“A vontade e a coragem dos jogadores foram o que fez a diferença hoje. Para mim temos os melhores jogadores no campeonato. Reentrámos no jogo, depois do 2-0, e lutámos com tudo. Se há algo que nos caracteriza é a intensidade, a vontade de ganhar todos os jogos. Na primeira parte não estivemos com tanta intensidade como precisámos, mas na segunda sim. Ainda estamos a evoluir como equipa, só precisamos de mais jogos, mais horas de treino”, analisou o técnico espanhol, que não criticou abertamente a arbitragem, mas que diz estar preparado para lutar contra todas as adversidades que surgirem.
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“Estou mais preocupado com os meus jogadores do que com a arbitragem. Quanto cometemos erros, trabalhamos para os melhorar, tal como o FC Porto ou os árbitros. Nós vamos lutar contra tudo o que surgir no nosso caminho. Estes jogadores querem ganhar tudo”, Guillem Pérez, treinador da equipa de hóquei do Sporting Clube de Portugal.
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João Costa, atirador do Sporting, conquistou o título de campeão nacional ao vencer o campeonato de pistola de ar comprimido a 10 metros. Licínio Santos (2.º lugar) e Domingos Rodrigues (4.º) fecharam a participação leonina, que alcançou também o título por equipas da prova.
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De passagem pela Grécia, onde inaugurou a Escola Academia Sporting de Atenas, o Presidente Bruno de Carvalho passou este domingo em revista a actualidade do Sporting CP.
“Aquilo que é importante é nós continuarmos muito calmos, unidos e serenos com uma Onda Verde que tem sido avassaladora. Ainda ontem tivemos outra vez no estádio mais de 43 mil pessoas e eu acho que o Sporting CP e os Sportinguistas têm que estar calmos. Estamos a fazer um excelente trabalho. Eu disse isso quando estávamos a sete pontos da liderança, agora estamos a dois e temos que continuar sempre com os pés bem assentes na terra”, começou por dizer o líder leonino em declarações exclusivas à Sporting TV
“Há três equipas muito fortes, o Sporting CP, o FC Porto e o Benfica. Vai ser um campeonato muito disputado até ao fim, mas nós temos todas as condições para trazer aquela alegria suprema aos Sportinguistas que é ser campeão. Vamos trabalhar para isso e vamos dar o nosso máximo. Nós não estamos numa corrida de 100 metros, estamos numa maratona, e numa maratona quem é o mais regular e o mais inteligente na fase final é aquele que ganha. Já disse o ano passado que não quero ser campeão de inverno, quero é ser campeão em Maio, sobretudo por mais de 3,5 milhões de Sportinguistas que o merecem”, acrescentou, salientando a união que se vive no balneário dos leões em vésperas de dois duelos importantes frente ao Legia de Varsóvia (Champions) e ao Benfica (I Liga).
“Neste momento, tanto a equipa técnica como os dirigentes e os jogadores, estão todos em sintonia naquilo que é um objectivo muito importante. Vamos ter um jogo difícil agora em Varsóvia e depois um jogo difícil na Luz e temos que continuar calmos, a fazer o nosso trabalho, a fazer aquilo que sabemos fazer bem, que é jogar e trazer vitória a vitória para atingirmos o nosso objectivo”.
Por último, uma mensagem a todos os Sportinguistas. “É importante que as pessoas percebam que no futebol é assim: hoje estamos a sete, amanhã estamos a dois, o campeonato é mesmo isto e temos que continuar a acreditar e a mostrar o apoio à equipa. Eu tenho notado que isso acontece da parte dos adeptos e fico muito feliz. Espero que continuem a acreditar, unidos e com fé nesta equipa. Eu tenho uma fé inabalável no trabalho que estamos a realizar, no que está a ser feito na Academia. Acho que neste ano para além do futebol, mesmo nas modalidades, vamos ser muito felizes”, rematou Bruno de Carvalho.
6 Dezembro, 2016 at 0:46
O rui g da silva é um ser muito pequenino.
O pedro guerra consegue, pelo estatuto dele, ficar a um nível a cima desse miúdo.
Isto só para tentar expressar o nojo que esse tipo me dá.
Eu se fosse o puto do Sporting …. depois desta intervenção … escrevia um post a mandar o gosma pó caralho dentro de uma pia a arder.
Cobardola de merda!
6 Dezembro, 2016 at 0:49
Mas o que eu estou mesmo a gostar é dos resultados das votações. Os Sportinguistas finalmente deixaram de dar para o peditório.
E um resultado de 83% de vitória para o benfica … é brilhante!
Gosto!!!
6 Dezembro, 2016 at 9:07
Guillem tem-me deixado surpreendido pela positiva de forma absolutamente inesperada.
Sou um conservador nato. o meu sótão está cheio de coisas das quais não sou capaz de dispôr. Quando Guillem chegou, olhei-o com a preocupação e a desconfiança de quem não acredita em milagres “Ibéricos”. Acho o Nuno Lopes um treinador de excelência e um Sportinguista como apenas encontramos na Tasca e não acolhi bem a ideia de o ver substituído. Com o Prof. Frederico, foi a mesma coisa. Veio o Zupo e desconfiei.O Guillem trouxe-me à realidade é o treinador de que estávamos necessitados se eu disser mata ele diz esfola e pega logo no “esfolador” com o Zupo as coisas tardam a acontecer. Se me dissessem que o discurso do Guillem tinha sido feito pelo Dr. Bruno de Carvalho, acreditava.
De entre todos os grandes líderes do Século XXi, os mais importantes e mais verdadeiros disseram todos a mesma coisa: O triunfo resulta da vontade e não dos meios disponíveis. Porém se aliarmos meios e vontade, então, será nosso pela certa.
Claro que teremos de lutar contra a adversidade; claro que a adversidade pode suplantar a nossa vontade pelo recusrso à falsificação dos resultados mas, ,meus amigos, nesse caso não podemos comer e calar como no passado. Chega de sermos encavados com um sorriso na boca como se coisa de pouca monta se tratasse. Se nos roubarem quero-nos a todos na rua a manifestar-mo-nos, quero a FPF a arder e o Vieira crucificado. Não estou disposto a nova travessia do deserto. Já fizémos duas, demonstrámos a nossa disponibilidade para o sacrifício em nome de um bem maior. Agora o Bem Maior é um só, contra o qual todos os outros ou cedem ou são arrasados: O Sporting Clube de Portugal, a cujo interesse tudo tem de ser subordinado. Não há espaço de manobra e muito menos espaço para benesses. Não há pão para malucos e muito menos para filhos de puta. Quem não for parar à prisão que pare no caixão mas, que pare, de uma vez por todas.
O saco dos Sportinguistas está cheio a transbordar e não toleraremos mais vigarices vindas do benfica, do porto ou da federação portuguesa de futebol, de hóquei, de atletismo, de andebol. Quem nos quiser lixar vai sair muito fodido da manobra.
6 Dezembro, 2016 at 9:25
Gomes da Silva, para ti mia bosta, meia leca meu monte de merda anão. Não tens fussa para levar um murro. Para ti, uma solha de mão aberta até te faz saltar a dentadura. Se te der um “upercut” acontece-te como aos legionários romanos nos desenhos do Uderzo (ou do Goscini pois, não sei qual deles desenhava os bonecos) ficam os sapatos e tu levantas voo como um saturno 5 em direcção à copa das árvores.
Mas se não tens tronba para levar um murro menos tens alma para não te pores a milhas todo cagado de medo, antes de o levares. És um ser humano desprezível que faz parte da minha short list de enfardar. Tu, o Pedro Guerra e o José Nuno Martins. Este já está habituado a levar nos cornos e consequentemente é um verbo de encher no sentido próprio a que o termo se aplica.
O Guerra, um paneleirote de metro e meio de altura e outro tanto de perímetro é uma almôndega feita com merda. Merda moral e merda física.
Grande Rogério Alves que tem o sangue frio e a paciência ( não sei qual dos factores é determinante) de, semana após semana ouvir as baboseiras do Bosta da Selva e do Aguiar das tripas em saldo. O porco vai ter a maior equipe europeia dentro de 3 anos? Adoro quando estes basófias com o intelecto de símio se aventuram no campo da profecia.
6 Dezembro, 2016 at 10:03
Uderzo é o mãozinhas 😉 no fundo o Obelix desta parelha.
O Guerra acho que nem para paneleirote serve! 🙂
6 Dezembro, 2016 at 11:06
A discussão sobre a equipe B , a sua finalidade e a sua função na “Visão” do Grande Sporting Clube de Portugal, é um tema aliciante.
A própria natureza da B tem que se lhe diga para noites e noites seguidas de reflexão. Não há só um ponto de vista certo pois, a B confunde-se com a “C” que, não existe mas, confunde-se porque na B se vivem duas realidades diferentes e dificilmente compagináveis.
A) A B é o último escalão de formação: Um estágio Profissional!
B) A B é uma equipe profissional e exclui qualquer função formativa óbvia, a não ser a da intensificação da competitividade.
C) A B é uma interface com a equipe A, um degrau no qual muitos tropeçam e alguns nele se apoiam para saltar para a A.
D) A B tem de ser uma réplica da A, o último escalão da formação, com jogadores exclusivamente da nossa formação a jogarem no mesmo esquema táctico, a desenvolverem as mesmas jogadas de laboratório. É um viveiro que, a todo o instante está a ceder jogadores à equipe A.
E) A B é uma mistura de tudo isto que, em função do plantel de que dispõe, umas vezes enfatiza mais determinado aspecto, outras, menos. Os jogadores que passam pela B Vêm de dentro, da Academia; de fora, correndo riscos na contratação que se não podem correr na equipe A e da equipe A, recuperando de lesões ou pura e simplesmente para readquirirem ritmo competitivo depois de paragens longas, seja por que razão for.
Deviamos ter um clube “satélite” na Primeira Liga que fosse a nossa equipe “C”.