Enquanto tivermos adeptos que são muito lestos em mandar os jogadores pó c@ralh0, fazer visitas à academia e tentativas de invasão de campo para pedir explicações aos jogadores, mas relativamente aos árbitros… está quieto, não vamos longe.
A Direcção faz o que tem a fazer, ainda recentemente andou a reunir com o ps e a discutir a corrupção na casa onde se fazem as leis, a Assembleia da República. Falta saber se só contactamos o grupo parlamentar do ps, se os outros partidos não nos quiseram receber, ou se agendaram para outras datas.
Quem segue a Sporting TV e blogs afectos ao Sporting, sabe que a denúncia destas situações é uma constante, material não falta, é partilhar e divulgar, no caso dos blogs, ou gravar, publicar e partilhar no caso dos vídeos da Sporting TV.
Nos estádios durante os jogos, só temos apoiar a nossa equipa e assobiar e apupar constantemente a equipa de arbitragem e o nosso adversário.

Um off topic que é ao mesmo tempo muito in… tendo em conta as mudanças no nosso plantel e a inversão da aposta que tinha vindo a ser feita. Roubado do showdebola:

A importância de apostar na formação!
Sentem a camisola, “deixam a pele em campo”, não é preciso gastar latim a explicar muita coisa, e ainda passam a mensagem a quem é de fora…
Gary Neville:
“Durante 89 minutos, os adeptos do Liverpool que viajaram para Old Trafford, tinham estado entoando cânticos sobre mim e a minha mãe, que simplesmente não podes mandar imprimir.
Final do jogo, estava 0–0, conquistamos um livre perto da grande área do Liverpool.
O Ryan Giggs pegou na bola, a multidão em Old Trafford estava sendo tão ruidosa, que nem conseguias escutar os teus próprios pensamentos.
Naquele momento, a tua mente, o teu corpo, o teu foco, estão noutro nível.
É diferente de jogar contra o Chelsea, é até diferente jogar contra o Manchester City, pelo menos, para mim.
É quase como uma experiência de saíres do teu corpo, a tensão é imensa.
Este jogo esteve a ruminar na minha cabeça durante duas semanas, constantemente na minha cabeça na última semana, e esmurrando-me directamente no nariz nos últimos três dias.
Se ganhares ao Liverpool, vai ser o melhor dia da temporada.
Se perderes, vais ser o absoluto desastre.
Então, aos 90 minutos, o “Giggsy” estava com a bola, tudo o que me lembro é dele cruzar para a grande área, do Rio Ferdinand elevar-se e cabecear para o fundo da baliza.
Aquele lugar explodiu!
https://www.youtube.com/watch?v=adwaFjOmmP0
O resto era só instinto.
Eu corri para o sector onde estavam os adeptos do Liverpool e só me lembro de pensar:
“Eu vou acertar as nossas contas.”.
Corri umas boas 60 jardas, estava fora de mim.
Quando cheguei ao pé deles, bem…
https://www.youtube.com/watch?v=o2DwSZdB5VE
Olhei para as caras daqueles adeptos do Liverpool, que me tinham insultado durante 89 minutos, e naquele momento, eles não tinham resposta.
Sem qualquer resposta, foi um dos melhores sentimentos da minha vida.
A Federação multou-me com 5 000 libras pela minha atitude.
Eu pagaria de bom grado essa multa mais 100 vezes!
Naquela altura, lembro-me que houve gente que disse:
“Ele tem 30 anos, não é comportamento para um homem dessa idade.”.
Eles tinham razão, mas é isso que torna o futebol tão mágico.
Durante 90 minutos, podes ser uma criança de novo, foi isso que todos nós sonhamos, não é?
Eu tenho esta memória nítida de ter cinco ou seis anos, e estar no carro com o meu pai, enquanto ele conduzia na “M60”.
Isto ocorreu, antes de eu sequer saber a diferença entre o meu lado esquerdo e o meu lado direito.
Lembro-me de olhar fixamente pela janela ansioso, antecipando o momento.
Pensando:
“Estamos perto? Alguma vez vamos chegar lá?”.
Então, atravessamos a Barton Bridge, e foi quando soube.
Estamos a 10 minutos de Old Trafford.
Todos os Sábados, sempre que o United jogava em casa, esta era a minha rotina com o meu pai.
E essa rotina nunca mudou…
Assim que o Teatro dos Sonhos aparecia, o meu coração acelerava.
Depois, o meu pai estacionava o carro e íamos até ao Marina’s Grill, onde comíamos um pedaço de empadão e comprávamos batatas fritas.
Eu não sou um homem nostálgico, mas gostava de reviver aqueles dias na fila com os adeptos do United, esperando nervoso para entrar no estádio.
Existe uma electricidade naquele momento, especialmente, se és uma criança, algo que simplesmente não consegues descrever por palavras.
Electricidade não lhe faz justiça, não é?
O futebol entra na tua pele, está na tua alma.
O meu pai era um homem que gostava da sua caneca de cerveja e de uma boa conversa, então, quando fiquei mais velho, deixava-o na conversa com os seus camaradas, e caminhava sozinho pelos degraus frios de cimento na nossa secção, que ficava perto da velha “K Stand”.
Subia os degraus todos, e…
“Bam”!
Era atingido por toda a escala de Old Trafford.
Aqueles bancadas maciças pintadas a vermelho e branco, aquele relvado verde brilhando.
Durante uma hora inteira ficava sentado lá em cima num degrau, apenas vendo o estádio a encher-se de gente, absorvendo aquilo tudo.
O cheiro de salsichas e de comida frita, aquelas caras familiares, aquele sentimento de antecipação e de ansiedade chegando, é algo mágico.
Essas memórias ainda estão vivas em mim.
Se o meu pai tivesse sido um adepto do Man City, ou do Bolton, eu estaria lá todas as semanas entoando os seus cânticos, mas graças a Deus ele era um adepto do United.
Infelizmente, aqueles não eram exactamente dias de glória para o United.
Devo dizer-vos que cresci na década de 80, quando o Liverpool dominava o futebol inglês.
A maioria dos meus colegas de escola em Bury, eram adeptos do Liverpool, e eles gozavam comigo diariamente, como se não houvesse um fim.
Estávamos muito mais perto de Manchester do que Merseyside, mas crianças, são crianças.
Elas têm a tendência para apoiar quem ganha.
Hoje em dia, vês crianças usando camisolas do Chelsea, mesmo que estejas no Norte de Inglaterra…
Em 1985, no pátio da Chantlers Primary School ,tu até ias pensar que estavas em Liverpool!
Todos os dias, eu entrava nas mesmas discussões com os meus colegas.
Dizia:
“O nosso estádio é mais grande!”.
Eles diziam:
“O United ficou na décima primeira posição!”.
Dizia:
“Mas a gente tem o (Bryan) Robson!”.
E eles diziam:
“Mas nós somos campeões!”.
E isto durava horas todos os dias…
Pensava que quando fosse mais velho, que estas batalhas de pátio de escola iriam acabar, mas resulta, que até ao dia de hoje, eu ainda ando tendo as mesmas discussões num estúdio de televisão com o Jamie Carragher.
Nunca me vou esquecer da primeira vez que fui a Anfield como futebolista do United…
Viajamos na “M62” até Merseyside, quando chegamos ao fim da auto-estrada, virámos para as ruas e foi quando percebi.
Estamos em território inimigo!
De verdade…
O autocarro era manobrado por aquelas ruas estreitas, repletas de casas com terraços com tijolos vermelhos e amarelos.
Foi claustrofóbico.
Quando entrei no campo, o sentimento foi similar.
É um campo apertado, estreito, quarenta minutos antes do jogo começar, os adeptos já estão em cima de ti, gritando coisas obscenas.
Sabes, quando te retiras, estes são os momentos que tens mais saudade…
Eu costumava dizer que odiava o Liverpool, mas amoleci um pouco nestes anos.
Agora, apenas digo, que é algo mais complicado do que ódio.
Sempre que me perguntam se me arrependo de ter celebrado aquele golo à frente dos adeptos do Liverpool em 2006, a minha resposta é sempre a mesma:
“Claro que não.”.
O futebol são emoções.
Humor, desapontamento, ansiedade, pura felicidade, pura tristeza.
São as emoções que todos sentimos durante uma semana, condensadas naqueles 90 minutos.
Para mim, a beleza do futebol é essa montanha russa,
Poucas coisas na vida, vão fazer-te sentir assim.
Vou dar-te o melhor exemplo que me consigo lembrar.
Lembro-me, quando ganhámos os três títulos em 1999, que senti algo, que muito provavelmente nunca mais vou sentir.
Quando descíamos a Deansgate num autocarro descapotável, no centro de Manchester, eu reparei num homem em particular no meio da multidão, as lágrimas rolavam pela cara dele…
Ele estava gritando com toda a sua força, com tanta força, que eu conseguia ver as veias saltando no seu pescoço.
Nunca mais me vou esquecer daquelas veias.
Ele deveria ter a minha idade, provavelmente tinha sido um miúdo como eu na escola, sendo gozado constantemente pelos seus colegas, ouvindo falar do Kenny Dalglish, dos títulos todos do Liverpool.
E, agora, finalmente, ele estava tendo o seu momento!
Toda a dor, toda a frustração daqueles anos de gozo, tornavam aquilo tudo ainda mais doce.
No meio daquele pandemónio, os pelos na parte de trás do meu pescoço arrepiaram-se, e eu pensei:
“Nada me irá fazer sentir assim de novo na vida.”.
Um momento como aquele, tira-te o fôlego.
Desde 1894, que o United e o Liverpool andam nesta batalha.
https://www.youtube.com/watch?v=c0ETZe0AV8w
Na segunda-feira, quando o pontapé de saída for dado, essas duas equipas vão defrontar-se pela centésima nonagésima sétima vez.
Espero que seja eléctrico, e, sim, espero que seja sujo.
Se um jogador do Liverpool marcar o golo da vitória, espero que ele ande aos saltos pelo “The Kop” com os seus 10 colegas, e que o Jurgen Klopp corra pela linha lateral como um maníaco!
Se eles fizeram menos do que isto, qualquer coisa que seja menos do que isto, vai deixar-me desapontado.
Essa paixão e essa loucura são a essência do futebol.
O Liverpool e o Manchester United são tão diferentes, mas ao mesmo tempo, são tão parecidos.
São duas cidades admiráveis, com pessoas honestas, que gostam de trabalhar no duro e que amam o futebol.
Enfim, é mais complicado do que ódio.
Não tenhas dúvidas que o Liverpool vingou-se de mim durante os anos, dentro e fora do campo.
Apenas quatro semanas depois daquele festejo, o Liverpool eliminava-nos da Taça de Inglaterra.
A uma milha de distância de Old Trafford, o meu carro ficou quase de pernas para o ar, quando um grupo de “Scousers” reconheceu-me no meio de um engarrafamento, e ainda tenho de aturar o o “Carra” (Jamie Carragher) na reforma…
Mas há uma coisa que eu simplesmente não posso aceitar!
Existe um grande folclore sobre uma história de dois irmãos, de dois “Scousers” (nome dado a alguém originário de Merseyside, de Liverpool), que há uns anos atrás, estiveram fazendo um trabalho na minha casa.
Segundo essa história, esses dois irmãos enterraram um cachecol do Liverpool no fundo da minha piscina.
É algo que nunca foi provado, e que provavelmente nunca será provado.
E queres saber de uma coisa?
Eu já nem vivo naquela casa, mas vou colocar no meu testamento, que se alguém achar aquele maldito cachecol, mesmo que seja daqui a 100 anos, deve honrar o meu último desejo…
Queimem-no.”.

Quando é contra nós, tudo é admissível e justificável.

Agora que devíamos fazer barulho, estamos calados. Nem quero pensar que é por causa das eleições pois isso poderia ser visto como colocar interesse pesoal à frente do Clube.
Não é daqui a um mês que reagir terá efeito. Estamos a ser roubados agora, temos que reagir já!!

Esta merda está toda minada e alguns insistem em em fazer barulho e criar confusão… dentro de casa… Se têm problemas mal resolvidos deviam optar pela clareza em vez de meias palavras e insinuações tentando criar mau ambiente e onerando sempre os nossos de tudo errado que acontece. Mas é engraçado as opções que tomam estando o Sporting sob ataque total da escumalha. Opções…
Quando o SCP fala devia era estar calado, quando o SCP não fala devia berrar. Dá para tudo e o seu contrário. Os infalíveis ganham sempre.

E nem o vídeo árbitro merece credibilidade com esta tropa voucherista instalada. Se conseguem justificar erros clamorosos contra nós com dezenas de repetições e uma semana depois dos factos, imagino o vídeo árbitro nas mais de um filho da puta como o lampião do Roubarte Gomes.
E ainda vamos ler aqui que a culpa é do Bruno de Carvalho por ter pedido o vídeo árbitro…

Assim não é fácil, mas é o que temos.

Pois é…..Os gajos da arbitragem, diga-se árbitros, enquanto não forem apertados pelas claques do Sporting como foram pela claque do “dragon”…continuará tudo na mesma.

E depois vejam só mais esta….”O golo anulado ao Alan Ruiz foi um erro admissível” .

Por favor….algo tem que ser feito.

O que significa isto?

Continuam a brincar com SCP!!!…

Basta!

E em termos de off….Outra notícia do dia ….”O Benfica vai apresentar na Liga uma participação contra o Sporting na sequência da polémica em torno dos empréstimos de Ryan Gauld e André Geraldes ao Vitória de Setúbal” …

Coincidência das coincidências….Na próxima jornada temos no Bonfim um V. de Setúbal/slb….

Eh pá….não haverá rabo de gato escondido no meio disto?…

Espero que Nuno Saraiva – Director de Comunicação do Sporting Clube de Portugal venha aqui à tasca tomar um café e leia os nossos comentários.

É preciso denunciar estes movimentos mafiosas dos slb.

Spooooooooooorrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrtiiiiiiiiiiiiiiiiinngg!!!

[email protected]

Vamos inundar a caixa de comentários dos comedores de vouchers.
Não esquecer #PróCaralho.