã do ciclismo (talvez por não saber andar de bicicleta…) mas tudo o que venha enaltecer o Sporting e consolidar o nosso estatuto de maior potência desportiva tem a minha aprovação!
Mas também é muito importante que o crescimento seja sustentado…e para isso (como já citado acima) é importante aumentar o número de sócios e que “todos” sejam pagantes!
2 Setembro, 2015 at 22:17
Mas o que eu quero mesmo é o regresso do Basket a nível sénior (masculino)… E se não for pedir muito trazer um Blake Griffin ou presenciar o fim de carreira do Kobe de verde e branco! 🙂
2 Setembro, 2015 at 22:18
Já gostei muito de ciclismo…hoje em dia nem por isso! Desliguei-me completamente por isso abordo esta notícia pelo lado que acho mais interessante…significa que o Sporting quer e tem condições para continuar a sustentar o que tem e ainda acrescentar uma ou outra modalidade! Mas não me entusiasma muito…nem ciclismo, nem volei nem basquetebol…são 3 modalidades com história e que sinceramente não me entusiasma muito…
2 Setembro, 2015 at 22:48
Adoro ciclismo!
É o meu desporto de eleição e que prático semanalmente.
Logicamente que adorava ver o Sporting nas estradas deste país.
Já não sou do tempo do Agostinho, mas pelos relatos do meu Pai, consigo “viver” essas emoções.
Espero que regresse mesmo em 2017.
Espero ansiosamente.
3 Setembro, 2015 at 0:24
Muito sinceramente, senti um calafrio quando soube da intenção de “reavivar” o ciclismo no clube. E não foi de entusiasmo, bem pelo contrário. Soa a tentativa bacoca de regresso ao passado, a uma era mitificada que nunca mais regressará.
E mesmo que o não seja, não sou muito favorável a investimento em desportos onde os êxitos e as vitórias são sobretudo individuais. Na minha ideia, o Sporting dever-se-ia cingir a desportos colectivos. É nestes que o clube triunfa, se engrandece.
Acresce ainda que, com a cruzada de moralização dos costumes desportivos em que estamos empenhados, devíamos fugir como o diabo da cruz do ciclismo. O ciclismo é, neste aspecto, um pântano e dificilmente deixará de sê-lo. As histórias de fraude, “foul play”, sucedem-se vertiginosamente. Queremos mesmo ser envolvidos nas suspeitas difusas que fazem parte integrante do mundo do ciclismo?
3 Setembro, 2015 at 1:16
Uma equipa profissional condigna, para Portugal e fora, vai no minimo aos 500 mil por temporada, apenas com sponsers portugueses será dificil.
3 Setembro, 2015 at 3:11
Ciclismo,que grande seca…Os vermelhuscos que gastem tempo com isso,eu como ex-croqueteiro deixo isso para a plebe,eheheh.Deixando as piadas de lado,ciclismo deixa muito a desejar,doping e mais doping..
3 Setembro, 2015 at 8:10
era fixe, sem dúvida!
3 Setembro, 2015 at 10:11
A seguir aos títulos nas diversas modalidades (e respectivo pavilhão) a concretização deste objectivo seria a maior alegria que esta direcção me poderia dar!