PO01 – Camp.Nac. 1.ª Div. Sen. Masculinos
1.ª Jornada

Dia 21-03-17
Benfica – Águas Santas (20H00)
Dia 22-03-17
ABC – Sporting (21H00)
FC Porto – Madeira SAD (20H30)

CHALLENGE CUP Masculina 1/4 Final
1.ª Mão Dia 25-03-17
AC Doukas (Grécia) – Sporting (15H00)
2.ª Mão Dia 26-03-17
Sporting – AC Doukas (15H00)

João de Deus não resistiu às investidas das arbitragens do Estado Lampiâmico.
A partir de certa altura, baixou os braços porque se sentiu impotente para corrigir a trajectória, perante arbitragens absoluta e abjectamente tendenciosas. Chegou a dizer que se o futebol era isto que se via, então, não queria ver o seu filho optar pela carreira de jogador. Não o quer ver imiscuído na latrina e a sofrer o jugo do Estado Lampiâmico.

Se o treinador perde a motivação e a vontade de lutar como se poderia querer que a equipe agisse de forma diferente?

Tinha de ser um Homem Sportinguista, endurecido no fogo da injustiça e sabendo que a vontade e a garra suplantam a vontade do Estado Lampiâmico. Contou, além disso, com a preciosa ajuda de Matheus Pereira, Gauld e Francisco Geraldes, nos momentos iniciais da sua liderança.

João de Deus não chegou a beneficiar disso mas, fazê-lo com João de Deus desmotivado seria arriscar a motivação destes jogadores e dar cabo de um trabalho e de resultados obtidos durante a época passada e a primeira parte da época no Moreirense, no Setúbal e eventualmente no Belenenses se houvesse sido necessário recorrer também a Palhinha.

No Hóquey parece-me termos assumido um risco complexo, substituindo o treinador, esta época, em prol de fazermos uma época de excepção, na próxima. Guillem não entendeu o Hóquey Português a tempo. Era indispensável uma visão estratégica e uma visão táctica adaptadas à Liga Portuguesa, provavelmente, neste momento, a mais competitiva liga Mundial.

Do ponto de vista estratégico há necessidade imperativa de um diferente modelo de jogo e de uma flexibilidade táctica desse modelo em função de cada desafio concreto que a equipe haja de enfrentar.
A vertigem ofensiva suportada no melhor Guarda-Redes Mundial e na estrela que habitualmente os campeões levam às costas. No nosso campeonato constitui uma estratégia suicida, numa competição longa, por pontos e a duas mãos.

No Andebol, alguma coisa mudou mas, ainda não sinto suficiente confiança na mudança e nos efeitos desta alteração, no curto prazo. Há indicadores mas os testes verdadeiros ainda não ocorreram. Começa tudo agora com o jogo contra o ABC. Em função da forma como jogarmos mais que do resultado, é nestes jogos que se forjam Campeões. Veremos.

O problema do nosso andebol sempre esteve na mentalidade. Não é de agora, nem do Zupo, apesar deste último ter tido mais qualidade à sua disposição do que os anteriores.
É preciso meter na cabeça destes jogadores que são superiores ao Porto e que vamos ganhar aos andrades. Só isso 🙂

Em relação ao hoquei, vi o jogo e arbitragem foi muito caseira. Deu o empurrão inicial que andarmos sempre atrás do resultado. Não gostei da forma displicente como Gil (há falhanços…e falhanços) encarou o jogo, só Caio e Miras não tremeram.
Gosto do Freitas e acho que é a pessoa certa, mas vai ser preciso algo mais para dar a volta a esta equipa.