RECORD – “Palhinha levou o guião errado para dentro do campo”. Esta afirmação de Jorge Jesus, após a derrota com o FC Porto, deu muito que falar… Como interpretou estas declarações?
JOÃO PALHINHA – O míster tem a sua maneira de falar e as pessoas aproveitam-se um bocado disso para fazerem notícias. Ele tem a sua maneira de se exprimir, mas o que ele quis dizer… Ele assumiu a culpa pelo que aconteceu. As pessoas deram demasiada importância a essa frase. Já passou.
R – Jesus assumiu, depois, que o erro teria sido do próprio treinador. Foi falando consigo durante aqueles dias?
JP – Eu não interpretei essas palavras da mesma forma que a imprensa e um conjunto de pessoas interpretaram. Conheço o míster; ele conhece-me. Isto passou-nos ao lado. Sempre tive confiança nele e ele em mim. Estamos sempre à vontade para falar um com um outro. Esta polémica foi só mais uma entre as muitas que se criaram em torno da nossa equipa.
R – O Palhinha já tinha expressado nas redes sociais que sempre assumira as suas responsabilidades. Sentiu que tinha errado naquele jogo, ou foi apenas um desabafo?
JP – Foi um jogo difícil, num campo complicado. Foi um clássico, no qual tive grande orgulho de jogar a titular, ainda por cima no Dragão. Tenho de aprender com os erros e acho que são eles que me vão fazer chegar onde quero chegar. Quando escrevi aquilo nas redes sociais, fi-lo com o intuito de agradecer às pessoas pela força que me deram. O apoio dos adeptos deixa-me tremendamente feliz. As mensagens que recebi depois desse jogo, só me deram mais vontade de trabalhar com a mesma dedicação no treino seguinte. Obviamente, no primeiro golo do FC Porto poderia ter abordado o lance de outra forma… Mas isso vai fazer-me crescer, vai dar-me um conhecimento maior do jogo. Da próxima vez, não vou tomar uma decisão igual. São estas coisas que me vão fazer chegar ao patamar que quero. Hei de errar muitas mais vezes na carreira. Se cheguei até aqui, foi porque soube lidar com os erros que cometi.
R – Substituiu William Carvalho, nesse duelo com o FC Porto. Sentiu a responsabilidade? Afinal, foi o seu primeiro clássico…
JP – O William é um excelente jogador e nunca é fácil substituí-lo. Mas eu não fui para o jogo com esse pensamento. Entrei em campo mentalizado para dar o máximo, corresponder, fazer um bom jogo e ajudar a minha equipa a alcançar a vitória. Não foi o que aconteceu, mas vim de lá com pilares fortes para o meu futuro.
R – William é referência para si?
JP – Sim, é. Também me tem ajudado muito como colega. Tento aprender em tudo o que possa melhorar com ele. Tem sido importante no meu desenvolvimento.
R – Poderá chegar ao nível dele?
JP – Acho que sim e é com esse intuito que quero afirmar-me no clube do meu coração e um dia poder chegar à Seleção A. São esses os meus sonhos. Falando em sonhos, o maior sonho que tenho é ser campeão pelo Sporting num curto prazo. É com essas referências – William e não só – que tenho de aprender. São elas que me vão ajudar a chegar onde pretendo.
R – Jesus vê-o como um médio-defensivo. Acredita que é nesta posição que vai fazer carreira?
JP – Sim. Acredita ele, acredito eu e acreditam as pessoas mais próximas de mim. Foi a médio-defensivo que joguei sempre; é nesta posição que tenho mais rotinas. É sempre bom para um jogador saber fazer mais posições, ter polivalência, mas é nessa posição, a médio-defensivo, que estou convicto que me vou afirmar. De facto, o que temos treinado e tudo o que temos falado é sobre esta posição.
R – Sente que agora, depois do empréstimo ao Belenenses, está mais preparado para retribuir a confiança do treinador?
JP – Sim. Não só como jogador mas também como homem. Também teve uma grande importância para mim o facto de me ter mantido aqui, em Lisboa, onde vivo. Foi aqui que cresci. Por um lado, teve a sua importância. Na época passada, quando fui cedido ao Moreirense, vivi sozinho. Tive outro tipo de responsabilidades que até então não tinha tido. Na primeira metade desta época, o facto de ter estado no Belenenses, mais perto da minha família, dos meus amigos e da minha namorada, foi positivo. Acredito que isto acaba por se refletir dentro de campo.
R – Acabou por ser chamado de volta por Jesus, logo em janeiro. O que mudou nestes seis meses?
JP – Amadureci. Jogar mais na 1ª Liga deu-me outra experiência. O Moreirense, onde tinha estado no ano passado, assim como o Belenenses, são clubes diferentes que jogam também de maneira diferente. O Moreirense tem um jogo mais defensivo em relação ao que o Belenenses tinha quando lá estive. A mudança de treinadores, de equipas e de condições, proporcionaram esse amadurecimento.
R – Agora está a jogar menos…
JP – É muito diferente jogar num clube grande e jogar no Belenenses, com todo o respeito pela dimensão que tem. Não estar a jogar tanto até pode ajudar-me a crescer. Ao longo da minha vida, fui habituado a jogar sempre, nunca tive nada de mão beijada. Joguei sempre por mérito meu. É o que vai ter de acontecer agora. Vou ter de continuar a trabalhar dia a dia, para conquistar o meu espaço.
R – Bruno de Carvalho assumiu o objetivo de ser campeão na próxima época. Já sentiu o peso desta afirmação?
JP – Sentimos a convicção e a vontade de conseguir realizar esse sonho. É o principal objetivo do Sporting, um clube que já não é campeão há bastante tempo. Os adeptos merecem.
R – Jorge Jesus considera que o João Palhinha pode vir a ser um jogador à imagem de Javi García, que representou o Benfica. Como reage a essa comparação?
JP – É bom saber que ele me põe ao lado de um jogador como o Javi, que é uma das grandes referências que eu tenho para a posição onde jogo. Mas eu quero ser reconhecido por aquilo que sou. Eu e o Javi temos as nossas características, mas eu quero ser reconhecido como o João Palhinha e não como o Javi García.
R – Bas Dost é o melhor marcador da Liga e está na luta pela Bota de Ouro. Jesus já disse que a equipa vai trabalhar para ele. É uma obrigação ajudá-lo a alcançar os objetivos?
JP – Trata-se de valorizar o trabalho dele e da equipa. Estamos muito felizes pelo sucesso que o Bas Dost tem tido até agora e iremos fazer tudo para o ajudar a atingir os objetivos. Será o reconhecimento do valor dele mas também da equipa, do míster e da estrutura, que depositaram confiança nele.
RECORD – Estava à espera de ser cedido ao Belenenses, depois de ter feito toda a pré-época com a equipa principal do Sporting?
JP – O meu objetivo durante a pré-época era ficar no plantel principal. Já o era no ano passado, quando acabei por ser cedido ao Moreirense. Agora, fui emprestado ao Belenenses… O míster achou que seria o melhor, que seria benéfico e assim foi. O importante é que voltei, regressei a casa, e estou bastante feliz. Consegui atingir um dos meus objetivos, que era ficar no plantel principal.
R – Foi uma decisão difícil de digerir. Como é que a encarou?
JP – Senti que talvez fosse a melhor decisão para mim. No fundo, foi uma coisa em que eu e o míster Jesus estávamos de acordo. Era importante para mim continuar a jogar com regularidade, como aconteceu no Belenenses. Era importante continuar a afirmar-me na 1ª Liga, continuar a crescer e conhecer um novo clube que também me abriu as portas e me tratou excecionalmente bem. Por isso, acho que, nessa altura, tomámos realmente a melhor decisão.
R – A cedência foi decidida em conjunto, portanto?
JP – Sim. Jesus aconselhou-me e disse-me que achava que o empréstimo era o melhor para mim. Mas também me deu ‘feedback’ e disse que, caso as coisas estivessem a correr bem, me voltaria a chamar. Portanto, voltar não foi uma coisa que não tivéssemos falado anteriormente. Não estava combinado, mas ficou acertado caso as coisas corressem como correram. Sinto-me bastante contente por o míster ter lidado com a minha situação como lidou.
R – Sabia que só tendo oportunidade de jogar com regularidade poderia mostrar todo o seu valor. É isso, certo?
JP – Claro. Acho que o mais importante, ainda sendo novo, é jogar com regularidade. Com certeza que isso me fez crescer, como jogador e como homem.
R – Ter regressado demonstra o valor que lhe reconhecem?
JP – Sim. Não é fácil sair de uma equipa B para a 1ª Liga e jogar com regularidade. Penso que o míster reconheceu o que eu andei a fazer nesse ano e meio, quando estive emprestado ao Moreirense e ao Belenenses. Foi muito bom sentir o reconhecimento da estrutura.
R – O que sentiu quando soube que iria voltar a fazer parte do plantel principal?
JP – Fiquei bastante feliz e agradado com a notícia. Acima de tudo, fiquei bastante orgulhoso porque trabalhei muito para poder voltar ao Sporting. Desde o momento em que saí que o meu principal objetivo era voltar a casa logo em janeiro. Foi isso que aconteceu e foi um dos objetivos que alcancei, entre os muitos que tenho para cumprir dentro deste clube.
R – Com o Palhinha, regressaram Francisco Geraldes e Podence. No ano passado, tinha acontecido o mesmo com Rúben Semedo. O Sporting tem de apostar deliberadamente na formação?
JP – Tem de apostar porque as condições e o investimento que fazem têm de ser rentabilizados. Existe muita qualidade na nossa formação, já demos provas disso. Temos muitos jogadores da formação na equipa principal. Depois há o Cristiano, o Figo, o Nani… São vários os jogadores de elite que saíram desta Academia e acho que é esse pensamento que a estrutura tem de ter. Apostar no que é nosso e rentabilizar isso ao máximo.
R – Francisco Geraldes tem sido aquele com mais dificuldades a encontrar o seu espaço. É uma questão de concorrência?
JP – Estamos à procura do nosso espaço, mas… Por exemplo, quando falamos de William e Adrien, falamos de dois campeões europeus. Não é fácil substituí-los.
Gelson Martins tem “muito mais que os pezinhos”
R – Também disse em entrevista ao nosso jornal que Gelson Martins é um jogador que tem tudo e que vai chegar onde quiser. Na sua opinião, o que é que o diferencia dos demais?
JP – Volto a repetir, o que eu disse anteriormente, digo agora: o Gelson vai chegar onde ele quiser. Tem uma qualidade tremenda mas não se pense que é só isso que o diferencia. Ele tem a parte mental que também é fundamental no nosso trabalho. Ele chegou aqui devido à vertente psicológica que é um ponto forte que ele tem. Não é só os pezinhos, como muita gente pensa. A parte mais importante é a psicológica.
R – Acredita, então, que vai ser um jogador de elite e seguir as pisadas de outros grandes futebolistas que saíram da Academia, como Figo, Cristiano Ronaldo ou Nani?
JP – Ele já é, mas acredito que será um jogador de elite e vai chegar a um patamar ainda mais alto do que aquele em que está agora.
R – O Sporting está, de novo, sem Adrien, um médio com características diferentes das suas. Como se substitui um jogador destes?
JP – Trata-se de um excelente jogador, tal como todos o reconhecem. Não é fácil perder alguém com esta qualidade e importância – inclusive, dentro do balneário. São situações menos felizes para o nosso lado, obviamente. Ter um jogador desta dimensão, de elite, de fora, nunca é bom para nenhuma equipa.
R – Em entrevista a Record, disse que uma semana de trabalho com Jorge Jesus equivale a um mês com outros treinadores. Quer explicar melhor esta afirmação?
JP – Não queria estar a desvalorizar nenhum dos outros treinadores que tive, porque tenho muito respeito por todos, mas os métodos de treino de Jesus são diferentes. O modo como lida com a nossa profissão é diferente. A exigência que tem sobre nós é bastante grande. São fatores que têm bastante importância no nosso desenvolvimento, enquanto jogadores e homens.
R – Acredita que pode atingir um patamar superior com Jesus?
JP – Acredito que sim. Ele tem-me ajudado muito a evoluir. O facto de não estar a jogar tanto, também me ajuda a perceber os aspetos que tenho de melhorar para me conseguir afirmar na equipa principal. Acredito que Jorge Jesus vai fazer de mim um jogador melhor e mais capaz daqui para a frente.
R – Quando regressou ao Sporting em janeiro, o que é que Jesus lhe transmitiu?
JP – Transmitiu-me uma mensagem de muita confiança. É sempre bom saber que ele tem confiança em mim e no meu trabalho. Se me foi buscar ao Belenenses, é sinal que gosta de mim e acredita no meu valor. É sempre bom sentir essa valorização por parte do nosso treinador.
R – Essa confiança também se estende à estrutura do Sporting, pois tem um contrato de longa duração, mais concretamente até 2021. Sente que é uma aposta de futuro?
JP – Sinto, sim. Foi com essa ideia que assinei este último contrato e com essa mensagem de confiança que a estrutura depositou em mim. É sempre bom saber que têm confiança no meu trabalho, naquilo que é a minha profissão. É muito bom quando reconhecem o nosso valor.
R – Rui Jorge divulgou a convocatória da Seleção Nacional sub-21 para estes jogos com Noruega e Alemanha, e o seu nome voltou a não entrar na lista…
JP – Sinto que merecia uma oportunidade. Mas o míster Rui Jorge tem achado que ainda não atingi esse nível ou que não estou preparado para ir à Seleção. Não sei o que é que Rui Jorge acha, mas tenho de saber respeitar essa decisão. Cabe-me a mim dar mais, mostrar serviço. Ser chamado aos sub-21 é um dos objetivos que tenho.
R – Sobra alguma mágoa por ainda não ter sido chamado a esta seleção, ou não encara a situação desta forma?
JP – Não. Eu não guardo mágoa de ninguém. Aliás, não ter sido chamado agora, só me dá mais vontade de alcançar este meu objetivo de representar a Seleção Nacional sub-21. Por norma, tento sempre relativizar as coisas más e encontrar sempre aspetos positivos nestas situações. O que posso dizer é que vou trabalhar para alcançar esse objetivo.
27 Março, 2017 at 18:24
Eu acredito no Palhinha, à muito!! E sei que é dos mais queridos aqui na Tasca…
Palhinha não ser convocado para os sub-21 é criminoso ò (artista) Rui Jorge…
27 Março, 2017 at 18:30
Oh Palhinha pá, Javi Garcia El Cacetero como referência? Escolhias uma referência que jogasse mais pá
27 Março, 2017 at 18:44
🙂
Ele disse Redondo, o jornalista é que não percebeu.
27 Março, 2017 at 19:31
Redondo sou Eu.
27 Março, 2017 at 19:53
Sou o Guti então
27 Março, 2017 at 21:33
Paulo Sousa aqui.
27 Março, 2017 at 21:54
pronto, sou o Xavi Hernández
27 Março, 2017 at 22:18
Só escolhem jogadores que nem pêlos na cara têm…
Nogueira, c@ralh0!
https://www.youtube.com/watch?v=IxH0VqlWaJM
27 Março, 2017 at 22:47
🙂
Renato Sanches! Embora os pêlos seja brancos e a máquina de barbear muito boa.
27 Março, 2017 at 18:46
Falta a este puto capacidade de pautar um jogo, mas parece-me injusto pedir-he que faça de William.
O Sir é o Sir.
A jogar, chega lá… ou não. Mas independentemente da capacidade ofensiva, é um portento defensivo. Um leão.
Fortíssimo fisicamente, ajuda os centrais e não dá um lance por perdido.
Sem William, penso que vamos comprar um 6… mas se JJ quiser, desce Adrien para ao lado de Palhinha e liberta os da frente.
Puto com cabeça… como não gostar?
27 Março, 2017 at 19:03
O Palhinha é óptimo. Dentro de dois anos podemos bem dizer que nos faz lembrar o William mas, mais agressivo a defender, mais imperial nas bolas altas, a usar mais o físico no momento atacante quando saltar com gajos pendurados nele para meter mais um golo de cabeça num canto. Há-de saber rematar de meia distância e vai aprender a marcar livres. Palhinha é um “PALHÃO” com garra de Leão e uma margem disponível para evoluir que, jogadores mais velhos já não terão. Um dia, se calhar, dá um nº 8 de Primeira Categoria. A escumalha da CS não vê isso e se vê finge que não vê. Palhinha (não o Quisto da Musgueira) será jogador para o meio campo de um Bayern München ou de um Real Madrid ou de um qualquer outro, desde que seja um dos maiores da Europa.
27 Março, 2017 at 19:03
Tem um futuro fabuloso pela frente.
27 Março, 2017 at 20:00
Isso é mais wishful thinking que outra coisa qualquer. Se para ser jogador fosse necessário ser grande apenas era fácil. Felizmente não é… Um 6 de categoria para mim é muito mais um redondo ou um paulo sousa do que qualquer sarrafeiro de 1,9m….
Se o william sair é ir buscar o veloso, jogador da casa bom de bola e marca livres melhor que qualquer dos que lá estão
28 Março, 2017 at 9:36
Tanta coisa certa e depois sugere-se o Veloso.
Já não servia há 2 anos, ainda menos serve agora. Ser bom de bola, tal como a envergadura física, de pouco serve sem saber se posicionar, ter capacidade defensiva, resistência, etc. E Veloso tem muito pouco de tudo isso.
Muito mais facilmente renderia a 8, mas não neste modelo do JJ.
27 Março, 2017 at 19:54
Gosto muito do Palhinha.
Está a evoluir bastante. É muito defensivo, mas tem potencial para ofensivo também. No último jogo, contra o Nacional, na parte final há uma jogada em que o William passa-lhe a bola mesmo a jeito para ele fazer um passe em profundidade, e ele faz isso na perfeição. Espero que o William fique e o Palhinha continue aprender com ele.
27 Março, 2017 at 20:22
não sei se o Palhinha lê isto… se calhar não lê…
isto é um pedido estranho.
um dia destes o JJ devia meter o Palhinha a avançado, jogador de área, um mini Dost.
o Palhinha é um gajo que não complica… e isso tem vantagens na hora de marcar.
27 Março, 2017 at 21:26
Gosto do palhinha.
27 Março, 2017 at 21:37
Gosto bastante do Palhinha e gosto bastante de jogadores inteligentes, algo que ele parece ser. É novo, com grande margem de evolução e ainda nos vai dar muitas alegrias. Agora não lhe peçam para ser o Sir porque como o Sir, só ele.
27 Março, 2017 at 21:47
Falando de jogadores que já passaram pelo Mestre vejo mais de Matic nele,a passada larga um raio de ação enorme e uma capacidade de recuperação formidável.Não sei se está preparado para ser titular na próxima época pois é um jogador algo limitado com bola,sendo que Adrien também não é um prodígio isso deixaria o nosso meio campo sem uma referência com bola
27 Março, 2017 at 21:49
O que mais gosto destas entrevistas é a forma que os putos têm de dizer:
“Nós somos homen, não somos bonecas de porcelana sensíveis que se melindram à mínima coisa! Não…eu não fui rasgado ou queimado ou o que quer que seja com as mil e uma interpretações que fazem do que acontece!”
Não foi só o Palhinha! Podence, Semedo, Gelson…todos eles já fizeram esta afirmação! De uma vez por todas que os adeptos deixem de tratar os jogadores de futebol como princesas que não se pode dizer nada que eles ficam destruídos…
28 Março, 2017 at 9:36
“Nós somos homens”
27 Março, 2017 at 22:01
Boas Noites, Caros Tasqueiros.
Em relação ao Palhinha, tenho grandes esperanças.
É um médio defensivo à “moda antiga”: físico, forte, boa capacidade de choque. É ainda limitado ofensivamente, o que espero que seja “limado” no que resta desta época.
Em teoria, acho adequado um médio “mais defensivo” junto com um médio centro “mais ofensivo/criativo”. Uma das críticas que tenho feito ao modelo de “meio campo a dois” William/Adrien, em que nenhum dos “médios” representa grande perigo para a baliza contrária.
Se o Palhinha evoluir bem esta época, será possível titular para a próxima (fala-se da saída do William)…
SL
27 Março, 2017 at 22:12
tema fraturante…
nos 100 dias de novo mandato, espero uma limpeza no “conselho leonino”.
#eunãoestouesquecido
#cartazesanonimos
#panfletosanonimos
27 Março, 2017 at 22:14
#acabarcomoquerestadoscadeiroes
27 Março, 2017 at 22:19
Orgulho em Ti!
27 Março, 2017 at 22:50
OFF:
Raramente vejo (até pq depois do Rogério sair perdeu qq tipo de interesse), mas dou por mim num zapping a ver o Farinha Alves a dar baile à galinha anã.
Surpreendeu-me. Veio com trabalho de casa e posts do gosma de 2014…
27 Março, 2017 at 23:44
Mas é interessante…
Fala-se de arbitros agredidos em diversos locais em Portugal…
Referiu-se já 3 ou 4 vezes a agressão so Proença…
O “gosma”está estranhamente em silencio… e ninguém referiu que foi um adepto dos lamps o agressor…
Em relação ao representante do Sporting…tem cumprido…
27 Março, 2017 at 23:56
Só vi hoje uns minutos… confesso que odeio o gajo.
27 Março, 2017 at 23:35
Orguuuuulho! Meu menino. São uns craques dentro e fora do relvado. Ele, Geraldes, Podence, Ruben, Matheus e Gelson. Homens feitos!
Anda Iuri, junta te à festa.
28 Março, 2017 at 0:04
OFF:
Foram esta segunda-feira divulgadas as escolhas de Luís Sénica para a Taça das Nações, que decorre de 12 a 16 de Abril em Montreux.
Girão de fora… what the fuck?
28 Março, 2017 at 0:21
O Girão não está castigado?
28 Março, 2017 at 8:30
Se assim for… compreendo.
28 Março, 2017 at 19:20
Não sei se está. Pelo Sporting, nas competições europeias, está. Na selecção nao sei.
28 Março, 2017 at 1:49
A Tatiana pinto ganhou a distinção de melhor golo do mês de fevereiro.
28 Março, 2017 at 8:31
E que golo…
28 Março, 2017 at 1:52
O Jorge Sousa lesionou-se, o que eu me ri ao saber. Repetição da época passada e o medo de descer ou alguém que mexeu os cordelinhos para ir outro boi à lixeira?
28 Março, 2017 at 7:44
“Está tudo tão feito para ser o Artur Soares Dias….Que vai acabar por ser o Fábio Verissimo”
Anão da Jamba dixit
28 Março, 2017 at 9:31
Não se pode desagradar quem nos alimenta, dessa forma surgem as lesões do nada.
28 Março, 2017 at 9:31
“os” **
28 Março, 2017 at 9:13
Grande Palhinha.
Grande maturidade para a idade que tem.
Grande entrevista a por na “linha” o entrevistador.
Grande coragem para falar nos erros.
e Grande quando diz “… Desde o momento em que saí que o meu principal objetivo era voltar a casa logo em janeiro.”
SL
28 Março, 2017 at 10:51
O que mais gosto de ler nestas entrevistas são as sucessivas, e mais que redundantes, perguntas sobre e acerca de JJ e da sua relação com a malta nova e a atitute perante a formação e bla bla bla… na tentativa de encontrar alguma contradição ou maledicência…
E mais lindo ainda é ver a uniforme, pronta e assertiva resposta de todos os entrevistados, especialmente esta ‘malta nova’ que demonstra uma firmeza e sentido de missão ao seu general… valorizando e elogiando-o palavra atrás de palavra…
Mais bonito ainda… seria ter a possibilidade de entrar na cornadura do jornaleiro e ver o seu neurónio a bater contra o osso e perdido por não ter “A” manchete para dar ao dono…
SAUDAÇÕES LEONINAS