“Mais que nada, quero agradecer à equipa técnica e à direção [do Rosario Central] por terem estado à minha espera. Ainda não assinei o contrato. Esperemos que nas próximas horas nos possamos reunir e tomar a melhor decisão”, afirmou o avançado ao jornal ‘El Heraldo’.
Este gajo é Top !!!
Obrigado por terem estado à minha espera, mas …
O Sporting quando nasceu, entre outras modalidades, tinha o Tennis.
Hoje, GASTÃO ELIAS, Sportinguista de coração de Leão, jogador do top 70 do Mundo, participante nos Jogos Olímpicos do RIO, restituiu, em ritmo de samba, o Tennis ao Sporting Clube de Portugal.
De todas as modalidades desportivas de que gosto, a minha preferida é o Tennis. Recomeça assim, no Sporting: 1 Jogador de topo que disputa os maiores torneios que se bate nos torneios do Grande Slam muitas vezes fica-se pela fase de qualificação mas, o facto é que está lá. Joga contra os melhores do Mundo aqui e ali e evolui.
Joguei Tennis, desde que me lembro e parei, definitivamente aos 45 anos. Parei de jogar, por razões de saúde e parei de ver por “entristecimento” com a modalidade.
O Tennis, nos últimos 20 anos, salvo uma raríssima excepção, tornou-se um jogo muito desinteressante e monótono. Um jogo limitado por regras que não muda quando tudo, desde a compleição física dos jogadores, o material que envergam como roupagens tenísticas, as bolas, as raquettes, os encordoamentos, o treino, etc. Tudo mudou.
Porém as mudanças nas regras apenas surgiram para conciliar o jogo com as transmissões televisivas.
Os comentadores Portugueses, ou nunca jogaram ou nunca viram jogar alguns dos melhores jogadores da História do Tennis. Como não percebem, na sua maioria, patavina de Tennis, não se calam por um instante durante as transmissões televisivas e na generalidade das vezes dizem indizíveis barbaridades.
Os jogadores todo-o-terreno, desapareceram porque desapareceram os jogadores de “Tennis Total”, o Tennis completo que se joga em todo o court. A maior parte dos jogadores tem um tennis limitado, de duas dimensões, de porrada na bola até que o adversário cometa um erro. São uma espécie de Catenatio de um desporto de onde tal coisa devia ser banida por novas regras. Há “N” modos de bater numa bola mas, os jogadores actuais, na sua esmagadora e maçadora maioria só conhece uma o Top Spin com a bola a cair a meio caminho entre a linha de serviço e a linha de fundo e depois a saltar alta na tentativa de fazer recuar o adversário. As pancadas e recursos técnicos de que vão dispondo são muito limitados mas, mesmo assim, há quem pague bilhetes para ver bater bola e os comentadores tecem-lhes os mais exacerbados elogios.
Quando Pete Sampras ensacou definitivamente as raquettes eu deixei de ver tennis. O Tennis “faleceu e deixou zombies como o Nadal, autómatos do porradão e das lesões constantes, a ganhar torneios e prémios de milhões.
Homens feitos, atletas de top a baterem esquerdas amaricadas com as duas mãos são aos milhares. Volleys, tá queto porque mesmo treinando-os quem bate esquerdas a duas mãos do fundo do court jamais entenderá como se faz um volley que conquiste o ponto. Direitas com pega de esquerda, são milhares a fazê-las, todos os dias nos principais torneios. O som da bola batida quase morreu agora usa-se mais o som da bola “ralada” como se em vez de uma raqqute o jogador usasse um ralador de queijo para raspar o pelo da bola em cada spinada que lhe afinfa. Quem bate direitas desta forma, jamais saberá. Outras vezes, no decurso de uma partida, fazem dezenas de super “approaches” e não sobem à rede para acabar o ponto, conquistando-o com um smash ou um volley. Ficam à espera que o adversário não consiga responder. Inventou-se o termo Winner, como se fosse uma grande coisa alguém não conseguir responder a uma bola depois de ter andado a trocar bolas com o adversário 20 ou 30 vezes na mesma jogada, à velocidade do som. Uma maçada apenas superada por um jogo do Bjorn Borg com o Mats Vilander, num court de Roland Garros. Estes dois jogadores podem orgulhar-se de ficar na história por terem conseguido dar cabo do Tennis para “quase” todo o sempre. Inauguraram o Tennis a duas dimensões e ninguém lhes aponta o dedo.
No top 50 Mundial há apenas dois jogadores que sabem jogar tennis Total e um está de saída Federer! o outro, também Suíço, Stan Wawrinka, tem uma panca grande demais para suceder a Federer.
Uma estirpe em vias de extinção dispondo de uma panóplia de pancadas imprecionantes. Já vi o Wawrinka servir com Top Spin, Com Slice, em American Twist, Chapado. Já o vi bater direitas com pega de “martelo” para as linhas, com pega fechada para spinar ou em approach, como se estivesse a fazer um volley. O mesmo se diga da forma como bate a esquerda tanto ao fundo, como em “approach” à rede. Já o vi fazer bolas cruzadas e ao longo da linha (os irritantes comentadores Portugueses chamam-lhes “paralelas” porque para eles o tennis tem apenas duas dimensões. Uma bola “paralela é aquela que é batida paralela ao solo direitinha à rede do fundo do court. Paralela… era a avó deles. Há ainda jogadores e jogadoras principalmente, que gritam cada vez que batem na bola e ninguém os manda calar. Quem iniciou essa moda foi o americano Nick Bolotieri que resolveu ensinar aquela jogadora que levou uma bendita facada que a afastou dos courts a expelir o ar, de cada vez que batia na bola, para ver se ela aprendia a respirar e parava de as espetar na rede.
Dito isto, gostava de ver o Sporting criar uma escola de verdadeiro tennis, uma escola de tennis total! Gostaria de ver o Sporting, dentro de 20 anos a conquistar todos os torneios do Grand Slam e não a ver se os nossos tenistas sairiam vencedores do jogo de quem menos erros comete. O Gastão é bom rapaz, esforçado, dedicado mas o tennis dele também é “parcial”. Não é completo, não é Tennis Total.
Já agora, o passing shot também foi uma termos que está practicamente morto. Como é que alguém pode fazer um “passing” se o adversário não sobe à rede? Não está lá o adversário para conquistar o ponto e o batedor também não se vê obrigado a arriscar para o conquistar, limita-se a fazer correr o gajo que está do lado de lá, a ver se ele escorrega e caga os calções todos.
Já agora uma última lamecha. Aposto a coleira do meu cão em como não há um comentador de tennis da Televisão Portuguesa que me saiba dizer onde se disputavam nos anos setenta os quatro torneios do Grande Slam.
1. Open de França (esta é simples) em Roland Garros
2. Open de Inglaterra (esta também sabem) Wimbledon. Isso é a localidade. Como é que se chama o clube? Não fazem ideia: “Wimbledon Lawn Tennis and Cricket Club”. Não, errado, “Croquet” Mas, convenhamos que a pergunta não é complicada e a resposta é função da idade de quem tiver de a dar.
3. Open dos EUA: Flushing Meadows. Wrong. Forest Hills. sobre que piso? Synthetic. Wrong again. “Grass”.
4. Open da Austrália? Jogava-se em Sydney . Wrong again. Ano sim, ano não, alternava-se entre Sydney e Melbourne e jogava-se sobre Clay ou relva? Grass. Desta vez acertaram.Parabéns.
Qual era então o Primeiro Grand Slam do ano? O Open de França claro. Pas vrais. Era o Open da Austrália que se jogava em Janeiro, sendo que o último a disputar-se em cada ano era Forest Hills, em NY, NY.
Agora uma pergunta difícil:
-O que é que distingue os courts de pó de tijolo da Europa, dos congénres americanos? Uns são lentos e os outros rápidos? Não. É a côr da telha e dos tijolos moídos que o constituem. O Americano é de barro preto. A roupa branca ficava um verdadeiro nojo ao fim de 10 minutos.
Agora a pergunta mais difícil de todas:
– Sobre que superfície se jogava o open de Bombaim, na mesma época e em épocas anteriores, desde o seu início em finais do Século XIX. O Piso era rápido ou lento (duas em Uma).
Era um piso super rápido criado com estrume de vaca seco ao sol!!!!
O Tennis tem coisas do caril…ainda bem que acabamos de recuperar a modalidade. Onde vão ser os courts? Alugados ao Estádio Universitário ou em Alcochete?
Trolha,
ontem estive longe da tecnologia até perto da hora de jantar. Foi nessa altura que tive oportunidade de ver aquilo em que, com a falta de respeito que te é inerente, foste capaz de transformar este post. A atenção à família fez-me deixar para hoje o que podia ter feito ontem, ainda assim muito a tempo de fazê-lo.
De há uns bons meses a esta parte o teu comportamento tem sido uma merda. Ofendes tudo e todos quando te apetece e só não te apresentas em “estilo riga” porque consegues controlar os caps para escrever impropérios. E esse é o lado que mais me incomoda: tu tens plena consciência do que escreves e de quando escreves e são várias as vezes em que assumes uma postura de roptura tentando, claramente, criar clivagens entre as pessoas que aqui comentam.
Não sei o que te move, não sei se és unicamente estúpido, se és doente, se és carente. Ou se criaste esta personagem para passar o tempo e tens verdadeiros orgasmos de riso de cada vez que comentas. Sei que estou farto de aturar a forma como tratas as pessoas.
Por respeito aos anos a que vejo o teu nick, tenho tentado relevar, mas tu tens feito o possível e o impossível para te ires tornando mais conflituoso, desagradável e desrespeitoso da opinião alheia. Uma besta, no fundo, com a agravante de te achares (ou assim te venderes) como mais Sportinguista que todos os outros e dono da verdade em todo e qualquer assunto que decidas comentar.
Por tudo isto, Trolha, quero mais é que vás emborcar minis para o caralho que te foda e no final do dia de hoje vais ficar de quarentena. Se quiseres dizer algo até lá, estás à vontade, mas a minha decisão está tomada.
Antes de mais, e porque o blogue é teu, deves fazer o que bem entendas. No entanto, e porque, de facto, fui eu que escrevi um comentário mais contundente que derivou para situações menos adequadas… Venho por este meio solicitar a “libertação condicional” do Trolha e a minha ‘encarceração’…
Quero aqui referir que não pretendi atingir ninguém em particular, apenas ironizar com esta Hipocrisia latente e muito menos antagonizar o(a)s Sportinguistas da região Norte de Portugal… aliás, ao que escrevi, esqueci-me de mencionar que o MURO terá, forçosamente, assegurada a passagem 24 horas por dia e 7 dias por semana a Sportinguistas, seja qual o credo, etnia, linguajar, etc, etc…
Sobre esta questão norte vs sul, apenas referir que logo após o 25 de Abril de 1974, quando alguns Sindicatos se deslocavam ao norte do país para alertar os trabalhadores para os direitos que tinham e que deveriam reivindicar… Os mesmos trabalhadores, na sua maioria, preferiam o “comer e calar”, sempre com a lógica menor de ‘favorecer o patron’ e, uns anos mais tarde quando esses mesmos ‘patrons’ receberam Milhões através dos fundos Europeus para revitalizar as ditas empresas… O que aconteceu foi que esses ‘patrons’ (que eram tão “bonzinhos”) abotoaram-se com esses Milhões, e encerraram a maioria dessas fábricas lançando dezenas de milhar de ‘patron lovers’ no desemprego…
Mais, em meados da década de 90 do século passado, houve um grupo de chico espertos (juizes, presidentes de câmara, presidentes de clubes de futebol, deputados, entre outras personalidades) que montou a “cabala do norte contra o sul”… Nesse contexto, visavam receber mais dinheiro dos fundos comunitários para distribuir pelos ‘amiguinhos’, mas sobretudo, afirmar uma ‘pseudo superioridade’ do ‘norte’… Para tal começaram a lançar ‘os tentáculos do polvo’ através da colocação estratégica de ‘emissários desta cabala’ nos orgãos de comunicação social (tv’s, rádios, jornais), e nas principais instituições do País (Assembleia da República incluida)… É facilmente constatável a ostracização que a SIC sofria, quer na parte desportiva, mas numa forma geral, quando efectuava reportagens de Coimbra para cima… Foram criados novos meios de comunicação social (jornal o JOGO, etc)… Tudo para que esses ‘emissários’ pudessem branquear os favorecimentos que eles recebiam, mas também para estarem atentos a tudo o que se passava nos bastidores… Passámos do 8 ao 80, onde os ditos “sou uma mulher/homem do norte” é algo que passou a ser utilizado tipo um ‘código de primus inter pares’ … Até gente a incluir em Curriculum Vitaes que “sou do norte”… Como se isso fosse relevante para o desempenho que qualquer profissão…
Qualquer coisa que é feita de Lisboa ao Algarve com algum impacto, não demora muito para ter a sua ‘réplica a norte’, mas sempre alicerçada com uma adjectivação superlativa por forma a promover mais e melhor, mais e maior… Enfim…
Portanto, não venham para aqui tipo virgens ofendidas, que o que eu disse não pretendeu ofender ninguém em particular, mas antes alertar para esta Hipocrisia latente, que foi FABRICADA por ‘meia dúzia’ de chicos espertos nortenhos e que tornaram isto numa máfia que, actualmente, envolve este País de norte a sul…
Mesmo assim e para os mais ‘sensiveis’ com estas questões da Geografia… Espero que aproveitem as férias para e vão visitar vários monumentos históricos, tais como por exemplo, a fábrica da ‘alta faiança Portuguesa’ nas Caldas da Rainha…Etc, etc …
depois , na minha opinião, voltou a descambar…
Essa cena do Norte e Sul não é assim tão linear e nem me parece útil trazer à memória cenas do passado. Vamos acabar com esses estereótipos !
Xupa-me,
o teu comentário foi extremamente infeliz e teve as devidas respostas. O aproveitamento do mesmo foi pior e veio no seguimento de muitas outras atitudes de merda.
Vai ser bom voltar à tasca sem ter que levar com chapadas de massa a espirrar por todo lado!
Obrigado pelo areado fino. Bom acabamento.
Já chega de paredes no “tosco”…
Lápis azul ?
Mas que mal tem alguém achar que o Norte não presta e que o Sul é que é bom ?
Que estupidez de mentalidades que por aqui popula.
A liberdade de expressão é só para criticar a Direcção ?
O Trolha apesar da forma que me levou a censurá-lo é para mim dos tasqueiros que apresenta um pensamento sobre o futebol e o clube mais inteligente.
Certos palhaços e palhaças que passam 24 horas por dia agarrados a este espaço a maior parte do qual gasta em insultos e ironias provocatorias transformam este espaço em bananismo militante e ninguém lhes pode dizer nada. O seu “espírito crítico” sobre o clube resume-se a umas larachas sobre a forma mais ou menos atempada da comunicação do clube. Uma tristeza.
Fico triste por ver o Trolha amordaçado.
O Trolha não insinua, diz.
O Trolha não especula, fundamenta.
A Tasca para mim precisa de pensadores, não de noveleiros.
Quem não consegue lidar com ele revela-se incapaz de aceitar a diversidade de opinião.
E sim,ele não é o único nem será o último a recorrer aos impropérios para defender quem o ataca.
Nisso, somos todos Trolhas, excepção feita ao Max.
Espero ver o Trolha de volta à Tasca brevemente.
Este espaço deveria conseguir viver com a diferença de opinião de forma adulta e respeitosa.
Um gajo que do nada atropela os outros com epitetos como “idiota” está apresentado quando à capacidade de diálogo….
A liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros. Não foram poucas as vezes que fui interpelado do nada com termos semelhantes. Não sabe estar… fode-se! Simples… e já vai muito tarde. Uns bons meses.
Tenho a impressão que já te vi nesse papel com outros, mas posso estar errado. Não te quero acusar sem ter a certeza.
O Riga e mais tarde o Trolha foram as duas personagens que mais me impressionaram negativamente quando comecei a frequentar este tasco.
Com o primeiro fiquei satisfeito por vê-lo partir pois era acima de tudo um troll maldizente sem capacidade argumentativa.
Com o segundo indignei-me pela forma insultuosa como tratava os restantes Tasqueiros e cheguei a mandá-lo para o sitio que nós sabemos e deixei de confrontá-lo/responder.
Entretanto com a frequência mais assídua deste espaço no ultimo ano, apercebi-me que os impropérios e a falta de lisura no tratamento entre Tasqueiros era a regra em vez da excepção.
Mais, começei a aperceber-me que existem tasqueiros que pouco mais fazem do que vir aqui atacar a opinião dos outros.
Outros, aproveitam para descarregar as suas frustações tal como quando vão para o estádio assobiar ou insultar o árbitro.
Há de tudo, e não vejo que o Trolha seja tão substancialmente diferente de outros que apresentam as suas ideias, por mais estranhas e absurdas que possam parecer, pelo menos a mim.
Que atirem a primeira pedra, se se sentem capazes.
Eu não atiro.
Regra geral, não me terás visto a tratar mal alguém que não o tenha feito primeiro com a minha pessoa.
Há uma coisa que não vai desaparecer de mim… a ironia.
Geralmente, respondo na moeda que me pagam… dai só dar troco miúdo quando me espetam com uma nota “alta”. Não será o meu hábito tratar mal alguém do nada, sem um motivo forte ou por resposta (veja-se o caso abaixo).
A idade de comer e calar já lá vai. À primeira até posso dar uma abébia quando não conheço a peça… à segunda vai ser mais difícil.
Na minha vida prezo a boa disposição, mas com respeito. Quem não me respeita ganha uma de duas… ou recebe troco ou indiferença. Dei indeferença enquanto pude… como podes ver em post anterior tentei entrar em dialogo e aparentemente até se conseguiu. A verdade é que no post que refiro, borra-se a pintura deliberadamente. Quando assim é e não se sabe estar… good bye Maria Ivonne!
Tenho andado bastante afastado para aquilo que já fui frequentador do espaço. Umas vezes mando umas papaias, outras nem isso. Outras nem paciência tenho para dar a minha opinião. Olha, faço como me dá na telha: Umas vezes entro, outras vezes meto a cabeça para ver as vistas, outras sigo a direito porque já estou a ouvir muita confusão na casa.
Felizmente tenho entrado e saído pelo meu pé… e assim continuará.
« Resposta a Gregor SamsaPortanto o CR7 nunca mais volta ao Sporting pq se há qm faça birra por nao lhe passarem a bola… E o rotulo de presunçoso ninguem lho tira.
E eu q ja contava com isso… 🙁 »
Portanto, comentei com ironia e veja-se o “miminho” e a forma adulta e respeitosa com que levei uma “talochada de massa”:
« Só mesmo um idiota para comparar o calibre do Cristiano Ronaldo ao do Iuri Medeiros. smh… »
Obviamente teve a devida resposta. Não sou como o nosso mister… não sei dar a outra face.
Portanto, como dizias…
“…conseguir viver com a diferença de opinião de forma adulta e respeitosa”…
NOTA:
Para que não haja dúvidas, está no post: “O estágio do nosso descontentamento”
O meu objetivo não é defender o Trolha, mas a equidade.
Quanto a esse Gregor para mim, é mesmo dos maiores idotas que por aqui andam.
E tu, às vezes, também és.
E eu, ás vezes também sou.
E daí ?
É como te digo, à excepção do amigo Max, não conheço nenhum tasqueiro que não tenha debitado um disparate uma vez ou outra, pelo menos no meu entender.
(Voltando à realidade)
O Trolha não insinua: calunia e insulta.
O Trolha não especula, ejacula merda pela boca/teclado.
Lápis azul? E que mal tem alguém achar que o Trolha não presta (usando as tuas palavras)? Ou será que a Tasca é “Espaço Público”, e ninguém nos avisou? Aqui manda o Cherba, quem gosta vem, quem não gosta tem a porta como serventia da casa. Sempre foi, e espero continuará a ser. E se não continuar, seguirei este mesmíssimo conselho que tenho para ti e todos os “indignados”.
Ninguém lhe veda a “Liberdade de Expressão”, deixa-te lá de procurar grandes “Causas” onde não as vais encontrar. Ele é livre de ir escrever para outros sítios, quiçã um blog todo dele, cheio de trolhas como ele, onde admiradores como tu poderão continuar a lê-lo.
Já eu, como muitos aqui, que gostamos de frequentar este Cacifo/Tasca, só tenho a dizer: as minhas narinas agradecem! E por estas e (muitas) outras gosto de cá vir, há muitos, muitos anos….
Há blogs de muita qualidade sim senhor.
Acho um “impec”… Conteúdo adequando e interlocutores com o(s) qual(is) certamente se identificará. Até análises a músicas e videoclips tem…
E enredos como a da rapariga do comboio…
Motivos mais que suficiente para gritar para o monitor… o chamado “printscreaming”!
Completamente fora.
Mas alguém questionou a autoridade do Cherba ?
Tu gostas que ele tenha sido amordaçado.
Eu não, porque não encontro razões para tal.
O resto do teu comentário, para mim, é rolha.
A “rolha” é toda a justificação que não há qualquer “atentado a liberdades de expressão”, pelo que obviamente que a única coisa que fazes com aquilo que escreves é questionar a autoridade discriminatória do Cherba. Ou não gostas que se diga “questionar”, e preferes que se diga “discutir”? Ou outro eufemismo, talvez?
O mínimo que te pedia é que percebesses o que escreves, ou alternativamente que conseguisses escrever o que de facto pensas.
Se não entendes o que escrevo é que fica mesmo difícil.
Admito que a nossa língua provoque estas dificuldades.
Quando referi questionar a autoridade, foi no sentido de colocá-la em questão.
O que eu manifestei claramente foi que esperava que o Trolha pudesse voltar a ter voz neste espaço brevemente.
Limitei-me a discordar. Sem eufemismos nenhuns.
Quanto ao resto, nada mais a acrescentar.
Excelente comentario Placebo. Seria bom que de uma vez por todas não se confundisse liberdade de opinião ou expressão com liberdade para insultar e ofender…há quem tenha alguma dificuldade.
Concordo contigo Marocas e com isto não estou a defender o Trolha, de quem até tenho razão de queixa pois já se pegou comigo, mas é visivel a todos que aqui há dois pesos e duas medidas, uns podem dizer impropérios e até ofender os outros, já outros são amordaçados pelos mesmos impropérios e ofensas.
Não posso deixar de concordar com o Placebo, quando diz que quem não quer seguir as regras da casa, sabe onde fica a porta da Tasca mas volto a frisar, é pena uns terem de sair forçados para outros ficarem a rir-se.
Amiga Alexia, nada disso que dizes me parece mal… 🙂
Mas o “dono disto tudo”, de quem tanto gostamos, é que dita as regras, que são as dele e pronto.
Se eu faria diferente? Completamente irrelevante. Não mando nada aqui, faço como tu, concordo ou discordo. Mas globalmente gosto!
No caso deste Troll em questão, há já muito tempo atrás tive oportunidade de testar pessoalmente a sua merdosa maneira de escrever e pensar. Foi uma vez sem exemplo, a partir de então passei a alhear-me (e consigo fazê-lo sem qualquer dificuldade quando quero).
Não quer dizer que não haja outros, claro.
Mas aí está, se eu mandasse nesta Tasca, já tinha metido uns patins nesse há um bom par de anos atrás, e não apenas hoje…. 🙂
Alexia,
acho que se olhares para o histórico deste blogue facilmente perceberás que essa história de dois pesos e duas medidas é um tanto ou quanto panfletária. Picardias, guerrinhas pessoais, caralhadas, tudo isso faz parte do dia-a-dia da Tasca. Mas parece-me simples que o que se vem passando ultrapassa esse nível. E, ontem, foi mesmo demasiado.
é patético tentar etiquetar a Tasca como um espaço onde não cabem opiniões diversas e o direito ao contraditório. É, aliás, o facto de existir uma pluralidade de opiniões que tornou o Cacifo no Cacifo e a Tasca na sua continuidade.
Neste momento não tenho tempo para responder ao teu comentário e à quantidade de pormenores que me parecem descabidos, por isso apenas te digo que não me parece intelectualmente honesto estar a querer misturar a falta de educação consecutiva, de há meses, com o defender determinadas posições.
Mas fiquei com a impressão que a discussão de ontem se deveu a uma opinião provocadora que inflamou muitos tasqueiros e não à falta de educação.
Posso ter percebido mal.
Quanto à falta de educação, não tem desculpa, vinda de onde vier.
Confio na tua justiça e sentido de equidade, consciente da dificuldade que acarreta gerir um espaço com a qualidade deste.
Só uma pequena observação: uma coisa é ter opinião discordante (e sei bem o que isso é, uma vez que tive que me controlar imenso para não dizer o que penso no post do alegado “10º melhor treinador não sei do quê”..) outra coisa é persistir em discursos rasteiros, mal-educados e insultuosos.
Somos todos Sportinguistas e devemos tratar-nos como tal. Logo, com elevação. Quem insistentemente não está disposto a isso…. Bem…
O que se fez aqui foi atacar sportinguistas usando o “criterio” da sua origem geografica. Recorreu-se para isso ao insulto. As pessoas que se sentiram ofendidas responderam de forma emotiva é certo, mas DEPOIS de provocadas. É bom que isso não seja escamatoado. Aproveitar este exemplo como referencia para outras situações em que há divergencia de opiniões é tomar a nuvem por Juno. Aliás o que se vê nesses casos é quem agora vem clamar por “compreensão” pelas diatribes do Trolha a ironizar e a ridicularizar as opiniões dos outros com piadinhas de mau gosto e observações ridiculas. Não vou negar que aprecio muitos dos comentarios do Trolha e que até partilho de muitas opiniões dele. Mas isso não faz dele nem de ninguem inimputaveis. Há regras minimas de convivencia e não é o facto de se estar atrás de um teclado sem uma cara ou morada visíveis que podem justificar determinados abusos. Mais importante do que a minha opinião ou de quem aqui anda é a do dono do blogue. Se queremos aqui andar é bom que percebamos que é ele quem estabelece as regras a seguir. E ele já falou e disse. SL
27 Julho, 2016 at 22:50
Será verdade ?
https://www.noticiasaominuto.com/desporto/629873/sporting-faz-sondagem-por-dupla-brasileira-do-coritiba
27 Julho, 2016 at 23:17
se um deles já vai nos 4 milhões de euros… esquece.
pelo preço dos 2 devem pedir uns 7 ou milhões.
27 Julho, 2016 at 22:54
Ténis, que maravilha 🙂
27 Julho, 2016 at 23:01
A Érica Fontes vai assinar? Pareceu-me ler “pénis”…
27 Julho, 2016 at 23:30
será que não se arranja um avançado interessante no campeonato da ucrania fora do dinamo e do shakthar?
28 Julho, 2016 at 0:14
“Mais que nada, quero agradecer à equipa técnica e à direção [do Rosario Central] por terem estado à minha espera. Ainda não assinei o contrato. Esperemos que nas próximas horas nos possamos reunir e tomar a melhor decisão”, afirmou o avançado ao jornal ‘El Heraldo’.
Este gajo é Top !!!
Obrigado por terem estado à minha espera, mas …
EHEHEHEHEH.
28 Julho, 2016 at 0:24
Não inventaste isso?
Talvez não…com o Teo, tudo é possível.
28 Julho, 2016 at 0:25
Gloria a dios!
28 Julho, 2016 at 2:10
O Sporting quando nasceu, entre outras modalidades, tinha o Tennis.
Hoje, GASTÃO ELIAS, Sportinguista de coração de Leão, jogador do top 70 do Mundo, participante nos Jogos Olímpicos do RIO, restituiu, em ritmo de samba, o Tennis ao Sporting Clube de Portugal.
De todas as modalidades desportivas de que gosto, a minha preferida é o Tennis. Recomeça assim, no Sporting: 1 Jogador de topo que disputa os maiores torneios que se bate nos torneios do Grande Slam muitas vezes fica-se pela fase de qualificação mas, o facto é que está lá. Joga contra os melhores do Mundo aqui e ali e evolui.
Joguei Tennis, desde que me lembro e parei, definitivamente aos 45 anos. Parei de jogar, por razões de saúde e parei de ver por “entristecimento” com a modalidade.
O Tennis, nos últimos 20 anos, salvo uma raríssima excepção, tornou-se um jogo muito desinteressante e monótono. Um jogo limitado por regras que não muda quando tudo, desde a compleição física dos jogadores, o material que envergam como roupagens tenísticas, as bolas, as raquettes, os encordoamentos, o treino, etc. Tudo mudou.
Porém as mudanças nas regras apenas surgiram para conciliar o jogo com as transmissões televisivas.
Os comentadores Portugueses, ou nunca jogaram ou nunca viram jogar alguns dos melhores jogadores da História do Tennis. Como não percebem, na sua maioria, patavina de Tennis, não se calam por um instante durante as transmissões televisivas e na generalidade das vezes dizem indizíveis barbaridades.
Os jogadores todo-o-terreno, desapareceram porque desapareceram os jogadores de “Tennis Total”, o Tennis completo que se joga em todo o court. A maior parte dos jogadores tem um tennis limitado, de duas dimensões, de porrada na bola até que o adversário cometa um erro. São uma espécie de Catenatio de um desporto de onde tal coisa devia ser banida por novas regras. Há “N” modos de bater numa bola mas, os jogadores actuais, na sua esmagadora e maçadora maioria só conhece uma o Top Spin com a bola a cair a meio caminho entre a linha de serviço e a linha de fundo e depois a saltar alta na tentativa de fazer recuar o adversário. As pancadas e recursos técnicos de que vão dispondo são muito limitados mas, mesmo assim, há quem pague bilhetes para ver bater bola e os comentadores tecem-lhes os mais exacerbados elogios.
Quando Pete Sampras ensacou definitivamente as raquettes eu deixei de ver tennis. O Tennis “faleceu e deixou zombies como o Nadal, autómatos do porradão e das lesões constantes, a ganhar torneios e prémios de milhões.
Homens feitos, atletas de top a baterem esquerdas amaricadas com as duas mãos são aos milhares. Volleys, tá queto porque mesmo treinando-os quem bate esquerdas a duas mãos do fundo do court jamais entenderá como se faz um volley que conquiste o ponto. Direitas com pega de esquerda, são milhares a fazê-las, todos os dias nos principais torneios. O som da bola batida quase morreu agora usa-se mais o som da bola “ralada” como se em vez de uma raqqute o jogador usasse um ralador de queijo para raspar o pelo da bola em cada spinada que lhe afinfa. Quem bate direitas desta forma, jamais saberá. Outras vezes, no decurso de uma partida, fazem dezenas de super “approaches” e não sobem à rede para acabar o ponto, conquistando-o com um smash ou um volley. Ficam à espera que o adversário não consiga responder. Inventou-se o termo Winner, como se fosse uma grande coisa alguém não conseguir responder a uma bola depois de ter andado a trocar bolas com o adversário 20 ou 30 vezes na mesma jogada, à velocidade do som. Uma maçada apenas superada por um jogo do Bjorn Borg com o Mats Vilander, num court de Roland Garros. Estes dois jogadores podem orgulhar-se de ficar na história por terem conseguido dar cabo do Tennis para “quase” todo o sempre. Inauguraram o Tennis a duas dimensões e ninguém lhes aponta o dedo.
No top 50 Mundial há apenas dois jogadores que sabem jogar tennis Total e um está de saída Federer! o outro, também Suíço, Stan Wawrinka, tem uma panca grande demais para suceder a Federer.
Uma estirpe em vias de extinção dispondo de uma panóplia de pancadas imprecionantes. Já vi o Wawrinka servir com Top Spin, Com Slice, em American Twist, Chapado. Já o vi bater direitas com pega de “martelo” para as linhas, com pega fechada para spinar ou em approach, como se estivesse a fazer um volley. O mesmo se diga da forma como bate a esquerda tanto ao fundo, como em “approach” à rede. Já o vi fazer bolas cruzadas e ao longo da linha (os irritantes comentadores Portugueses chamam-lhes “paralelas” porque para eles o tennis tem apenas duas dimensões. Uma bola “paralela é aquela que é batida paralela ao solo direitinha à rede do fundo do court. Paralela… era a avó deles. Há ainda jogadores e jogadoras principalmente, que gritam cada vez que batem na bola e ninguém os manda calar. Quem iniciou essa moda foi o americano Nick Bolotieri que resolveu ensinar aquela jogadora que levou uma bendita facada que a afastou dos courts a expelir o ar, de cada vez que batia na bola, para ver se ela aprendia a respirar e parava de as espetar na rede.
Dito isto, gostava de ver o Sporting criar uma escola de verdadeiro tennis, uma escola de tennis total! Gostaria de ver o Sporting, dentro de 20 anos a conquistar todos os torneios do Grand Slam e não a ver se os nossos tenistas sairiam vencedores do jogo de quem menos erros comete. O Gastão é bom rapaz, esforçado, dedicado mas o tennis dele também é “parcial”. Não é completo, não é Tennis Total.
28 Julho, 2016 at 2:20
Já agora, o passing shot também foi uma termos que está practicamente morto. Como é que alguém pode fazer um “passing” se o adversário não sobe à rede? Não está lá o adversário para conquistar o ponto e o batedor também não se vê obrigado a arriscar para o conquistar, limita-se a fazer correr o gajo que está do lado de lá, a ver se ele escorrega e caga os calções todos.
28 Julho, 2016 at 2:43
Já agora uma última lamecha. Aposto a coleira do meu cão em como não há um comentador de tennis da Televisão Portuguesa que me saiba dizer onde se disputavam nos anos setenta os quatro torneios do Grande Slam.
1. Open de França (esta é simples) em Roland Garros
2. Open de Inglaterra (esta também sabem) Wimbledon. Isso é a localidade. Como é que se chama o clube? Não fazem ideia: “Wimbledon Lawn Tennis and Cricket Club”. Não, errado, “Croquet” Mas, convenhamos que a pergunta não é complicada e a resposta é função da idade de quem tiver de a dar.
3. Open dos EUA: Flushing Meadows. Wrong. Forest Hills. sobre que piso? Synthetic. Wrong again. “Grass”.
4. Open da Austrália? Jogava-se em Sydney . Wrong again. Ano sim, ano não, alternava-se entre Sydney e Melbourne e jogava-se sobre Clay ou relva? Grass. Desta vez acertaram.Parabéns.
Qual era então o Primeiro Grand Slam do ano? O Open de França claro. Pas vrais. Era o Open da Austrália que se jogava em Janeiro, sendo que o último a disputar-se em cada ano era Forest Hills, em NY, NY.
Agora uma pergunta difícil:
-O que é que distingue os courts de pó de tijolo da Europa, dos congénres americanos? Uns são lentos e os outros rápidos? Não. É a côr da telha e dos tijolos moídos que o constituem. O Americano é de barro preto. A roupa branca ficava um verdadeiro nojo ao fim de 10 minutos.
Agora a pergunta mais difícil de todas:
– Sobre que superfície se jogava o open de Bombaim, na mesma época e em épocas anteriores, desde o seu início em finais do Século XIX. O Piso era rápido ou lento (duas em Uma).
Era um piso super rápido criado com estrume de vaca seco ao sol!!!!
O Tennis tem coisas do caril…ainda bem que acabamos de recuperar a modalidade. Onde vão ser os courts? Alugados ao Estádio Universitário ou em Alcochete?
28 Julho, 2016 at 2:51
Enganei-me. O Open da Austrália era o último Grand Slam do ano e agora é que é o primeiro. Desculpem o lapso.
28 Julho, 2016 at 8:24
Trolha,
ontem estive longe da tecnologia até perto da hora de jantar. Foi nessa altura que tive oportunidade de ver aquilo em que, com a falta de respeito que te é inerente, foste capaz de transformar este post. A atenção à família fez-me deixar para hoje o que podia ter feito ontem, ainda assim muito a tempo de fazê-lo.
De há uns bons meses a esta parte o teu comportamento tem sido uma merda. Ofendes tudo e todos quando te apetece e só não te apresentas em “estilo riga” porque consegues controlar os caps para escrever impropérios. E esse é o lado que mais me incomoda: tu tens plena consciência do que escreves e de quando escreves e são várias as vezes em que assumes uma postura de roptura tentando, claramente, criar clivagens entre as pessoas que aqui comentam.
Não sei o que te move, não sei se és unicamente estúpido, se és doente, se és carente. Ou se criaste esta personagem para passar o tempo e tens verdadeiros orgasmos de riso de cada vez que comentas. Sei que estou farto de aturar a forma como tratas as pessoas.
Por respeito aos anos a que vejo o teu nick, tenho tentado relevar, mas tu tens feito o possível e o impossível para te ires tornando mais conflituoso, desagradável e desrespeitoso da opinião alheia. Uma besta, no fundo, com a agravante de te achares (ou assim te venderes) como mais Sportinguista que todos os outros e dono da verdade em todo e qualquer assunto que decidas comentar.
Por tudo isto, Trolha, quero mais é que vás emborcar minis para o caralho que te foda e no final do dia de hoje vais ficar de quarentena. Se quiseres dizer algo até lá, estás à vontade, mas a minha decisão está tomada.
28 Julho, 2016 at 10:24
Boa atitude. Os meus parabéns
28 Julho, 2016 at 10:36
Pena que o palhaço do xap, que foi quem começou tudo não tenha o mesmo tratamento que o palhaço do trolha.
28 Julho, 2016 at 14:07
Cherba,
Antes de mais, e porque o blogue é teu, deves fazer o que bem entendas. No entanto, e porque, de facto, fui eu que escrevi um comentário mais contundente que derivou para situações menos adequadas… Venho por este meio solicitar a “libertação condicional” do Trolha e a minha ‘encarceração’…
Quero aqui referir que não pretendi atingir ninguém em particular, apenas ironizar com esta Hipocrisia latente e muito menos antagonizar o(a)s Sportinguistas da região Norte de Portugal… aliás, ao que escrevi, esqueci-me de mencionar que o MURO terá, forçosamente, assegurada a passagem 24 horas por dia e 7 dias por semana a Sportinguistas, seja qual o credo, etnia, linguajar, etc, etc…
Sobre esta questão norte vs sul, apenas referir que logo após o 25 de Abril de 1974, quando alguns Sindicatos se deslocavam ao norte do país para alertar os trabalhadores para os direitos que tinham e que deveriam reivindicar… Os mesmos trabalhadores, na sua maioria, preferiam o “comer e calar”, sempre com a lógica menor de ‘favorecer o patron’ e, uns anos mais tarde quando esses mesmos ‘patrons’ receberam Milhões através dos fundos Europeus para revitalizar as ditas empresas… O que aconteceu foi que esses ‘patrons’ (que eram tão “bonzinhos”) abotoaram-se com esses Milhões, e encerraram a maioria dessas fábricas lançando dezenas de milhar de ‘patron lovers’ no desemprego…
Mais, em meados da década de 90 do século passado, houve um grupo de chico espertos (juizes, presidentes de câmara, presidentes de clubes de futebol, deputados, entre outras personalidades) que montou a “cabala do norte contra o sul”… Nesse contexto, visavam receber mais dinheiro dos fundos comunitários para distribuir pelos ‘amiguinhos’, mas sobretudo, afirmar uma ‘pseudo superioridade’ do ‘norte’… Para tal começaram a lançar ‘os tentáculos do polvo’ através da colocação estratégica de ‘emissários desta cabala’ nos orgãos de comunicação social (tv’s, rádios, jornais), e nas principais instituições do País (Assembleia da República incluida)… É facilmente constatável a ostracização que a SIC sofria, quer na parte desportiva, mas numa forma geral, quando efectuava reportagens de Coimbra para cima… Foram criados novos meios de comunicação social (jornal o JOGO, etc)… Tudo para que esses ‘emissários’ pudessem branquear os favorecimentos que eles recebiam, mas também para estarem atentos a tudo o que se passava nos bastidores… Passámos do 8 ao 80, onde os ditos “sou uma mulher/homem do norte” é algo que passou a ser utilizado tipo um ‘código de primus inter pares’ … Até gente a incluir em Curriculum Vitaes que “sou do norte”… Como se isso fosse relevante para o desempenho que qualquer profissão…
Qualquer coisa que é feita de Lisboa ao Algarve com algum impacto, não demora muito para ter a sua ‘réplica a norte’, mas sempre alicerçada com uma adjectivação superlativa por forma a promover mais e melhor, mais e maior… Enfim…
Portanto, não venham para aqui tipo virgens ofendidas, que o que eu disse não pretendeu ofender ninguém em particular, mas antes alertar para esta Hipocrisia latente, que foi FABRICADA por ‘meia dúzia’ de chicos espertos nortenhos e que tornaram isto numa máfia que, actualmente, envolve este País de norte a sul…
Mesmo assim e para os mais ‘sensiveis’ com estas questões da Geografia… Espero que aproveitem as férias para e vão visitar vários monumentos históricos, tais como por exemplo, a fábrica da ‘alta faiança Portuguesa’ nas Caldas da Rainha…Etc, etc …
28 Julho, 2016 at 14:10
És ridículo, em Lisboa, no Porto, ou em Faro.
28 Julho, 2016 at 16:25
É uma pessoa triste que quer atenção, caga para ele pumba.
28 Julho, 2016 at 14:57
XAP,
começaste bem no primeiro paragrafo.
depois , na minha opinião, voltou a descambar…
Essa cena do Norte e Sul não é assim tão linear e nem me parece útil trazer à memória cenas do passado. Vamos acabar com esses estereótipos !
28 Julho, 2016 at 16:29
Xupa-me,
o teu comentário foi extremamente infeliz e teve as devidas respostas. O aproveitamento do mesmo foi pior e veio no seguimento de muitas outras atitudes de merda.
28 Julho, 2016 at 14:34
Vai ser bom voltar à tasca sem ter que levar com chapadas de massa a espirrar por todo lado!
Obrigado pelo areado fino. Bom acabamento.
Já chega de paredes no “tosco”…
28 Julho, 2016 at 14:40
Para quem vai: Sempre pode dedicar-se ao pokeMONGO!
28 Julho, 2016 at 16:05
Esse Trolha, diga-se o que se disser, deixou a sua marca, e a saudade própria de qualquer escabiose.
Não vai cedo nem vai tarde, vai hoje!
Morreu o Trolha? Viva o AcarilBial!
28 Julho, 2016 at 17:20
Lápis azul ?
Mas que mal tem alguém achar que o Norte não presta e que o Sul é que é bom ?
Que estupidez de mentalidades que por aqui popula.
A liberdade de expressão é só para criticar a Direcção ?
O Trolha apesar da forma que me levou a censurá-lo é para mim dos tasqueiros que apresenta um pensamento sobre o futebol e o clube mais inteligente.
Certos palhaços e palhaças que passam 24 horas por dia agarrados a este espaço a maior parte do qual gasta em insultos e ironias provocatorias transformam este espaço em bananismo militante e ninguém lhes pode dizer nada. O seu “espírito crítico” sobre o clube resume-se a umas larachas sobre a forma mais ou menos atempada da comunicação do clube. Uma tristeza.
Fico triste por ver o Trolha amordaçado.
O Trolha não insinua, diz.
O Trolha não especula, fundamenta.
A Tasca para mim precisa de pensadores, não de noveleiros.
Quem não consegue lidar com ele revela-se incapaz de aceitar a diversidade de opinião.
E sim,ele não é o único nem será o último a recorrer aos impropérios para defender quem o ataca.
Nisso, somos todos Trolhas, excepção feita ao Max.
Espero ver o Trolha de volta à Tasca brevemente.
Este espaço deveria conseguir viver com a diferença de opinião de forma adulta e respeitosa.
SL
28 Julho, 2016 at 17:29
Que bonito. A fazer queixinhas……
28 Julho, 2016 at 18:21
Touché ?
Touché.
29 Julho, 2016 at 18:34
Touché o quê?
28 Julho, 2016 at 17:38
Um gajo que do nada atropela os outros com epitetos como “idiota” está apresentado quando à capacidade de diálogo….
A liberdade acaba onde começa a liberdade dos outros. Não foram poucas as vezes que fui interpelado do nada com termos semelhantes. Não sabe estar… fode-se! Simples… e já vai muito tarde. Uns bons meses.
28 Julho, 2016 at 18:41
Homem do Bussaco,
Tenho a impressão que já te vi nesse papel com outros, mas posso estar errado. Não te quero acusar sem ter a certeza.
O Riga e mais tarde o Trolha foram as duas personagens que mais me impressionaram negativamente quando comecei a frequentar este tasco.
Com o primeiro fiquei satisfeito por vê-lo partir pois era acima de tudo um troll maldizente sem capacidade argumentativa.
Com o segundo indignei-me pela forma insultuosa como tratava os restantes Tasqueiros e cheguei a mandá-lo para o sitio que nós sabemos e deixei de confrontá-lo/responder.
Entretanto com a frequência mais assídua deste espaço no ultimo ano, apercebi-me que os impropérios e a falta de lisura no tratamento entre Tasqueiros era a regra em vez da excepção.
Mais, começei a aperceber-me que existem tasqueiros que pouco mais fazem do que vir aqui atacar a opinião dos outros.
Outros, aproveitam para descarregar as suas frustações tal como quando vão para o estádio assobiar ou insultar o árbitro.
Há de tudo, e não vejo que o Trolha seja tão substancialmente diferente de outros que apresentam as suas ideias, por mais estranhas e absurdas que possam parecer, pelo menos a mim.
Que atirem a primeira pedra, se se sentem capazes.
Eu não atiro.
SL
28 Julho, 2016 at 19:09
Regra geral, não me terás visto a tratar mal alguém que não o tenha feito primeiro com a minha pessoa.
Há uma coisa que não vai desaparecer de mim… a ironia.
Geralmente, respondo na moeda que me pagam… dai só dar troco miúdo quando me espetam com uma nota “alta”. Não será o meu hábito tratar mal alguém do nada, sem um motivo forte ou por resposta (veja-se o caso abaixo).
A idade de comer e calar já lá vai. À primeira até posso dar uma abébia quando não conheço a peça… à segunda vai ser mais difícil.
Na minha vida prezo a boa disposição, mas com respeito. Quem não me respeita ganha uma de duas… ou recebe troco ou indiferença. Dei indeferença enquanto pude… como podes ver em post anterior tentei entrar em dialogo e aparentemente até se conseguiu. A verdade é que no post que refiro, borra-se a pintura deliberadamente. Quando assim é e não se sabe estar… good bye Maria Ivonne!
Tenho andado bastante afastado para aquilo que já fui frequentador do espaço. Umas vezes mando umas papaias, outras nem isso. Outras nem paciência tenho para dar a minha opinião. Olha, faço como me dá na telha: Umas vezes entro, outras vezes meto a cabeça para ver as vistas, outras sigo a direito porque já estou a ouvir muita confusão na casa.
Felizmente tenho entrado e saído pelo meu pé… e assim continuará.
28 Julho, 2016 at 19:52
+1
28 Julho, 2016 at 18:09
Deixo aqui um exemplo do que digo:
« Resposta a Gregor SamsaPortanto o CR7 nunca mais volta ao Sporting pq se há qm faça birra por nao lhe passarem a bola… E o rotulo de presunçoso ninguem lho tira.
E eu q ja contava com isso… 🙁 »
Portanto, comentei com ironia e veja-se o “miminho” e a forma adulta e respeitosa com que levei uma “talochada de massa”:
« Só mesmo um idiota para comparar o calibre do Cristiano Ronaldo ao do Iuri Medeiros. smh… »
Obviamente teve a devida resposta. Não sou como o nosso mister… não sei dar a outra face.
Portanto, como dizias…
“…conseguir viver com a diferença de opinião de forma adulta e respeitosa”…
NOTA:
Para que não haja dúvidas, está no post: “O estágio do nosso descontentamento”
28 Julho, 2016 at 18:54
O meu objetivo não é defender o Trolha, mas a equidade.
Quanto a esse Gregor para mim, é mesmo dos maiores idotas que por aqui andam.
E tu, às vezes, também és.
E eu, ás vezes também sou.
E daí ?
É como te digo, à excepção do amigo Max, não conheço nenhum tasqueiro que não tenha debitado um disparate uma vez ou outra, pelo menos no meu entender.
Que atirem a primeira pedra …
28 Julho, 2016 at 19:21
A equidade só se aplica entre iguais (e aqui refiro-me a atitudes e maneira de estar no espaço-tasca), senão não faz sentido!
28 Julho, 2016 at 18:19
Este fabuloso Revisionismo…. 🙂
(Voltando à realidade)
O Trolha não insinua: calunia e insulta.
O Trolha não especula, ejacula merda pela boca/teclado.
Lápis azul? E que mal tem alguém achar que o Trolha não presta (usando as tuas palavras)? Ou será que a Tasca é “Espaço Público”, e ninguém nos avisou? Aqui manda o Cherba, quem gosta vem, quem não gosta tem a porta como serventia da casa. Sempre foi, e espero continuará a ser. E se não continuar, seguirei este mesmíssimo conselho que tenho para ti e todos os “indignados”.
Ninguém lhe veda a “Liberdade de Expressão”, deixa-te lá de procurar grandes “Causas” onde não as vais encontrar. Ele é livre de ir escrever para outros sítios, quiçã um blog todo dele, cheio de trolhas como ele, onde admiradores como tu poderão continuar a lê-lo.
Já eu, como muitos aqui, que gostamos de frequentar este Cacifo/Tasca, só tenho a dizer: as minhas narinas agradecem! E por estas e (muitas) outras gosto de cá vir, há muitos, muitos anos….
28 Julho, 2016 at 18:27
Há blogs de muita qualidade sim senhor.
Acho um “impec”… Conteúdo adequando e interlocutores com o(s) qual(is) certamente se identificará. Até análises a músicas e videoclips tem…
E enredos como a da rapariga do comboio…
Motivos mais que suficiente para gritar para o monitor… o chamado “printscreaming”!
28 Julho, 2016 at 19:01
Completamente fora.
Mas alguém questionou a autoridade do Cherba ?
Tu gostas que ele tenha sido amordaçado.
Eu não, porque não encontro razões para tal.
O resto do teu comentário, para mim, é rolha.
28 Julho, 2016 at 19:51
A “rolha” é toda a justificação que não há qualquer “atentado a liberdades de expressão”, pelo que obviamente que a única coisa que fazes com aquilo que escreves é questionar a autoridade discriminatória do Cherba. Ou não gostas que se diga “questionar”, e preferes que se diga “discutir”? Ou outro eufemismo, talvez?
O mínimo que te pedia é que percebesses o que escreves, ou alternativamente que conseguisses escrever o que de facto pensas.
Caso contrário, fica complicado….
28 Julho, 2016 at 20:16
Se não entendes o que escrevo é que fica mesmo difícil.
Admito que a nossa língua provoque estas dificuldades.
Quando referi questionar a autoridade, foi no sentido de colocá-la em questão.
O que eu manifestei claramente foi que esperava que o Trolha pudesse voltar a ter voz neste espaço brevemente.
Limitei-me a discordar. Sem eufemismos nenhuns.
Quanto ao resto, nada mais a acrescentar.
29 Julho, 2016 at 15:14
Excelente comentario Placebo. Seria bom que de uma vez por todas não se confundisse liberdade de opinião ou expressão com liberdade para insultar e ofender…há quem tenha alguma dificuldade.
28 Julho, 2016 at 18:51
Concordo contigo Marocas e com isto não estou a defender o Trolha, de quem até tenho razão de queixa pois já se pegou comigo, mas é visivel a todos que aqui há dois pesos e duas medidas, uns podem dizer impropérios e até ofender os outros, já outros são amordaçados pelos mesmos impropérios e ofensas.
Não posso deixar de concordar com o Placebo, quando diz que quem não quer seguir as regras da casa, sabe onde fica a porta da Tasca mas volto a frisar, é pena uns terem de sair forçados para outros ficarem a rir-se.
28 Julho, 2016 at 19:59
Amiga Alexia, nada disso que dizes me parece mal… 🙂
Mas o “dono disto tudo”, de quem tanto gostamos, é que dita as regras, que são as dele e pronto.
Se eu faria diferente? Completamente irrelevante. Não mando nada aqui, faço como tu, concordo ou discordo. Mas globalmente gosto!
No caso deste Troll em questão, há já muito tempo atrás tive oportunidade de testar pessoalmente a sua merdosa maneira de escrever e pensar. Foi uma vez sem exemplo, a partir de então passei a alhear-me (e consigo fazê-lo sem qualquer dificuldade quando quero).
Não quer dizer que não haja outros, claro.
Mas aí está, se eu mandasse nesta Tasca, já tinha metido uns patins nesse há um bom par de anos atrás, e não apenas hoje…. 🙂
28 Julho, 2016 at 20:16
Alexia,
acho que se olhares para o histórico deste blogue facilmente perceberás que essa história de dois pesos e duas medidas é um tanto ou quanto panfletária. Picardias, guerrinhas pessoais, caralhadas, tudo isso faz parte do dia-a-dia da Tasca. Mas parece-me simples que o que se vem passando ultrapassa esse nível. E, ontem, foi mesmo demasiado.
29 Julho, 2016 at 17:41
ahahahahah há coisas tão engraçadas que se apanham ditas por aqui! tão lindo!
28 Julho, 2016 at 20:11
é patético tentar etiquetar a Tasca como um espaço onde não cabem opiniões diversas e o direito ao contraditório. É, aliás, o facto de existir uma pluralidade de opiniões que tornou o Cacifo no Cacifo e a Tasca na sua continuidade.
Neste momento não tenho tempo para responder ao teu comentário e à quantidade de pormenores que me parecem descabidos, por isso apenas te digo que não me parece intelectualmente honesto estar a querer misturar a falta de educação consecutiva, de há meses, com o defender determinadas posições.
Gloria a Dios!
28 Julho, 2016 at 20:26
Tudo bem Cherba,
Mas fiquei com a impressão que a discussão de ontem se deveu a uma opinião provocadora que inflamou muitos tasqueiros e não à falta de educação.
Posso ter percebido mal.
Quanto à falta de educação, não tem desculpa, vinda de onde vier.
Confio na tua justiça e sentido de equidade, consciente da dificuldade que acarreta gerir um espaço com a qualidade deste.
28 Julho, 2016 at 21:47
Caro Cherba,
Só uma pequena observação: uma coisa é ter opinião discordante (e sei bem o que isso é, uma vez que tive que me controlar imenso para não dizer o que penso no post do alegado “10º melhor treinador não sei do quê”..) outra coisa é persistir em discursos rasteiros, mal-educados e insultuosos.
Somos todos Sportinguistas e devemos tratar-nos como tal. Logo, com elevação. Quem insistentemente não está disposto a isso…. Bem…
SL
28 Julho, 2016 at 22:37
Tens toda a razão Livramento mas então têm de ser todos tratados a talho de foice senão vai haver sempre favorecidos.
29 Julho, 2016 at 15:23
O que se fez aqui foi atacar sportinguistas usando o “criterio” da sua origem geografica. Recorreu-se para isso ao insulto. As pessoas que se sentiram ofendidas responderam de forma emotiva é certo, mas DEPOIS de provocadas. É bom que isso não seja escamatoado. Aproveitar este exemplo como referencia para outras situações em que há divergencia de opiniões é tomar a nuvem por Juno. Aliás o que se vê nesses casos é quem agora vem clamar por “compreensão” pelas diatribes do Trolha a ironizar e a ridicularizar as opiniões dos outros com piadinhas de mau gosto e observações ridiculas. Não vou negar que aprecio muitos dos comentarios do Trolha e que até partilho de muitas opiniões dele. Mas isso não faz dele nem de ninguem inimputaveis. Há regras minimas de convivencia e não é o facto de se estar atrás de um teclado sem uma cara ou morada visíveis que podem justificar determinados abusos. Mais importante do que a minha opinião ou de quem aqui anda é a do dono do blogue. Se queremos aqui andar é bom que percebamos que é ele quem estabelece as regras a seguir. E ele já falou e disse. SL
29 Julho, 2016 at 15:24
“Escamotear”