Trapinhos!há trapinhos na sic not!!!
ahahahahahahahahaha
fdx o gosma bateu no fundo,cum caralh!

O guerra está perdido.

A cena brilhante é que o Pina hoje, nem precisava de ir preparado, mas até foi. O Berra é um erro não forçado, este megafone vai enterrar aquele caco de direcção.

Morsa é animal do debate, por isso é que é tão chocante e apelativo, aquilo é uma rant infantil que é tão surreal ser horário nobre, que prende um gajo. Para os carnidenses é como ver um ROC ao quadrado, eu não consigo MESMO ver aquele gajo a falar do Sporting. A cena é, se isto fosse um programa normal, seria a peixeirada de três chefes no café a picarem-se com conversa de bola, o berra veio para aqui trabalhar. O que é que está errado neste grupo, o morango, a cereja, ou poia?

A mentira lampiónica caiu, se nós soubermos não nos sujar.

😉

O Manuel José andou tempo de demais pelo Egipto e o tempo que por lá andou mudou-o, foi para lá treinador e veio de lá múmia. Manuel José é o “Múmia IV”, quando abre a boca ou é para dizer asneiras ou para deixar sair moscas. Desta vez, largou asneira. Por isso, pode juntar-se à outra múmia a quem o Carlos Dolbeth se atira habitualmente, porque fazem um bom par de múmias. Os dois juntos e fu(n)didos num só, não dão um bom.

Lembram-me uma história que se contava de Marcelo Caetano, nos seus tempos de Professor na Faculdade de Direito de Lisboa, quando para lá entrei, no longínquo ano de 1972. Contava-se que uma aluna dele que, mais tarde ao abrigo da generalizada vandalização comunista da Faculdade, veio a ocupar, injustificadamente na minha perspectiva, a posição de Professora de Direito Penal, a Drª Teresa Beleza. Contava-se que num exame oral essa aluna teria defendido algo de indefensável e que Marcelo Caetano lhe teria dito: – Minha Senhora, a sua tese tem coisas boas e coisas originais, as boas não são originais e as originais, não são boas.

Eu digo quase a mesma coisa de Manuel José. Digo que a tese dele tem coisas originais e não originais mas, que as coisas originais não são boas e as não originais, também não. Manuel José fez-se múmia e desse estado cadavérico, seco como o bacalhau salgado da Noruega e entrapado como um multi-traumatizado, numa cama articulada, desse estado decadente, ninguém regressa e o Manuel José, não é excepção.

Porém, é por isso mesmo que ele diz o que diz. Quando regressou de Gizé, junto às soterradas ruínas de Alexandria, ao afundado “Pharos”, às tristes cinzas da Biblioteca, ao túmulo de Alexandre o Grande que, já ninguém sabe onde fica, Manuel José pensava que Bruno de Carvalho o ia contratar para treinador do Sporting e afinal, apesar da candidatura que apresentou, o Presidente contratou Leonel Jardim!

Como todas as múmias sejam elas a de “Tut-an-Kamon” os do “Silver Screen”, Manuel José que, sempre foi prejudicado por um carácter retorcido, é vingativo. No pé que apesar de enfaixado em ligaduras ainda lhe não caiu, tem uma pedra contra Bruno de Carvalho do tamanho daquela em que assenta a esfinge (cujo nariz, os soldados de Napoleão destruiram à bala, fazendo dele alvo).

De tanta ligadura que o envolve, quando põe os óculos escuros de piloto da Força Aérea Americana, tipo Tom Cruise em “Topgun”, Manuel José, transforma-se no “Treinador Invisível”. As orelhas mumificadas, sobre as quais a gravidade tem vindo, notoriamente, a exercer a sua influência “pendurante”, bem como a língua que lhe emprestaram (já que as múmias a não têm) transmutam o homem invisível no “comentador inaudível” de tanta asneira que se permite dizer, com o ar de quem acabou de vender a última canastra de sardinha.

Manuel José, quando foste para o Egipto, em Portugal, já eras, senão tinhas-te deixado ficar não ficaste porque estavas ultrapassado. Até serviste para alguma coisa num País do quase-Magrebe mas, aqui, já estavas passado como uma garrafa de vinho velho com a rolha podre.

Se fosses sensato e inteligente, fazias como Lucius Quinctius Cincinnatus, como já fizeste aquilo que melhor sabias fazer, regressavas à lavoura ou, então, deitavas-te de vez no sarcófago e fechavas a tampa, antes que venha alguém que a feche por ti.

Olha, porque não vais tu pró Qatar vestido de viúvo da bola?

Candidatas-te a substituto do Rui Derrota, estás lá até ao Verão e poupas o dinheiro da viagem, porque Vieira será o primeiro a meter-te no avião, pagando ele o voo de ida, só para se ver livre de ti, víbora!

O Manuel José andou tempo de demais pelo Egipto e o tempo que por lá andou mudou-o, foi para lá treinador e veio de lá múmia. Manuel José é o “Múmia IV”, quando abre a boca ou é para dizer asneiras ou para deixar sair moscas. Desta vez, largou asneira. Por isso, pode juntar-se à outra múmia a quem o Carlos Dolbeth se atira habitualmente, porque fazem um bom par de múmias. Os dois juntos e fu(n)didos num só, não dão um bom.

Lembram-me uma história que se contava de Marcelo Caetano, nos seus tempos de Professor na Faculdade de Direito de Lisboa, quando para lá entrei, no longínquo ano de 1972. Contava-se que uma aluna dele que, mais tarde ao abrigo da generalizada vandalização comunista da Faculdade, veio a ocupar, injustificadamente na minha perspectiva, a posição de Professora de Direito Penal, a Drª Teresa Beleza. Contava-se que num exame oral essa aluna teria defendido algo de indefensável e que Marcelo Caetano lhe teria dito: – Minha Senhora, a sua tese tem coisas boas e coisas originais, as boas não são originais e as originais, não são boas.

Eu digo quase a mesma coisa de Manuel José. Digo que a tese dele tem coisas originais e não originais mas, que as coisas originais não são boas e as não originais, também não. Manuel José fez-se múmia e desse estado cadavérico, seco como o bacalhau salgado da Noruega e entrapado como um multi-traumatizado, numa cama articulada, desse estado decadente, ninguém regressa e o Manuel José, não é excepção.

Porém, é por isso mesmo que ele diz o que diz. Quando regressou de Gizé, junto às soterradas ruínas de Alexandria, ao afundado “Pharos”, às tristes cinzas da Biblioteca, ao túmulo de Alexandre o Grande que, já ninguém sabe onde fica, Manuel José pensava que Bruno de Carvalho o ia contratar para treinador do Sporting e afinal, apesar da candidatura que apresentou, o Presidente contratou Leonel Jardim!

Como todas as múmias sejam elas a de “Tut-an-Kamon” os do “Silver Screen”, Manuel José que, sempre foi prejudicado por um carácter retorcido, é vingativo. No pé que apesar de enfaixado em ligaduras ainda lhe não caiu, tem uma pedra contra Bruno de Carvalho do tamanho daquela em que assenta a esfinge (cujo nariz, os soldados de Napoleão destruiram à bala, fazendo dele alvo).

De tanta ligadura que o envolve, quando põe os óculos escuros de piloto da Força Aérea Americana, tipo Tom Cruise em “Topgun”, Manuel José, transforma-se no “Treinador Invisível”. As orelhas mumificadas, sobre as quais a gravidade tem vindo, notoriamente, a exercer a sua influência “pendurante”, bem como a língua que lhe emprestaram (já que as múmias a não têm) transmutam o homem invisível no “comentador inaudível” de tanta asneira que se permite dizer, com o ar de quem acabou de vender a última canastra de sardinha.

Manuel José, quando foste para o Egipto, em Portugal, já eras, senão tinhas-te deixado ficar não ficaste porque estavas ultrapassado. Até serviste para alguma coisa num País do quase-Magrebe mas, aqui, já estavas passado como uma garrafa de vinho velho com a rolha podre.

Se fosses sensato e inteligente, fazias como Lucius Quinctius Cincinnatus, como já fizeste aquilo que melhor sabias fazer, regressavas à lavoura ou, então, deitavas-te de vez no sarcófago e fechavas a tampa, antes que venha alguém que a feche por ti.

Olha, porque não vais tu pró Qatar vestido de viúvo da bola?

Candidatas-te a substituto do Rui Derrota, estás lá até ao Verão e poupas o dinheiro da viagem, porque Vieira será o primeiro a meter-te no avião, pagando ele o voo de ida, só para se ver livre de ti, víbora!

Deixemos a azia dos lampiões de lado porque que vão andar assim durante as próximas décadas e vamos ao que interessa:
JJ quer já um pequeno upgrade em janeiro… e o jogo com o Skenderbeu serviu bem para lhe tirar as pequenas dúvidas que lhe restavam…
Parece-me que com JJ há seis jogadores que não entram nas contas:
Esgaio, Jonathan, Tobias, Mané, André Martins e Tanaka são os elos mais fracos do plantel em que Esgaio e Tobias são para rodar, jonathan não me parece que JJ acredite no seu valor e será vendido, mané muito provavelmente é para fazer um encaixe financeiro para o monaco…
para o lugar do esgaio já veio o scheloto, para o lugar do Jonathan já está o Zeegelaar (o esgaio foi surpresa positiva nesse lugar mas mostra mesmo que para jj jonathan não entra nas contas) JJ não prescinde de centrais com tarimba por isso é natural querer mais um e para avançado não me parece haver disponibilidade financeira neste momento para trocar Tanaka por um avançado com as características do Slimani isso certamente será para o defeso a não ser, como muitas vezes diz BDC, surja uma boa oportunidade de mercado.
De qualquer forma estamos a trabalhar de forma sustentada basta ver o Gelson do 1º de Agosto e o haitiano que vêm aí para ver que estamos de olho nos possíveis valores emergentes de mercado e com a estrutura bem montada a trabalhar a tempo e horas e agora já sem pressas de última hora…
Além destes temos o Carrilho que vamos a ver qual será o desfecho…acredito ainda que dê algum retorno pois BDC não dá pérolas a porcos e muito menos se deixa comer “de cebolada” que isso agora é apanágio de outros lados.