Para ser usado na quinta…mas de facto tem muito tempo para recuperar…se for para dar descanso só mesmo ao Ruiz…

Espero que não seja para o Matheus ir para a bancada…se bem que não se perde nada já que a B não joga…

bruta mas, leal. aqui está a reconstituição histórica.

Ora aí e que está !! Tudo se vai resolver e muitas coisas se saberam !!! Amanhã o SIR volta e o Matheus tem uma grande oportunidade e o que interessa

Confesso que ainda tenho uma pedra no sapato depois do Limpinho, limpinho quanto à arbitragem que roubou o Sporting em 4 penalties na Luz. Esta vai ser difícil de limpar. Sou Sportinguista e tive uma vida profissional hoje, sou Sportinguista (ainda mais que antes era) e estou reformado. Se a minha vida profissional me tivesse levado a ser treinador do Benfica há dois anos, em vez do JJ, Jamais mas, jamais teria ironizado com o roubo de capela feito a meu Clube. Magoou-me profundamente, vindo de quem veio porque constitui uma falta de carácter fazer essa observação. Além de tudo o mais, JJ sabe que é mentira, sabe como nesse jogo foi profundamente adulterada a verdade com a intenção de se fazer prevalecer uma profunda injustiça e, mesmo assim, disse-o. JJ disse o que disse com a finalidade de adular a turba de infectos lampiões que o rodeavam. Subordinou a verdade à sua conveniência desse momento, felizmente já passado. Jorge Jesus conluiou-se com os patrões do crime organizado, contra a verdade desportiva (e contra o “seu” Sporting) e ficou feliz por ter ganho daquela forma vergonhosa. Como é possível a um verdadeiro Sportinguista agir assim, como um mercenário, sem crenças, sem ideais nem convicções a que possa chamar suas? Como é que é possível que um verdadeiro Sportinguista cometa tamanha traição? JJ tem muito que recuperar pois, cada vez que o vejo, lembro-me desta triste história, deste insulto hipócrita ao Sporting e aos nossos valores.

Vai ter de bulir (e muito) para reconquistar a admiração que tinha por ele, admiração essa que, nesse dia, me fez perder.

Hoje portou-se MUITO BEM, portou-se à Leão e isso faz-me sentir bem. Se constatar que vou poder confiar no homem como “quase” confio no técnico, dou a mão à palmatória. Quando acabar o nosso jogo na Luz , independentemente do resultado, depois da conferência de imprensa do JJ, ficarei mais esclarecido, acerca de JJ, quer ganhemos, quer percamos.
Dou de barato que foi estratégia estabelecida com o Presidente este comportamento cívico de não atacar os árbitros. Na Segunda passada, depois da roubalheira de que fomos alvo (devíamos ter vencido por 4 a zero) JJ disse que o fdp do árbitro tinha feito uma boa arbitragem. Podia não ter dito nada, limitava-se a dizer que não queria comentar a arbitragem mas, mais uma vez, deixou entrever a utilização da mentira como ferramenta de gestão. São maus indícios de carácter.

JJ se me quiser conquistar (coisa que o preocupa p’a caraças, diga-se de passagem) vai ter de pedalar como um verdadeiro Sportinguista, como o Joaquim Agostinho.

Até lá, vou registando o positivo (e o negativo) e sentirei logo no meu íntimo a mudança de atitude relativamente ao Homem, assim que se justifique. Espero que, para bem do Sporting, isso venha a acontecer. “Errare humanum est” e se, perdoar aos inimigos é uma “obrigação”, perdoar a um amigo é uma alegria. Até lá…, está “perdoado” mas, não está esquecido. Ora, não há verdadeiro perdão sem esquecimento da ofensa, isto é sem a predisposição de espírito que apague da memória, tanto a ofensa como o seu impacto em nós. A ofensa e os respectivos efeitos têm de ser “retroactivamente” anulados para que o perdão seja eficaz em relação ao perdoado e a quem perdoa. O “perdoado” tem de ter consciência da gravidade do seu acto e arrepender-se de o ter cometido. Quem perdoa tem de ser também objecto da anulação do acto perdoado e seus efeitos: tem de esquecer o acto, apagá-lo da sua memória e da sua história pessoal. É isto o perdão por isso, constitui fonte de alegria para quem o pratique em relação a uma amigo.
JJ prepara-te mas, mostra que tens consciência do erro que cometeste ao proferir o “limpinho, limpinho”. Só os teus actos presentes e futuros poderão justificar-te e ao meu “esquecimento”. Estás no bom caminho e a pontuar. Esforça-te e ganhas um amigo prá vida!