É uma ideia radical e que pode mudar completamente o futebol, mas para já é só mesmo isso: uma ideia. A FIFA, através do Internacional Board (o painel que analisa e testa as alterações às leis do jogo) quer debater a possibilidade dos jogos passarem a ter apenas 60 minutos (duas partes de 30 minutos), mas cronometrados.
Significa isto que sempre que o jogo é interrrompido, o relógio tem de parar. À semelhança do que acontece já em outros desportos como o basquetebol ou o futsal.
Ora esta ideia foi avançada pela FIFA este domingo na Rússia, através de um documento chamado «Fair-Play» e que lança as ideias a debater no futuro para melhorar o jogo.
Esta ideia do jogo com duas partes de 30 minutos cronometradas insere-se num plano a cinco anos, sendo certo que primeiro é preciso debater as vantagens e desvantagens da alteração, e depois é preciso testá-la, antes de ser efetivamente implementada. «O objetivo deste documento passa por gerar discussão e deitar um olhar fresco sobre como as leis podem tornar o jogo melhor», pode ler-se no «Fair-Play».
Esta ideia, acrescenta o documento, tem por base a insatisfação dos adeptos, que raramente conseguem ver um jogo com 60 minutos de tempo útil. A vitória da Rússia sobre a Nova Zelândia, no jogo de abertura da Taça das Confederações, por exemplo, teve 47 minutos de tempo útil. Ora isto quer dizer que um jogo de 60 minutos efetivos de tempo útil signifacaria mais de duas horas de tempo total de jogo. A FIFA acredita, no entanto, que com o tempo cronometrado, os jogadores perderão menos tempo com paragens.
Esta não foi contudo a única ideia apresentada no documento Fair-Play para tornar o jogo mais rápido e mais justo. A FIFA vai também analisar a possibilidade dos jogadores poderem passar a bola a si próprios na sequência de cantos e livres (ou seja, na teoria poderiam arrancar com a bola em vez de a passar a outro colega). Uma outra proposta passar por abolir que o jogo siga após um penálti defendido pelo guarda-redes ou que bata nos ferros: ou seja, depois de um penálti, o jogo recomeçaria sempre com um pontapé de baliza ou com a bola no meio campo em caso de golo.
Comentário feito por Odraude
*«eu ouvi o teu comentário» é servido sempre que o homem do balcão consiga distinguir uma boa posta por entre o barulho dos pratos
19 Junho, 2017 at 13:33
television no like it
19 Junho, 2017 at 13:41
Desde quando as TV devem dizer o que se deve ou não fazer para o futebol ser o melhor desporto do mundo?
Nada!!!
Tem de se adaptar ( ponto! )
19 Junho, 2017 at 13:59
Desde…há bué?
19 Junho, 2017 at 14:04
Desde que pagam o Futebol
19 Junho, 2017 at 14:08
Todas as modalidades têm adaptado as suas regras à transmissão televisiva.
Menos tempos mortos, mais velocidade, menos time slot.
Ver andebol, voleibol, atletismo…
19 Junho, 2017 at 15:03
Então vão adorar a nova regra:
Menos tempos mortos, mais velocidade, menos time slot
19 Junho, 2017 at 18:17
😉
19 Junho, 2017 at 19:39
90 minutos => 2 horas (com boa vontade) significa time slot maior.
Cronometrar não significa menos tempos mortos.
19 Junho, 2017 at 14:03
Tondela e Cia no like it
19 Junho, 2017 at 13:36
Concordo
A
100%
19 Junho, 2017 at 13:37
Sou um defensor acérrimo disso desde sempre!
Não sei se serão 60 minutos, se 70, o que for. É fácil perceber através do tempo médio útil de jogo quantos minutos deverá ser o jogo. Mas era uma forma de não digo acabar mas pelo menos minorar o anti-jogo!
19 Junho, 2017 at 13:39
Vou opinar sobre as grandes penalidades:
– Sou a favor da alteração se e só se permitir que o marcador possa tocar novamente na bola caso esta tenha atingido um dos ferros.
– “Aceito” o Pontapé-de-baliza se e só se o GR defender para fora (tipo andebol). Caso contrário, o jogo deve seguir. Evitar a “recarga” é parte da tática.
Sobre cantos e livres:
– Farsolice. Assim, uma equipa que quisesse queimar tempo, bastava ter um jogador a marcar o lançamento para si próprio e ficar lá, ad eternum, enquanto o resto da equipa ficava atrás do meio campo. Mas se isto só se aplicar, por exemplo, no meio campo defensivo… a conversa pode ser outra 🙂
Sobre a cronometragem:
– Não sei se, nas condições atuais, isto não ia levar a jogos de (pelo menos) três horas. Não tenho ideia do tempo atual “total” de um jogo de Futsal mas cheira-me que ronda as duas horas, pelo menos. E sim, eu sei que é diferente. Mas se calhar podia ser mais do género 45 + 45 (como está hoje) em que os últimos 15 minutos de cada parte eram tempo útil – ou os últimos 30 minutos de jogo eram de tempo útil.
Se bem que se todo o tempo de jogo fosse útil… talvez não fosse possível assistir a algumas equipas do nosso campeonato a perderem tempo desde o minuto 0… 🙂
Era juntar prémios de classificação (tipo liga inglesa), de jogo (tipo champions league, mas mais curtinhos, obviamente…) e de diferença de golos em cada jogo (este foi inventado à la Ibrahimovic de Telheiras) e, se calhar, deixava de se jogar para o pontinho…
Cheers!
19 Junho, 2017 at 13:41
Só testando a parte do cronómetro, mas nós, como latinos, temos alguma tendência para a teatralidade e desperdício de tempo.
Gosto genuinamente da ideia da falta marcada como der na cabeça do jogador. As faltas e protocolos de reposição da bola em jogo beneficiam em muito o infractor.
Se me permitem, gostaria que o lançamento fosse feito apenas com uma mão, como fazem os guarda-redes. Muito mais potência e velocidade na reposição da bola. Sem fora de jogo, bolas lançadas quase do meio campo seriam cantos…
19 Junho, 2017 at 13:55
Para mim os lançamentos deveriam ser com pé
19 Junho, 2017 at 13:43
Eu “só vejo aí um senão…”…
Em certos jogos à noite…com determinadas equipas…
A que horas é que eu me vou pôr a caminho…para ir fazer uma soneca…?
“Não haverá o perigo” de alguns jogos com algumas equipas …
“Começarem num dia…e acabarem noutro…”…? 🙂
SL
19 Junho, 2017 at 14:07
Isso não iria acontecer… Acredita…
19 Junho, 2017 at 13:46
Boas Tardes, Caros Tasqueiros.
Sinceramente, e à primeira vista, a idéia parece-me um exagero, e vai contra uma das coisas que se tem mantido imutável há décadas: o tempo de duração de um jogo de futebol.
Se a idéia é acabar com as “perdas de tempo”/”anti-jogo”, existem outras formas de atingir o mesmo objectivo sem tamanha “revolução”.
Exemplos?
– Paragem do cronómetro apenas nas paragens mais “prolongadas” no jogo, a saber: lesões e expulsões;
– Tempo máximo para realização de certas jogadas (lançamentos, pontapés de baliza), com penalização de perda de posse bola;
– Conduta “anti-desportiva” como aquela mísera cena de levar a bola para a bandeirola de canto? Perda de posse de bola;
– Tempo máximo para reposição de bola em jogo por parte do guarda-redes, após defesa, com pensalização de perda de posse de bola;
Etc., etc.
SL
19 Junho, 2017 at 14:03
Talvez se se deixasse marcar as faltas rapidamente, sem ter que deixar fazer barreira, ajudasse. Ou parar o relógio enquanto a substituição não é concluída.
Seguir o exemplo do Pizzi e trazer algumas coisas do andebol para o futebol, não seria má ideia. Uma delas: expulsões temporárias.
19 Junho, 2017 at 14:03
Falo disso há tempos, em vez da vergonha dos ronhas a queimar tempos quando lhes dá jeito, assim um jogo de futebol de 60 minutos (30 cada parte) ao cronómetro era excelente.
Outra coisa que fazia para proteger o espectáculo, era acabar com as expulsões, a equipa que tivesse um jogador expulso jogaria 15 minutos em inferioridade numérica e depois desse tempo entrava outro jogador para formar o 11.
Em relação ás substituições, seríam feitas como jogo a decorrer (o 4º árbitro está lá só para levantar a placa do tempo e para mandar sentar os treinadores?) desde que a bola não estivesse a ser jogada na zona da substituição.
na minha opinião isto eram melhorias e defendiam o espectáculo.
19 Junho, 2017 at 14:30
Acabar com as expulsões só protege o jogo maldoso e entradas violentas !
Se jogadores assistidos sem falta antes tiverem de ficar obrigatoriamente 2 minutos de fora…reduz o anti jogo !
19 Junho, 2017 at 15:18
É uma questão de cultura, as expulsões por agressão ou entradas violentas seriam punidas com 5 jogos ou coisa assim.
Ias ver que seria benéfico, detesto ver jogos de 11 contra 10.
19 Junho, 2017 at 15:34
Podias fazer como no futsal. Quem é expulso fica fora o resto do jogo, mas ao fim de x tempo pode entrar outro para o lugar dele
19 Junho, 2017 at 16:09
Exactamente
19 Junho, 2017 at 14:03
Acho estranho muitos pensarem que se houver paragem do cronometro o tempo de um jogo de futebol vai aumentar exponencialmente.
Se isso fosse verdade todas as modalidade que usam esse sistema tinham esse problema…
Mas vemos o contrario… há mais ação, há mais espetáculo, há mais emoção até ai fim.
Por isso gosto muito de ver basket, andebol, futsal… O futebol ultimamente, e em Portugal tem sido ridículo, estou mesmo farto de equipas em que a tática é perder tempo (anti-jogo) e esperar um erro para marcar golo e dizerem que fizeram um jogo fantástico.
#ponderonthis
19 Junho, 2017 at 16:08
E no basket o tempo de jogo não é muito superior ao tempo útil? Jogos de 48 min acabam a demorar 3 horas
19 Junho, 2017 at 14:05
Olhem para o rugby… é TÃO fácil…
19 Junho, 2017 at 14:11
é mesmo! Podíamos copiar n exemplos positivos, desde o tempo às arbitragens
19 Junho, 2017 at 14:08
Herminio Loureiro foi preso… será que vai dar com a língua nos dentes sobre o LFV para amenizar a pena?
19 Junho, 2017 at 15:08
vai vai… era logo morto num “acidente” de carro ou algo do género
19 Junho, 2017 at 14:09
A cena do cornómetro ainda compro, agora as outras alterações não vejo grandes beneficios.
19 Junho, 2017 at 14:10
Hermínio Loureiro engavetado por suspeita de crimes de corrupção, prevaricação, peculato e tráfico de influência.
Foram realizadas 31 buscas, “incluindo cinco camarárias e cinco em clubes locais de futebol, na qual participaram magistrados do Ministério Público e cerca de noventa elementos da Polícia Judiciária”, acrescentou a PJ.
http://www.jn.pt/justica/interior/autarca-entre-os-sete-detidos-pela-pj-do-porto-por-corrupcao-8573929.html
Espero que a seguir o Capo de tutti capi lhe vá fazer companhia.
19 Junho, 2017 at 14:10
Eco, eco…
Por acaso acho a melhor solução os 90 minutos, com paragem de cronómetro em lesões, pênaltis e livres com barreira.
Mal o arbitro apitasse, os jogadores da equipa que cometeu a falta não podiam mais tocar na bola (tipo andebol, acabava-se aquelas bolas para o ar e chutinhos), podendo ser a falta marcada de imediato.
Outra hipótese era nº maximo de faltas por jogador. Penalizava-se a “falta útil”.
19 Junho, 2017 at 14:28
Nuno, pegando no teu último exemplo, caso um jogador atinja o número de faltas limite substitui-se por outro? Nesse caso também tinham de alterar a regra das substituições, porque mantendo as 3 substituições, uma equipa que já tivesse feito as substituições limite e quisesse fazer mais alguma, “bastava” pedir ao jogador que fizesse faltas para poder ser substituido.
19 Junho, 2017 at 14:35
Um jogador que atinja o número limite de faltas poderia ser:
expulso, ficando a equipa a jogar com menos um
expulso, ficando a equipa a jogar temporariamente com menos um
expulso, podendo ser substituído
19 Junho, 2017 at 14:43
Penso que daria demasiado poder ao árbitro para “despachar” o jogador que quisesse (bastaria marcar aquelas faltinhas de merda).
Quanto às outras sugestões concordo!
19 Junho, 2017 at 14:23
Alguém me pode explicar se as gamebox, já estão à venda?
Ou somos avisados para a renovação?
19 Junho, 2017 at 14:29
Somos avisados. Aliás já fomos!
19 Junho, 2017 at 14:31
Eu já recebi a carta….
19 Junho, 2017 at 14:31
A semana passada supostamente já deves ter recebido a carta da renovação do teu lugar !
Será esta semana se moras longe !
19 Junho, 2017 at 16:49
Quem não recebeu a carta pode renovar e pedir já a referência multibanco.
No entanto, só a partir de dia 21 chegam as gb novas.
Eu vou tratar na loja verde.
19 Junho, 2017 at 14:31
Acho a ideia do tempo útil interessante desde que salvaguarde que o jogo não pode passar para um tempo infinito. Parar o jogo para assistências, livres, penaltis e golos e ser muito rigoroso com o tempo que se demora em lançamentos e quando a bola está no GR. Se é para combater o anti-jogo que se combata…jogador no chão mais de 20 segundos (mesmo com o jogo a correr) é obrigatória assistência, havendo assistência é obrigatório estar fora 4 minutos (mesmo parado o cronómetro). Reclamar com o árbitro dá direito a advertência (se é aquele impuldo momentâneo), insistir na reclamação, em que moldes for dá amarelo. O tempo para repor a bola em jogo é rigoroso e é cronometrado. Assim que acaba é bola para o adversário…
Eu gostava que se aumentasse o número de suplentes para 9 e que se pode-se fazer as substituições que se quiser ao intervalo. Durante o jogo corrido reduzia as subs para 2.
Livres correndo com a bola acho indiferente, não haver recarga nos penaltis não me parece bem…
19 Junho, 2017 at 14:35
Defendo isto há muito tempo. Se for de 25 min cada ou de 30 min, parece-me aceitável qualquer um dos casos. Acho inclusive que nem todas as paragens têm que parar o relógio (p. e., bola fora pela linha lateral, ou determinadas faltas. Com o vídeo-árbitro, torna-se mais premente.
Para um campeonato como o nosso, cuja pior característica (ou das piores) é o tempo que se perde em simulações quando o resultado agrada, é mais que necessário.
Quanto às outras propostas, acho que não acrescentam nada.
19 Junho, 2017 at 14:40
penso que seria contraproducente… no futebol actual a questão táctica assume perspectivas muito diferentes e variadas, a cronometragem não significa necessariamente uma redução de perdas de tempo… pelo contrário, significa que podes andar a engonhar durante 5 horas e depois em 10 minutos fazeres das tripas coração e no final o lito vidigal dizer que tiveram uma abordagem ao jogo perfeita, cumpriram o plano ao pormenor e etc, etc etc…
19 Junho, 2017 at 14:43
“…ou seja, depois de um penálti, o jogo recomeçaria sempre com um pontapé de baliza ou com a bola no meio campo em caso de golo.”
Nem vejo como, no caso de falhar o penalty, esta medida traria mais tempo útil ao jogo.
19 Junho, 2017 at 15:11
A ideia, penso eu, é que os penaltis são uma punicão unica, e não um lance passivel de recarga ou contra-ataque.
Ou seja, seria como a marcacão de penaltis para desampatar, após rematar a bola ou entrou ou não entrou. Acaba-se com aquela coisa de o GR defender e depois aparecer meia equipa na pequena àrea a chutar.
19 Junho, 2017 at 18:27
Concordo
19 Junho, 2017 at 14:46
Gosto da ideia de 60m cronometrados, pois acho que traz mais beneficios do que desvantagens (a tal do jogo poder demorar bastante tempo na realidade). Basta que não marquem jogos para a hora ridicula das 21h.
A ideia do penalty não é má de toda pois o marcador do penalty já tem uma vantagem imensa. Se for tosco e não marcar, merece perder a posse de bola.
Finalmente a ideia do jogador poder passar a bola a si próprio nos livres e cantos também dá um pouco mais de vantagem à equipa que tem a bola pois permite criar mais alguns lances estudados. Em relação a uma objeção que vi por aí escrita sobre um jogador poder ter a bola consigo e não sair do mesmo sítio, isso já acontece hoje em dia mas com 2 jogadores no mesmo sítio, portanto não mudaria nada.
19 Junho, 2017 at 14:59
Unica questão que coloco seria do tempo que um jogo demoraria. Um jogo numa 2a as 21h acabaria a que horas? 01h?
19 Junho, 2017 at 15:12
Isto resolvia-se, com e experimentação, se 30 + 30 m fosse demasiado, passaria para 25m.
SL
19 Junho, 2017 at 18:29
25 já me parece muito Justo.
Isto tendo em conta que os jogadores vão passar a ter menos tempo para recuperarem entre jogadas.
19 Junho, 2017 at 15:10
O tempo que se perde num jogo de futebol:
– Reposição da bola em jogo pelo GR;
– Reposição da bola em jogo num lançamento de linha lateral;
– Jogador deitado no chão e depois levanta-se fresco como alface;
– Comemoração de golos;
– Anotação pelo árbitro do nº. do jogador faltoso;
– Marcação das faltas, com e sem barreira;
– Marcação de penaltis e a consequente demora na amostra do cartão, das discussões … etc..
– Nas substituições de jogadores (o gajo que sai, se está a ganhar leva uma eternidade para sair do campo)!!!
Etc….
SL
19 Junho, 2017 at 15:51
futebol é futebol , nos jogos que vejo da premier league não vejo assim tanto tempo morto tanto tempo perdido ! haja bom senso e combata-se as perdas de tempo parvas
19 Junho, 2017 at 18:31
Como combates isto se são os treinadores os primeiros a instigarem??
19 Junho, 2017 at 16:16
Concordo com o facto do futebol ser cronometrado …
Agora acho que tem que ser duas partes de 35 ou 40 minutos … Menos do que isso parece-me pouco…
19 Junho, 2017 at 16:17
Actualmente, o video-árbitro é que deve ser o responsável pela atribuição do tempo a compensar no fim de cada parte … Para eles é facilimo controlar o tempo perdido …
19 Junho, 2017 at 19:45
Já aqui defendi que para a credibilização e para ser mais atractivo o futebol tinha que passar a ter o tempo cronometrado.
Duas partes de 30/35/40 minutos, só depois dos testes práticos.
Na nossa “liga da mentira”, chegamos a ter jogos que nem 45 min. de jogo útil têm (e estou a ser muito generoso).
Acabavam, por exemplo, as perdas de tempo com lesões simuladas, as reposições de bola, etc.
Há alguns jogos que até dão sono, são autenticos soporíferos.
Em espectacularidade, emoção, rapidez, espectáculo, o futebol já foi ultrapassado por outros desportos, como o basquetebol, o futsal, o rugby, ate mesmo o hóquei em patins.
Por tudo isto, sou defensor desta medida verdadeiramente revolucionária para o futebol, que se actualiza ou definha.
19 Junho, 2017 at 21:04
É uma medida que apopio inconcionalmente há muito tempo, por muito do que já foi dito acima e principalmente para retirar aos arbitros o poder de atribuir o tempo de prolongamento evitando as barbaridades a que temos assistido.
19 Junho, 2017 at 21:05
(apoio incondicionalmente)
19 Junho, 2017 at 21:52
Não percebo que a FIFA, perante o sucesso absoluto de normas destas em vigôr noutros desportos, continue a dizer que não sabe, que precisa testar, que, que, que.
Para mim era de pôr em vigôr amanhã no próximo jogo do Confederation Cup.
Aquilo que é bom para o fair play noutros desportos, é bom para o fair play no futebol.
Quanto a mim ainda há outra medida que devia ser posta em prática:
1) Adeus off side excepto na zona do terreno entre a linha definida pela grande área e a sua paralela na cabeceira;
2) Não ao limite do número de substituições. As equipes deviam ter a liberdade de substituir os jogadores a todo o momento e de fazerem regressar os jogadores ao relvado a todo o momento, tal como nos desportos como o Hóquey seja em patins, seja no gêlo; o Andebol e o futsal.
3) Não à regra “dos jogadores formados localmente” este tipo de normas são a salvaguarda dos incapazes e incompetentes dentro de campo.
4) As novas tecnologias são para introduzir em todos os desportos, hockey, Handball e Futsal, entre vários.