“…em que terei calhado” – e, pronto, já sei e o dia acaba muito melhor que o de ontem.

Não vindo a propósito e não sabendo (ainda) o que antes está comentado, que dizer-vos que não podemos, enm devemos, castigar demasiado o Tobias.
Eu não lhe atribuo culpas no 1º golo – golo que, quanto a mim, o afectou e de que maneira, para o resto do jogo. Vejam as imagens, com o Rui a defender (grande defesa!) do Niassé (?) , a bola a cair atrás de Tobias e, incrível, a bater no chão e a fugir para trás do jogador e ir, direitinha, para a cabeça do russo.
Azar nosso, azar do Tobias, naquele efeito que a bola ganha, que a leva para fora do alcance do nosso jogador e a “entrega”, redondinha” ao adversário…
Dizia um amigo meu (quando jogava poquer…) que “quando a sorte é maniversa (isto é, é-me adversa) até o cagar é doce” – pois foi o que pensei ao ver aquele golo, percebendo aí que o jogo, nervoso e ansioso de quase todos, e que o golo do empate acentuou, iria resultar mal.
Infelizmente, resultou mal. Fica-me a esperança, quase certeza, de que vamos pontuar, talvez ganhar, na Rússia.