Gastão Elias, tenista do Sporting CP, esteve com Marcelo Rebelo de Sousa no Clube de Ténis do Estoril na passada quinta-feira e deu a sua raquete ao Presidente da República. Marcelo agradeceu e comentou o peso do presente recebido das mãos do lugar 107 do ranking mundial: “É leve, leve. Faz-me umas saudades. Comecei a jogar ainda com umas madeiras que eram muito pesadas”, disse, ele que é um confesso adepto e ex-praticante da modalidade, adiantando, inclusivamente, o desejo de assistir à final do Estoril Open em 2018: “Esta é uma competição difícil porque tem um naipe muito bom de estrangeiros a lutarem pela subida, com muitos jovens também.Venho sempre ao Estoril Open e tenho pena de não poder vir mais vezes. Para o ano, já decidi, venho à final. Já é o segundo ano em que a perco e não pode ser”.
Gastão Elias foi eliminado diante do espanhol Nicolas Almagro (parciais de 6-1 e 6-2), vencedor da edição de 2016, e aproveitou o tempo entre competições nesta sexta-feira para visitar o Estádio José Alvalade.
Esta notícia está no site oficial do Sporting, mas se fizermos uma rápida “viagem” pela net, este encontro entre Gastão e Marcelo não merece qualquer referência ao nosso clube. Aliás, a questão é precisamente essa: quando passou quase um ano do início desta parceria que serviu para lançar a 49ª modalidade, o retorno de visibilidade que o Sporting teve através do tenista foi… pois. Não será tempo de acabar com esta palermice? Ou será que eu posso candidatar-me a ser atleta do Sporting em yô-yô freestyle, com a garantia de que envergarei o Rampante em qualquer prova onde participe?
6 Maio, 2017 at 11:12
também podemos ler que o retorno é igual ao investimento…
e que o tenis portugues é amador face ao que acontece aqui ao lado.
6 Maio, 2017 at 11:15
eu nem pensei em retorno financeiro. Este gajo usou o quê? Uma fita verde e branca à Rambo?
6 Maio, 2017 at 11:17
Mesmo amador ha interclubes e outras competições. Acima de tudo bastantes praticantes.
Quem sabe se com investimento deixa um dia de ser amador
6 Maio, 2017 at 11:48
metam os melhores nas academias espanholas… eu sei que se paga mas se o banco patrocina o estoril open também podia patrocinar algo do género.
6 Maio, 2017 at 11:50
o nelson évora treina em madrid…
6 Maio, 2017 at 12:48
Faria (algum) sentido se o clube tivesse uma escola de ténis e o Elias aparecesse uma vez por mês para apertar uns bacalhaus aos putos…
Assim…
6 Maio, 2017 at 11:16
Admitia que fosse um início de algo bonito. Uns 4 ou seis campos de ténis junto ao novo pavilhão (ou perto) e um verdadeiro Sporting clube Portugal ténis!
Passado um ano não só não há investimento no desporto ( que ainda por cima é dos poucos que consegue lucro…) como não há o mínimo retorno nesta parceria, patrocínio ou lá o que esta palermice é…
6 Maio, 2017 at 11:43
Yô-yô?
Fazemos dupla. Eu faço o passeio do cão e tu a volta ao mundo.
Já em peão, convidamos o GAG. Diz que ele é bom a bater nos outros.
🙂
6 Maio, 2017 at 12:00
Parceria ou patetice? Também haverá algo de ficção.
6 Maio, 2017 at 12:01
O GAGA vai ser o primeiro atleta do SCP nos Pauliteiros de Miranda
6 Maio, 2017 at 12:02
GAG*
Ahahaha
6 Maio, 2017 at 12:45
Seremos a maior potência desportiva de Mirandela.
6 Maio, 2017 at 16:02
Trauliteiros de Miranda
6 Maio, 2017 at 12:00
Palermice aqui é mesmo este teu post.
Faz todo o sentido esta parceria, e se nao percebes podes ir montar a tenda para o outro lado da segunda circular, para a famosa modalidade de campismo.
6 Maio, 2017 at 12:39
Já cá faltava o comentário do dia a mandar um adepto para o outro lado da 2ª circular só porque discorda de alguma coisa… Eh! Eh! Eh!
É sempre agradável perceber que há adeptos destes em todo o lado, não fosse alguma excepção pôr o mundo em perigo!
6 Maio, 2017 at 13:01
Então explica lá esse “sentido” que pelos vistos mais ninguém des(en)cobre.
6 Maio, 2017 at 12:03
COntinuo sem perceber esta parceria. Que dá o SCP? Que recebe em troca? Visibilidade nao é dado que nao há nada nele que o identifique como atleta do SCP
6 Maio, 2017 at 12:08
Acho que a resposta é que ninguém dá nada e ninguém recebe nada…
6 Maio, 2017 at 12:13
Se ninguem dá nada, não é uma parceria.
6 Maio, 2017 at 12:07
Malta, a Sporting TV está a transmitir uma jornada decisiva do raguebi feminino.
6 Maio, 2017 at 12:42
Mas já eram campeãs, certo?
6 Maio, 2017 at 12:08
Acho que se não gastamos dinheiro é uma parceria em que os parceiros se comportam da mesma forma. O Sporting não faz nada e o Gastão não faz nada. Não faz mal dizerem que tem uma parceria mas também não faz bem…é completamente irrelevante…
6 Maio, 2017 at 12:16
Pareceria uma parceria…se fizessem o mínimo para parecer.
6 Maio, 2017 at 12:21
Brutal
6 Maio, 2017 at 12:24
De mestre.
6 Maio, 2017 at 12:40
LOL
Muito bom!
6 Maio, 2017 at 12:43
Outro que não tem tendas para montar do outro lado da circular.
6 Maio, 2017 at 12:59
O material está caro.
6 Maio, 2017 at 12:27
Já somos campeões nacionais em raguebi feminino:Acabamos de entrar em campo, e isso é suficiente.
Parabéns Leoas do Raguebi.
6 Maio, 2017 at 12:44
🙂
6 Maio, 2017 at 12:44
Isto a mim não me chateia nada. Nem aquece nem arrefece.
Nem sei bem que dizer.
6 Maio, 2017 at 12:46
A razão?
Nº 49, nada mais.
Estou livre para ser atleta de subutteo, sueca, ou curling (seria o tipo da vassoura).
Tenho talento naturalmente nulo para qualquer desporto, mas prometo transpiração (a não ser em dias de frio intenso).
6 Maio, 2017 at 12:51
Petanca. É um desporto espectacular. Beber umas minis enquanto se joga.
6 Maio, 2017 at 13:02
No subbuteo fui bom. Comprei-o quando o meu filho tinha dois anos…mas foi mais para mim, farto que fiquei da carica.
6 Maio, 2017 at 13:22
Carica aos JO.
Eu era o Patrese ou o Piquet.
6 Maio, 2017 at 15:42
Curling e subbuteo levo a Maria.
Para a vassoura e para passar a ferro o tapete de jogo.
6 Maio, 2017 at 17:03
😀
Tu levas é uma lambada no trombil! 😛
6 Maio, 2017 at 17:10
Ups. Pensava que já não vinhas a este post.
Eu estava a falar da Maria Ribeiro! É isso.
6 Maio, 2017 at 12:51
Patetice. Sem dúvida. Isto só fazia sentido se fosse o primeiro passo para que a modalidade voltasse a ser de facto praticada no Sporting, nem que fosse para miúdos e termos este gajo a servir de embaixador da modalidade para chamar putos a praticar tenis no Sporting. E teria de envergar sempre o símbolo do Sporting em todas as competições. Eu confesso que tenho procurado e ainda não vi uma única foto com o Gastão Elias a envergar um símbolo do Sporting num jogo. Zero.
6 Maio, 2017 at 12:51
No estoril open aquando da sua apresentação foi apresentado como atleta do Sporting. Antes do jogo a Peugeot fez anuncios com malta conhecida e tambem o Sporting veio à baila. Nas bancadas viu-se diversos cachecóis… Bruno de Carvalho como sempre não falhou na representação do nosso clube. Neste caso específico, tendo sido uma prova nacional, teve certamente valor, nem que tenha sido na valorização da própria prova e nos nossos adeptos que lá estiveram.
6 Maio, 2017 at 12:53
Acho que nos últimos tempos, com a ânsia de abrir novas modalidades, entrámos por um caminho que não é o mais correcto.
Temos de diferenciar “modalidade” de “apoio”. Para mim, uma modalidade tem de envolver uma competição onde o atleta participe em nome do Sporting. Por exemplo, no atletismo os atletas ganham sozinhos mas o clube está a participar e pode ser campeão.
Agora este caso, tal como o do Padel ou do apoio ao Gião no Campeonato Nacional de Velocidade não podem ser considerados modalidades porque não é o clube que está a competir. Se o Elias ganha um jogo, o Sporting não pode dizer que ganhou um jogo. Se o Gião ganha uma corrida, o Sporting não pode dizer que ganhou, etc.
Acho muito bem que o clube apoie estes atletas porque neste país todo o apoio vale ouro, mas não pode contabilizar o ténis como uma modalidade do clube.
E sim, se o clube apoia (não sei em que base) o mínimo exigível era ele usar o nosso símbolo ao peito.
6 Maio, 2017 at 14:09
+1
6 Maio, 2017 at 13:05
Olhando só para a foto, diria que a PARCERIA do Gastão com o Marcelo não vai resultar e que seria uma PATETICE o Marcelo abdicar da presidência para se dedicar ao Ténis.
Lendo o texto, diria que o autor acordou com muita azia e apeteceu-lhe fazer bullying ao Sporting, malhando no “Schelotto” ou “Marvin” das modalidades.
Epá, todas as modalidades do clube e seus atletas, quer tenham mais ou menos visibilidade, quer tenham mais ou menos praticantes, quer estejam melhor ou pior estruturadas, merecem o mesmo reconhecimento e respeito, pois o ecletismo é o nosso ADN.
Este post é uma embirração palerma.
6 Maio, 2017 at 13:17
O Gastão é atleta do Sporting?
6 Maio, 2017 at 13:23
Afinal havia outro.
6 Maio, 2017 at 13:53
Ecletismo = modalidades.
Isto nao é uma modalidade
6 Maio, 2017 at 14:30
É visibilidade
É relações públicas
É teres um presidente da República ( coisa pouca ) a cumprimentar um atleta do Sporting
Falar mal é que não é nada inteligente!
6 Maio, 2017 at 16:51
Eh pa ter o Presidente da República a cumprimentar um parceiro do SCP. Que orgulho do crlh. Esta foto tem que ir para o museu do SCP, ao lado da foto do Presidente da junta de Coina a dar um bacalhau a um adepto
6 Maio, 2017 at 19:08
Uma das maiores imbecilidades que disseste aqui. E olha que não é tarefa fácil.
6 Maio, 2017 at 13:35
https://www.google.co.uk/amp/www.maisfutebol.iol.pt/amp/tenis/modalidades/gastao-elias-e-sporting-assinam-parceria
Usa o símbolo, é atleta do Sporting.
O Sporting até tem histórico: http://www.sporting.pt/pt/modalidades/modalidades-extintas/tenis
Quem diz que não está na calha investimento em ténis? É uma pergunta para uma AG.
E mesmo que seja só uma jogada de marketing. Que mal tem a parceria? Dá visibilidade ao clube e ao atleta. E até permite que se levante a questão e a discussão: “porque não investir na modalidade a sério”?
Ide à AG e levantai o assunto.
Agora o sarcasmo da malta do copo meio vazio era dispensável
6 Maio, 2017 at 13:40
Usa o símbolo onde? Só se for nas cuecas.
6 Maio, 2017 at 13:53
Nos chinelos
6 Maio, 2017 at 20:26
É o agente que diz, não sou eu. Se é suposto usar e não usa aí é outra história
6 Maio, 2017 at 14:54
100% contigo.
6 Maio, 2017 at 14:03
Pessoal. Se temos as modalidades de paintball e acima de tudo de FIFA, porque é que não havemos de ter Tenis? Mas ter uma equipa, não apenas uma parceria com um atleta.
6 Maio, 2017 at 14:11
O facto de termos apenas o Gastão, leca-me a categorizar isto como apoio e não como modalidade. Não vejo as suas vitórias ou derrotas como sendo do SCP mas sim individuais. Não havendo competição por equipas, não posso considerar que no futuro, seja uma modalidade do Clube.
6 Maio, 2017 at 14:13
Querias destaque na cs portuguesa????
Oh Cherba…
É para rir, não?
A mesma cs que te apaga símbolos do clube das toucas dos nadadores ou que coloca uma lagartixa no símbolo do Clube?
Este post foi 110% ao lado. Na minha opinião, claro.
6 Maio, 2017 at 14:32
Para ser simpático …
Eu diria 200%
6 Maio, 2017 at 14:15
Bem… no seu Facebook, o rapaz está sempre a meter referências ao Sporting.
Sim, podia estar com um símbolo do clube na foto.. mas os jogadores da equipa principal não trazem símbolos do Sporting quando estão “à civil”, por isso…
A notícia não tem referência ao Sporting? Não me admira. Aliás, falando por mim, a única referência que vi a tal coisa – parceria/representação – foi mesmo o “bacalhau” entre BdC e GE.
Nos jogos, não faço ideia.
Cá para mim isto foi mais para ter, no histório, um outro atleta olímpico de uma outra modalidade do que outra coisa qualquer…
Cheers e minis!
6 Maio, 2017 at 14:17
O Tennis é um desporto que já teve mais peso no Sporting que o….futebol (na época, Football). É uma modalidade que tem de regressar ao Clube, tal como já regressaram tantas outras.
Ora o Sporting é um Clube “Transversal” à sociedade Portuguesa.
Foi um desporto 100% “Croquette” e hoje em dia, é um desporto 90% popular.
Não nos podemos esquecer que tivémos a oportunidade de correr com os “cRoquettes “podres” que havia no Sporting mas que arrastam, duma forma ou outra, ainda cerca de 10% dos Sportinguistas.
Os ccoquettes de cocktail, feitos de uma amálgama de carnes rascas, moles por fora e secos por dentro, ramo GL (Godinho Lopes) queriam misturar-se com os outros, os do passado mais recente, totalmente podres. Para todos os efeitos, ao longo dos primeiros 50 anos do Clube, foram cRoquettes autênticos, quentinhos, estaladiços por fora e recheados com um macio créme por dentro que, trouxeram ao Sporting muito de bom.
Desde logo, as instalações, o património que ainda hoje usamos e que são o centro do pulsar do nosso coração verde. Além disso, foram os “CRoquettes”, quer se queira quer não que deram ao Sporting o melhor de si mesmos, o ecletismo, os primeiros campeões, os cinco violinos…
Lamento informar que foram os cRoquettes que fizeram do Sporting “O CRÓNICO” e que foram também eles quem abriu as portas do Sporting às “almôndegas”, às “sandwiches de couratos” e aos “Hamburgueres” que somos todos nós. Foram eles que trouxeram o champagne Brut e que abriram as portas à Imperial, “o fino”, à bica e à chamuça.
O Sporting é um Clube CONGREGADOR, não um Clube SEGREGADOR e compete à Direcção, na prossecução do melhor interesse do Sporting congregar e recuperar para o Sporting a sua tradição e TODAS as suas gentes sejam elas cRoquettes, sejam “perna de frango assado”.
Somos como somos, porque fomos fundados como somos por gente que sabia o que queria, o que fazia, era culta, influente e só queria o melhor. Era gente com tradições cultivadas de geração em geração, que espremeram em benefício de todos e destilaram os valores que nos guiam Esforço, Dedicação, Devoção e Glória. Croquettes dos bons, croquettes como nós. Hoje somos uma ELITE que se quer ELITE. Defendemos os Valores Elitistas da Justiça e da Verdade, do trabalho e do respeito pela Instituição que connosco colabora na formação humana dos nossos Filhos e Netos, procurando incutir-lhes esses valores “Elitistas” que nos são tão caros e que tão caro nos tem custado DEFENDER! Nos últimos 4 anos custaram-nos, castigos, multas, insultos, vilipêndios e indignidades de toda a ordem e, além disso, DOIS Campeonatos Nacionais de Futebol! Custaram-nos não podermos usar a melhor equipe de futsal que podemos construir nas competições Nacionais, custaram-nos uma sineta que tocou antes de tempo roubando à Sara Moreira a Glória de uma justa VITÓRIA, custou-nos adeptos esfaqueados, Presidentes da Mesa da Assembleia Geral agredidos e um Sócio da Juve e do Sporting assassinado na sequência de provocações.
Custou-nos o termos de engolir insultos e difamações proferidas pelo Terrorista Vieira em nossa casa, comparando o NOSSO Presidente, o NOSSO Sporting, Cada um de Nós com o Vale e Azevedo, condenado por roubo entre outras realidades dos dinheiros do seu próprio clube de vão de escada.
Estes valores não crescem como cogumelos nas traseiras das farmácias de Alcântara e dificilmente serão colhidos em zonas periféricas onde vivem gangas de criminosos e apenas crescem “quistos” borbulhosos e onde, aquilo que interessa é jogar à bola e ganhar de qualquer maneira à custa seja lá do que for.
O Tennis está a voltar ao Sporting e tem uma função importante. Tem a função de nos dar notoriedade num segmento social do qual nos arredámos e de que precisamos como de pão para a boca porque, temos necessidade de militância de topo de gente boa que possa exercer a sua influência social, política, económica tanto Nacional como Internacionalmente.
Há courts de Tennis no Estádio Universitário, em Monsanto, no Jamor uma boa secção de tennis pode começar aí, quando o Gastão se retirar do circuito e começar a atrair miudagem para uma Escola-Academia de Tennis Sporting CP. Ainda havemos de ser nós o motor da verdadeira profissionalização do Tennis em Portugal.
Portanto, tudo vale a pena mas, a alma não pode mesmo ser pequena.
6 Maio, 2017 at 14:37
Obrigado Túlio.
Tentei dizer o mesmo em 4 linhas lá mais para cima.
Tenho muita dúvida que alguns que se puseram logo ao lado do tasqueiros mor para a foto de família… tenham discernimento para absorverem as suas palavras.
Só não vê quem não quer… ou não sabe ver.
6 Maio, 2017 at 14:53
Pois é Tadeu, é isso mesmo. Uns percebem outros não. O importante é que o Presidente as perceba e ele percebe-as bem.
O Mesmo é a parceria com o Gião para o automobilismo e o mesmo que fizémos com o Paddle, um desporto muito próximo do tennis. Também o Golfe e o Polo Aquático e a Equitação. Há segmentos da sociedade Portuguesa que, mesmo sendo “sportinguistas” têm de começar a sentir o clube como nós o sentimos e essas pessoas são muitas e muito influentes.
Por exemplo, o exemplo que deu o Zé Maria Ricciardi. Que grande exemplo ele deu. Não enjeita o passado glorioso e reconhece que o Presente Congregante e transversal é o caminho certo para um Futuro Certo! Tenhamos os valores que nos unem como “Pedra Angular” e o benfica há-de fechar, o Porto há-de cair e nós por cá andaremos, um dos maiores e mais eclécticos Clubes do Mundo! Uma Instituição que há-de ainda vir a ser o orgulho de Portugal e dos Portugueses.
6 Maio, 2017 at 14:38
Patetice. Não entendo estas “Parcerias”… É como a Jessica… Ganhou a maratona de Hamburgo com uma camisola azul!? WTF?
Z
6 Maio, 2017 at 14:46
isso são questões contratuais que há que afinar. Para já ganhou a Maratona uma atleta do Sporting.
6 Maio, 2017 at 15:02
Afinar era com a outra direcção 🙂 🙂 🙂
Para mim não faz sentido… São atletas “alugados”.
Z
6 Maio, 2017 at 16:29
Camisola da marca que a patrocina.
Até pq vão a essas provas a convite, e pagas, pela organização.
Mas é federada pelo Sporting. Mesmo que nem corresse colectivas, seria do Sporting.
6 Maio, 2017 at 15:03
Boa Posta Cherba. Aqui está uma discussão saudavelmente divertida.
6 Maio, 2017 at 15:47
Esta modalidade só teria peso se o Gastão jogasse a pares com o Alan Ruiz.
🙂
6 Maio, 2017 at 15:57
Se jogasse uma parzada comigo já estava plenamente justificada. LOL!
6 Maio, 2017 at 16:31
É dar uma raquete ao iuri e fé em deus.
O Gastão não joga nada. Se é para ter ténis, que se contrate o Murray e o federar. E a Kournikova.
6 Maio, 2017 at 15:48
Seria de esperar… no ténis ao mais alto nível nunca há referencia a clubes…
6 Maio, 2017 at 16:02
Curiosamente, não há campeonatos internacionais de Clubes mas, há-os em cada País e com várias divisões, tal como no futebol ou como no Tennis de Mesa. Também há Tennis de enorme visibilidade e audiência televisiva, a nível de selecções.
Basta que uns 10 Clubes constituam equipes com tenistas de topo e vais ver o sucesso. Este tema tem sido debatido a nível internacional. O único problema é o de que os melhores jogadores ganham mais dinheiro individualmente que aquilo que fariam inseridos num clube, por melhor que os clubes lhes pagassem.
6 Maio, 2017 at 16:07
Os Clubes poderiam começar com equipes de veteranos (> 35 anos <45). Podiam ter jogadores de excepção e compensá-los financeiramente relativamente ao que ganham em circuitos internacionais de veteranos. Cá talvez não mas, na Europa, nos EUA e na Ásia encheriam estádios. Haveria muito dinheiro a ganhar em direitos televisivos, bilhética e sponsors.
Era capaz de ser negócio.
6 Maio, 2017 at 16:25
No mínimo… dos mínimos jogava de verde… e com uns calçonitos brancos… podia passar por envergar a verde-e-bran…(o)
SAUDAÇÕES LEONINAS
7 Maio, 2017 at 6:13
Ora imaginem se jogasse de calção verde, a merda que não daria…