não tenho muita esperança mas espero que isto tenha destaque na imprensa portuguesa…

as coisas estão a avançar e em breve teremos novidades, quem sabe no campeonato da europa.

E agora pergunto eu: Qual é mesmo a desculpa para não implementar estas medidas no futebol?
Espermos que as coisa mudem em breve. Seria bom para este desporto.

Espero que o Jesus esteja a ver…

Domingos Duarte e Francisco Geraldes. Que categoria.

It’s rainning gauld in Marvila…

o redes PS é mais inteligente a jogar que o RP.

Cherba seria bom encontrar um consenso e contruir um documento a apresentar como a proposta do BLOG ” A Tasca do Cherba” e apresentar as devidas entidades, seria uma forma de criar pressao e ajudar o Sporting em vez de criar listas de erros dos varios arbitros ao longo de estes anos que ate enoja… e depois era ver as reaccoes.

Post do Sa uns dias atras. Proposta para video-arbitro

árbitros:
Chefe de equipa: Vídeoárbitro + auxiliar do cronómetro
Árbitros de campo: 2 (um em cada metade do campo)
Fiscais de Linha: 2 (nos moldes em que existem hoje)
Nesta equipa, o videoárbitro tem a função de anular ou validar qualquer decisão da sua equipa, os dois árbitros dentro das 4 linhas (um em cada metade do campo) têm a prorrogativa de ASSINALAR/DECIDIR as faltas dos jogadores e os fiscais de linha têm a função de ASSINALAR um possível/provável lance de offside. Portanto, em termos de hierarquia, temos 3 tipos de árbitros em que o primeiro é o DECISOR, os segundos são INDICADORES/DECISORES e os terceiros são apenas INDICADORES.

Porquê dois árbitros de campo?
Para garantir uma maior eficácia nas decisões e limitar ao mínimo a intervenção do videoárbitro. Cada árbitro é responsável por “cobrir” uma metade do campo.

Só faz sentido existir videoárbitro se tiver o poder de validar ou anular decisões.
Os dois árbitros de campo, por serem segundos na hierarquia, significa que têm o poder de assinalar e decidir sobre todas as faltas dentro de campo.

Fiscal de linha só deve levantar a bandeirola quando tem a certeza absoluta que existe offside e, em caso de assinalar, o lance só é parado quando o videoárbitro analisar a repetição e se a irregularidade tiver ocorrido.

1 Hipotese
Só aos capitães das equipas e árbitros poderá ser permitido o pedido de análise de um lance através do video-árbitro, sendo que só se poderá pedir 2 vezes por jogo por cada equipa, sendo que, se não for dada razão à equipa que pediu o auxílio da tecnologia, perderá a hipótese de recorrer ao vídeo de um futuro lance duvidoso.

2 Hiptese
A ideia principal é deixar o jogo correr e interrompê-lo apenas quando o videoárbitro realizar a sua análise e decidir, como chefe da equipa de arbitragem, se existiu irreglaridade e se o jogo deve ser parado

Boa tarde tasqueiros 😉
Permitem-me um off.
Sou um fã incondicional de Federer,por isso posso sêr suspeito no que vou dizer.
Desculpem-me os Ronaldos , Messis, Michael Jordans etc , mas Fedex é só o melhor desportista de todos os tempos. Não sei como vái sêr , vêr ténis sem o Fedex no circuito( Deus já tem 34 anos).
Dass , que orgulho, amanhã joga o melhor clube de todos os tempos e o melhor desportista de todos os tempos . SL…

Não acredito que mudem enquanto o Platini estiver na UEFA ou na FIFA. Há toda uma geração de dirigentes corruptos e seus aprendizes que tem de ser corrida a pontapé, tal como aconteceu no futebol Americano há vinte anos. A situação era exactamente a mesma, resultados combinados, benefícios aos patrocinadores, benefícios ao capital financeiro, benefícios a uma plutocracia gananciosa e sem escrúpulos.
No entanto, tudo mudou, quando as assistências televisivas caíram 45% de um ano para o outro, as assistências nos estádios passaram a rondar os 30%, Os adeptos desinteressaram-se pois, ninguém se interessa por falsificações senão os gestores de fundos de apostas e os corruptos que querem vender gato por lebre e empochar lucros pornográficos e infundados, transformando uma actividade de resultado aleatório numa actividade de resultado certo. Devem ter aprendido com as empresas seguradoras que dão o “cu e três vinténs” para cobrar prémios e declinar depois responsabilidades, quando as participações são apresentadas para cobrança das indemnizações.

Se os adeptos do “soccer” na Europa fizessem aquilo que fizeram os adeptos do Futebol Americano, garanto que tudo mudava num ápice, os bois eram tratados pelos nomes e as provas das ilegalidades e burlas eram tornadas públicas e admitidas em Juízo.

Veríamos muito “boa” gente que todos conhecemos bater com os costados na prisão e assistiríamos à renovação do futebol e à sua rentabilização como negócio. Todos ganhavam mais, excepto os que roubam pois, esses iam ganhar menos que aquilo a que estão habituados.

Se os dirigentes miserabilistas do futebol português deixarem de se contentar com as migalhas que lhes dão e quiserem mesmo uma fatia grossa do bolo de noiva, em Portugal as coisas mudarão o suficiente para prevalecer o mérito. Porém, estão comprados com favores pessoais, benefícios encapotados que não têm de declarar ao fisco, vindos do rendimento da prostituição em bares de alterne, ou da cocaína traficada dentro de pneus para automóveis, de operações de lavagem de dinheiro da venda de droga ou de extorsão mafiosa à moda de Chicago dos anos 30.

Uma outra alternativa é a de um “Cisma” ao qual adira uma multiplicidade esmagadora de clubes Europeus, a criação de uma “UEFA” e uma “FIFA” alternativas às actuais com exclusão de muitos clubes de vários Países Europeus. Basta que os EUA se interessem definitivamente pelo negócio internacional do Soccer, como se interessam pelo seu, do futebol Local.

Se não, resta-nos esperar, esperar, esperar e desesperar.