Arbitragem em ataque cerrado na Sporting TV depois do jogo no Bonfim, com Mau fim.

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E o Dolbeth ainda não se pronunciou!

Todo este Barulho pode até ser necessário. Mas está sempre toldado pela cor do coração de cada um. O meu é verde e dá-me a certeza de que aquele penálti não seria marcado contra o SLB. Enfim no nosso futebol estas questões sobrepõe-se a tudo e este barulho que sirva para que tenhamos o mesmo “respeito” que os outros. Agora nest altura o estado lâmpiónico até se devia manter quietinho pq os problemas de qualidade no nosso plantel são tais que dificilmente seremos ameaça “séria” este ano.

Gosto sempre mais de reflectir no futebol em si. Dá-me mais prazer. Mesmo quando a refleção sobre o meu clube de sempre e do qual sou sócio desde 85 é a da qualidade do nosso jogo.

Como foi possível no maior orçamento dos últimos anos ter tanto jogador paupérrimo (já tivemos planteis mais fracos mas custavam tostões). Coloco aqui uma sintese com que concordo a 100% que aborda questões como a falta de qualidade técnica e de decisão de muitos jogadores na construção criação.

“Cinco golos marcados nos últimos sete jogos. É este o registo do Sporting.

Se pretender uma comparação rápida com o adversário de ontem, o Vitória de Couceiro fez sete golos só nos últimos três jogos.

Jesus lidera na presente época a sua pior versão ofensiva dos últimos oito anos. E com distância muito significativa para todas as outras.

Não é só uma questão de os números o provarem. É perceber o futebol ofensivo do Sporting. Nunca nos últimos anos liderou o treinador leonino uma equipa com tamanhas dificuldades para construir, e sobretudo criar o suficiente para finalizar.

No Sado, impressionou negativamente a falta de categoria de um sem número de jogadores, incapazes de tomar decisões assertivas. Incapazes de iniciar, criar e beneficiar das vantagens numéricas desde trás. Com Douglas em campo, possivelmente nunca se verá um Sporting capaz de na construção progredir com ideias. Dificuldades assustadores até do ponto de vista coordenativo, limitam desde logo todo o iniciar do processo ofensivo. Jefferson e Esgaio que nos corredores nunca se superiorizam, e toda uma construção insípida e sem condições para dar bola “redonda” nas zonas de criação. Sim, os posicionamentos são os mesmos. Mas, não é o treinador que joga. E sem categoria ali, mesmo com as mesmas ideias do mesmo treinador, simplesmente a bola não entrará com qualidade na estrutura adversária.

Luc e Elias incapazes de valorizar a posse. Sempre a jogarem no risco. Sempre a forçar cada posse. Muito erro. Jogo a partir-se e Sporting sem agressividade defensiva para impedir o Vitória de sair. Sem capacidade para asfixiar. Sem capacidade para recuperar consecutivamente alto.

Não recuperando em zonas prometedoras, com construção sem qualquer desequilíbrio, as probabilidades de criar oportunidades em número suficiente para poder não depender da maior ou menor eficácia na finalização para se superiorizar no marcador são diminutas.

Os posicionamentos do modelo de Jesus estão lá. Porém, não está o cunho “individual” que os melhores sempre colocaram no modelo. De que adianta o posicionamento, se cada decisão, cada gesto técnico afasta o Sporting dos melhores espaços. De que adianta o posicionamento se as decisões nunca promovem a superioridade numérica.

O próprio golo de Elias é o espelho do futebol do Sporting nos dias de hoje. Sem cabeça, sem inteligência. Uma aposta no acaso. No chegar lá depressa, mesmo que mal e em condições deficitárias.”

porque será que as virgens verdes e azuis ?
continuam a viver num pais que dizem corrupto ?
será que minguem lhes faz a folha ao fim do mês ?

estas inovações de gente azul e verde sem um mínimo de carater deveriam ter de prestar contas a justiça um dia ,nem que seja divina..

quando abrem as goelas do odio , da raiva ,e da estupidez nem dizem o que sabem nem sabem o que dizer, isto ate um dia ,quando a casa lhes cair encima ,tempo

O Tribunal Central Administrativo do Sul (TCAS) revogou a decisão de arquivamento da queixa do Benfica a Bruno de Carvalho pelo Tribunal Arbitral de Desporto (TA) relativo ao caso dos vouchers. É a primeira vez que um órgão de justiça civil contesta uma decisão da mais alta instância de justiça desportiva.

e pedir pena de prisão para toda a corja dos do campo pequeno que se dizem corrompidos nos seus fundos de esgoto verde