Ao fim de cinco jogos de preparação para a nova temporada, o Sporting soma onze golos sofridos, número que poderá suscitar preocupação entre as hostes leoninas. No entanto, analisando as oito épocas de Jesus nos dois grandes de Lisboa, conclui-se que a correlação entre o que se passa na pré-época e no campeonato é pouco significativa.
É que, se é verdade que nas duas primeiras épocas de Jorge Jesus no Sporting, o desempenho defensivo na pré-época foi premonitório do que se passaria no campeonato. Também é verdade que nas seis épocas do técnico no Benfica não houve relação entre a pré-época e o campeonato.
Na época de estreia de Jorge Jesus em Alvalade, o Sporting fez apenas cinco jogos de preparação e sofreu apenas três golos. Foi o melhor registo defensivo numa pré-época de Jesus das últimas oito temporadas e teve correspondência num excelente desempenho defensivo na Liga Portuguesa, com apenas 21 golos sofridos em 34 jornadas. Na pré-época passada, no entanto, a defesa deixou sinais alarmantes, com 20 golos sofridos em dez jogos (a mesma média da pré-época que está agora a decorrer) e o registo defensivo do Sporting no campeonato também foi péssimo: 36 golos sofridos em 34 jogos.
Assim, como o gráfico demonstra, nas duas épocas de Jesus no Sporting, mais golos sofridos na pré-época corresponderam a mais golos sofridos no campeonato, ou seja, à medida que avançamos para a direita no gráfico (mais golos sofridos na pré-época) a linha de tendência (a azul tracejado) vai subindo (mais golos sofridos no campeonato). Desse ponto de vista, o registo defensivo atual é preocupante. Por outro lado, o registo de Jesus no Benfica mostra que não se devem tirar grandes conclusões da pré-época.
Nos seis anos de Jesus na Luz, os golos sofridos na pré-época não serviram de indicador para a qualidade que a defesa demonstraria posteriormente no campeonato. O melhor exemplo disso foi a temporada 2014/15, em que o Benfica sofreu 14 golos nos oito jogos de preparação que realizou, mas sofreu apenas 16 golos nas 34 jornadas da Liga Portuguesa. Ou seja, ao pior registo defensivo numa pré-época de Jesus no Benfica seguiu-se o melhor registo na Liga.
Juntando todas as temporadas, o gráfico mostra que o número de golos sofridos na pré-temporada ajuda pouco a explicar o número de golos sofridos no campeonato. Cada ponto do gráfico corresponde ao registo de golos sofridos numa determinada época e a linha de tendência (a tracejado azul) demonstra a relação entre os golos sofridos na pré-epoca (eixo horizontal) e os golos sofridos no campeonato (eixo vertical). O facto de a linha de tendência (que é a linha que reduz ao máximo a soma das distâncias para os vários pontos) ser praticamente horizontal significa que quando o número de golos sofridos na pré época aumenta (ou seja, à medida que ‘andamos’ para a direita no gráfico), o número de golos sofridos na Liga praticamente se mantém (ou seja, ‘andamos’ pouco para cima no gráfico).
Vários fatores poderão contribuir para esta falta de correlação entre o que se passa durante a preparação e nos jogos a doer. Desde logo, o número de jogos particulares disputados é relativamente pequeno, o que não permite tirar conclusões bem sustentadas. Além disso, os números dependerão sempre da qualidade das equipas que se defronta, do momento da preparação em que cada equipa se encontra, e das entradas e saídas de jogadores que ainda se verificarão até ao início da Liga.
24 Julho, 2017 at 12:50
Os golos que tenho visto a equipa sofrer, na sua maior parte, são devido à lapsos individuais, que surgem com mais frequência por causa do cansaço acumulado. Do pouco que tenho tudo a oportunidade de analisar, tenho gostado da evolução demonstrada desde o jogo do Belenenses até hoje, no que ao processo defensivo diz respeito.
Gostava que o Sporting fizesse uma troca de jogadores com o Braga, Marcelo Goiano por André Geraldes. Ficávamos com um excelente lateral, experiente, com muito conhecimento do campeonato português e com capacidade se jogar nas duas alas.
aguardemos, algo me diz que o eleito não é o nome mencionado do Granada.
24 Julho, 2017 at 12:55
Ainda andamos a fazer comparações com as ex equipas de JJ?
24 Julho, 2017 at 14:24
Ainda não aprendeste a ler?
24 Julho, 2017 at 14:46
As arbitragens do carnide na pré época dificilmente são as de que vai usufruir durante o campeonato, pelo que essa comparação está inquinada à partida. É mais ou menos o mesmo que comparar cartões vistos pelo mesmo jogador jogando no carnide e jogando, depois, noutro clube qualquer.
24 Julho, 2017 at 12:59
esses dados em comparação com o JJ do carnide só seríam comparáveis, se houvesse justiça e equidade no futebol português, sem isso são meros números soltos.
24 Julho, 2017 at 13:00
Mas não estão a falar de golos sofridos na pré-época?
24 Julho, 2017 at 13:01
Certo. Já vi que não só. 🙂
24 Julho, 2017 at 13:02
mesmo assim Maria, muitos jogos de pré-época são arbitrados por arbitros portugueses, como foi por exemplo o Sporting-Belenenses no Algarve
24 Julho, 2017 at 13:06
Há que notar que alguns dos golos sofridos este ano nascem de erros individuais: o lance do Jug, do André Geraldes, do Tobias, aquele penalty… E outros foram sofridos por falta de pernas, como no jogo com o Marselha…
Preocupa-me menos que o ano passado. Este ano parece que o processo defensivo em si está mais forte, erros individuais são normais em alturas de cargas e é bom que sejam feitos só agora… Preocupa-me menos quando vemos que os erros são de algumas das segundas linhas…
Acredito que seremos uma das defesas menos batidas.
24 Julho, 2017 at 14:43
E são erros individuais por jogadores que não serão titulares certamente.
24 Julho, 2017 at 13:07
Para mim a questão do golos sofridos a época passada está muito relacionada com o facto de jogarmos com 3 jogadores que não existem sem bola , Alan Ruíz,B.Ruíz e B.César,se juntarmos Markovic enquanto cá esteve e conhecendo o sistema táctico do mestre,aquilo eram avenidas sem transito à hora de ponta com a defesa a levar com as culpas mas com muito pouco apoio do meio campo.
24 Julho, 2017 at 13:08
Como em todas as análises estatísticas, convém saber quais os parâmetros.
Estes números dependem (podem depender) de quais eram os adversários (jogar na pré contra o Sarilhense é diferente de jogar contra o Mónaco), de quais os jogadores usados (não é o mesmo usar um onze próximo do “titular” de outro com “dispensáveis”), etc…
Mas num ponto concordo: o nº de golos sofridos na pré-época não tem forçosamente de ser proporcional a da temporada oficial. Até porque no final se resume à eficácia do adversário.
O senão é que os comportamentos defensivos, pese a natural evolução, não costumam mudar tanto quanto isso. E estes são a fonte das preocupações dos adeptos.
24 Julho, 2017 at 13:37
Aí ñ concordo: se os processos ainda estão a ser assimilados, é natural que haja evolução positiva do comportamento defensivo. Sobretudo quando 3 dos elementos da defesa são novos.
A pergunta que se faz é se a nossa defesa está melhor que o ano passado. Temos um melhor defesa esquerdo, sem sombra de dúvidas. Os outros já não tenho a mesma certeza.
24 Julho, 2017 at 13:59
o maior “problema” a resolver nem acho que se prenda com o quarteto defensivo.
Como o Caro Tasqueiro Livramento referiu abaixo, a questão está na pressão mais à frente. A facilidade com que os adversários se movimentam mal saem da 1ª linha de pressão (os 4 da frente) é o grande perigo, e no jogo contra o Basileia foi bem visível. O ano passado foi mato; era ver o pessoal avançar sem ser incomodado e depois atacar o quarteto defensivo.
Quero acreditar que a dupla Podence/Acuna em detrimento de Ruiz/Ruiz possa melhorar algo nesse aspecto.
Depois há aquela coisa das bolas longas, mas aí já acredito que, quando a condição física dos 4 de trás melhorar, deixará de ser assim tão problemático.
24 Julho, 2017 at 16:03
Pelo menos o Acuña vai complementar isso (ainda não estou completamente convencido da capacidade de pressão do Podence).
A questão das bolas longas é apenas posicionamento. A questão física apenas resolve “tapar” erros.
24 Julho, 2017 at 13:17
A estatistica pode ser uma boa base de análise, mas há muitas variáveis que não tem em conta (como a qualidade dos adversários, mencionada no texto).
No entanto, vejo muitas diferenças da pre-época deste ano em comparação com o ano passado.
Este ano, a maioria dos golos têm surgido de erros individuais/cansaço e não tanto do processo defensivo. O processo em si têm-me deixado contente, os jogadores já têm noção daquilo que devem fazer, sendo que a linha de fora de jogo e as bolas nas costas são ainda o ponto principal a trabalhar.
Resumindo, ainda temos 2 semanas até ao inicio do campeonato e penso que até lá já teremos os processos melhor definidos.
OFF
Ouvi dizer que o SCP joga amanhã na Praia da Vitória contra o Praiense (foi a oferta do SCP por o Praiense ter aceitado alterar a data do jogo da Taça do ano passado). Alguém sabe como será feita a gestão, uma vez que temos jogo em Rio Maior na Quarta contra o Guimarães?
24 Julho, 2017 at 13:28
4 destes golos, se bem me lembro… foram pequenas anedotas, entre o “atraso” do Geraldes, passando pelo penálti inventado sobre o Lobo Holandês, o Piu Piu do nosso último guarda- redes e a bela Branca do Tobias.
Não estou a desculpabilizar… mas tenho a certeza que são erros que não se cometem em competição mais a sério.
e aquele tipo de penálti espero que o VA o consiga abolir de vez.
24 Julho, 2017 at 13:38
É isso mesmo Tadeu!
São erros que não gostamos de ver acontecer aos nossos … Mas, a ocorrerem que surjam na pré-época …
Ainda ontem vi o 1º golo do Manchester United ao Real Madrid … Como é que o Martial conseguiu passar por 4 ou 5 jogadores sem que ninguém tivesse metido o pé ?!?… Ou mesmo no jogo entre Juventus e Barcelona, o Neymr conseguiu fintar mais de 4 jogadores e marcar?!?
São erros individuais … E mérito dos adversários, seja mérito individual, ou colectivo … É assim o desporto, numa sociedade normal … O pior é que vivemos num país corrupto até para lá do tutano e, desse modo, quase tudo é destorcido, enviesado, manipulado …
Quanto ao vídeo árbitro, espero para ver nos jogos oficiais … é que em jogos amigáveis, pouco me diz …
24 Julho, 2017 at 14:47
A mim pouco me diz. Mas que gostei de ver o Soares dias a “ajudar nos” 🙂
24 Julho, 2017 at 15:49
Quando não conta para nada, os BOIS são imparciais connosco … O pior é quando é a contar …
24 Julho, 2017 at 13:37
Defesa nova, erros individuais de jogadores que pouco ou nada vão figurar, sem RP, sem William e Adrien e contra adversários de qualidade com preparações mais avançadas. Não há motivo de alarme.
Posto isto, faltam alternativas aos 4 titulares. Com a saída do PO fica a faltar outro central, alternativa ao Piscinni e… o Jonathan não evoluiu nadinha na Argentina (quelle surprise). Quanto muito voltou mais pauliteiro do que quando partiu. Ainda pode dar um bom lateral mas com o historial de lesões do Coentrao… se calhar é curto.
24 Julho, 2017 at 13:45
OFF: Entretanto ja’ ha’ comentario do Casanova original:
Matheus Oliveira:
“Há algo de bidimensional na sua presença – em campo, no estágio, no plantel – como se não fosse resultado de carne, osso e cartilagem, mas de um efeito tromp l’oeil. Uma coisa no entanto ninguém pode negar: Mattheus Oliveira é extremamente parecido com as imagens de Cristo que costumam aparecer nas revistas Sentinela e Despertai! a ilustrar artigos como “O Que Vai Deixar de Existir Quando o Reino de Deus Chegar?”, “A Minha Luta Como Soldado de Cristo”, e “Compre Este Médio Talentoso Mas Desnecessário Por Apenas 1 Milhão de Euros Mais Portes de Envio”.
Rui Patrício
Lidou horrivelmente com um atraso numa das suas primeiras intervenções, num lance que ia dando golo, mas foi só para testar os nervos dos adeptos que, como se sabe, nesta altura do ano, ainda andam à procura da melhor forma. Acabou por se redimir com uma defesa do outro mundo a um cabeceamento de alguém chamado Carrillo, mostrando uma comovente preocupação em evitar que alguém chamado Carrillo marcasse um golo em Alvalade, preocupação de resto não partilhada por todos os colegas.
Piccini
Teve direito a praxe mais violenta da pré-temporada. Depois de Valbuena, hoje apanhou com Mbappé, que descaiu várias vezes para o seu corredor, mostrando que não deve haver relatório de olheiros feito sobre o Sporting de há dois anos para cá que não aponte, em letras maiúsculas, a fragilidade da equipa a defender lançamentos em profundidade para a faixa direita. Piccini voltou a mostrar que é melhor a fechar por dentro do que a solucionar esse problema de longa data; que é menos rápido do que Schelotto, mas que usa a velocidade com muito mais inteligência; que sabe usar o físico e tem bom tempo de corte; que sobe pouco, cruza menos, e sempre visivelmente contrariado; que é um upgrade, mas não o desejado; que não é um grande lateral-direito (o que daria jeito ao Sporting), nem um desastre (o que daria jeito aos adversários, e possivelmente a esta plataforma digital).
Coates
Um “defesa de corpo inteiro” era algo que eu julgava ser um cliché, até ter visto o seu jogo de hoje. Ultrapassado por Mbappé aos 6′, foi ao chão, mas virou-se com agilidade suficiente para interceptar a bola (com a nádega). Substituiu Patrício na linha de golo e fez uma grande defesa aos oito minutos (com o abdómen). Aos 16′ foi cabecear a centímetros do poste (com a testa). Cortou uma bola de perigo já na pequena área ainda antes do intervalo (com a barriga da perna). Aos 68′, grande intervenção no 1×1 com um avançado do Mónaco que vinha embalado direito a si, desarmando-o (com o pé, para variar). É um descanso tê-lo por cá (no campo e no coração).
Mathieu
Jogo certinho e sem as aflições que marcaram os jogos na Suíça. Com a bola no pé, enfim… andou três anos a trocar a bola com o Iniesta sem destoar, vamos dar-lhe tempo.
Fábio Coentrão
É um grande jogador ainda a recuperar a melhor forma, portanto vão sendo as pequenas coisas: o transformar de um alívio numa desmarcação, o proteger a bola com o corpo sem qualquer vestígio de nervosismo, a lucidez a encontrar a melhor opção, a capacidade para receber bolas bombeadas a meia-altura e junto a linha, deixando-as jogáveis ao primeiro toque, as acelerações súbitas (e, por enquanto, de poucos metros) para se livrar da pressão dos extremos contrários, e acima de tudo a forma corajosa como conseguiu até agora disfarçar os vários sintomas que apresenta – de hipotermia, escorbuto, cólera, febre do Nilo, etc, – e fingir que não é uma pessoa lesionadíssima.
Battaglia
Vê-lo jogar é uma experiência estranhamente fatigante, em que uma bola perdida no meio-campo é apenas o primeiro capítulo de uma espécie de epopeia. Carrinhos, desarmes, faltas, arranques, carros a capotar, alguém a fazer rapel pela Torre Eiffel abaixo, outra pessoa a escapar por um triz a uma avalanche, um edifício a explodir, uma bomba em contagem decrescente, etc. É como assistir ao trailer de um filme de acção, onde cortaram todas as partes chatas é tudo condensado a dois minutos de efeitos especiais impressionantes e diálogo não muito bem escrito. Nunca vai (nem ele nem ninguém, em boa verdade) dar à equipa o que William dá em posse. Mas tem uma disponibilidade física fora do vulgar, e o tipo de agressividade que obriga constantemente o adversário a mudar de ideias. Pode ser que vá mudando as nossas também.
Gelson Martins
Scouting report by H. P. Lovecraft:
Vastly overrated attacking midfielder, whose eldritch proclivities when in possession of the hallowed sphere should make any sensitive scouting soul this side of Massachussets shudder in unnamable horror. Occasional ghoulish glimpses of a freakish abominable talent can be seen as they bubble up putrescently under the gibbous stadium floodlights, but his vile, batrachian movements offer no beauty and no freedom to the discerning eye of someone not bewitched by the horrid reputation of Alcochete’s infested swamps.
Beware, o Greats of Manchester and Spain, perusing the dark horizons for the next shining star: all you will ever find here is gibbering hideousness and squamous perversity twitching and slithering in the endless night!
#Gelson #scouting #flops
Bruno Fernandes
Ao minuto 10, com todas as linhas de passe cortadas, teve calma e confiança suficientes para resguardar a posse de bola em zonas tradicionalmente proibidas até sofrer falta. Dois minutos depois, Battaglia efectuou um remate à queima contra os seus tornozelos, a meio metro de distância; Bruno Fernandes conseguiu, não me perguntem como, transformar o lance numa tabelinha. Marcou o golo do 1-0, aparecendo de repente em zona de finalização. Perto do intervalo, é ele quem vai ganhar o espaço a Sidibé na faixa esquerda, depois de este ter ultrapassado Acuña e Coentrão. Ao minuto 50, fez exactamente o mesmo na faixa direita, dobrando Gelson e Piccini. E foi ele, inclusive, quem veio escrever metade deste parágrafo, porque eu estou muito cansado.
Marcos Acuña
Deve ter decorado com afinco meia dúzia de instruções tácticas específicas, pois procurou insistentemente desmarcações interiores nos primeiros minutos, e mostrou sempre um cuidado patológico em ajudar o lateral do seu lado – mostrando ainda algum desacerto posicional, que compensou com tenacidade e uma surpreendente capacidade de desarme. Quanto à qualidade (já conhecida e anunciada) a bater livres e cantos, deu exemplos suficientes para comover um público que não via um novo reforço tão competente nas bolas paradas desde Didier Lang – comparação pela qual peço desde já imensa desculpa a todos os envolvidos.
Podence
Se Podence fosse um animal não seria propriamente daqueles que inspiram medo, como os predadores de grande porte, mas sim um daqueles que provocam irritação, como a melga. Estamos descansadinhos no sofá, ouvimos o zumbido de uma coisa diminuta a passar e quando damos por isso temos uma probóscide enfiada na pele, e um insecto a gargarejar o nosso sangue. Embora, enfim, neste caso não literalmente.
Melhor momento do jogo: o livre directo que ganhou ao minuto 56 depois de fazer um túnel a si próprio.
Bas Dost
Quem é que remata de cabeça ao ângulo, com aquela força, e àquela distância, quando a bola vem a fazer a curva ao contrário e não particularmente tensa? Mas quem é que este gajo julga que é?
Jonathan
Exibe, na minha maneira de ver as coisas, duas sobrancelhas excessivamente depiladas para o seu estilo de jogo.
William
O Sol brilhou, as nuvens escangalharam-se em hemorragias de luz, dos céus ouviu-se o som de trombetas, montanhas afastaram-se amavelmente da frente, vales abriram-se de livre e espontânea vontade, o horizonte recheou-se de portentos. Foi, por outras palavras, mais uma tarde de Sábado na vida de William Carvalho.
Adrien
Mas isto agora dos livres directos veio de onde e porquê?
Alan Ruiz
Qualquer ordem constitucional só é verdadeiramente democrática quando tolera e promove o acesso das oposições ao poder como resposta espontânea ao desgaste e descrédito dos titulares governativos, como diz o povo.
Doumbia
“A girar e a girar, em círculos cada vez mais amplos, o falcão já não ouve o falcoeiro”, como explicou Yeats em “The Second Coming”, o seu célebre poema sobre a armadilha do fora-de-jogo.
Iuri Medeiros
Pouco depois de entrar e pouco antes de sair, conseguiu fazer um movimento interior, uma boa recepção, um passe de primeira, uma perda de bola e uma falta sofrida em zona perigosa, tudo na mesma jogada. Não é bem o mesmo tipo de “polivalência” de Bruno César, mas não deixou de ser impressionante.
Tobias Figueiredo
Tem de melhorar a sua estratégia de comunicação.
Francisco de Oliveira Geraldes
Fez uma pausa no preenchimento da papelada necessária para pedir asilo político no Império Austro-Húngaro e veio ao campo fazer três passes bons e um mau.
Beto
Fez uma única defesa e sofreu um golo em que nada podia fazer: a média de Rui Patrício numa boa mão-cheia de jogos da época transacta.
24 Julho, 2017 at 13:49
Brilhante, como sempre.
Não entendo como é que alguém consegue ter criatividade para escrever tanto tempo seguido dentro deste estilo. Mais: não entendo como é que depois de um empate ou derrota do Sporting, ele ainda consegue -às vezes- fazer com que eu esboce um sorrizito.
24 Julho, 2017 at 13:52
Sempre fantástico.
“Jonathan
Exibe, na minha maneira de ver as coisas, duas sobrancelhas excessivamente depiladas para o seu estilo de jogo.”
24 Julho, 2017 at 13:52
“Podence
Se Podence fosse um animal não seria propriamente daqueles que inspiram medo, como os predadores de grande porte, mas sim um daqueles que provocam irritação, como a melga. Estamos descansadinhos no sofá, ouvimos o zumbido de uma coisa diminuta a passar e quando damos por isso temos uma probóscide enfiada na pele, e um insecto a gargarejar o nosso sangue. Embora, enfim, neste caso não literalmente.”
24 Julho, 2017 at 14:39
Por acso eu já tinha feito “copy” para vir aqui fazer “past”…
Ainda bem que comecei a ler o post de alto abaixo…!!
Gosto imenso destas crónicas…
“Tenho quase a certeza” …que temos por aqui companheiros, que se tentassem escrever (não sei se seriam capazes é claro…!) os seus comentários ao “estilo do Casanova”…
“Aliviavam muito mais o próprio fígado…e não provocavam tantas cólicas a alguns outros…”
🙂
Abr e SL para toda a Familia da Tasca…!!
SL
24 Julho, 2017 at 17:43
Pois, mas isto não é original, foi bichanado ao Casanova pelos defesas adversários.
24 Julho, 2017 at 14:20
Puro Ouro. caso único no mundo da critica futebolistica, certamente.
24 Julho, 2017 at 15:30
Gostei particularmente da dissertação sobre o Gelson mother fucker
24 Julho, 2017 at 17:13
Sim, xô daqui p fora seus olheiros, é flop 😀
24 Julho, 2017 at 16:35
O Casanova devia fazer um livro com estas cronicas.
Eu comprava…
24 Julho, 2017 at 13:48
Boas Tardes, Caros Tasqueiros.
Antes de mais: os golos sofridos em jogos de pré-época só me preocupariam se se passassem no âmbito de um “descalabro” defensivo da equipe. O que não é o caso. Tal como outros Caros Tasqueiros já referiram, parte dos sofridos nesta pré-época resultam de erros individuais.
Em segundo lugar: jogar em 4-4-2 não é a mesma coisa que jogar em 4-3-3, no que à defesa toca.
Quanto o Treinador se encontrava nos milhafres era constantemente referido que a sua táctica (4-4-2) era “de risco” porque, apesar de se traduzir num futebol mais ofensivo, era mais susceptível às transições defensivas.
E não é muito difícil de constatar isto no SCP: com Leo o SCP sofreu 20 golos para a liga (Cedric-Mauricio-Rojo-Jefferson), com Marco Silva 29 (Cédric-Maurício.P.Oliveira- Jefferson). Nada como o descalabro defensivo do ano passado. A presença do “terceiro médio” ajuda no esforço defensivo.
É por isso que no esquema de Jorge Jesus de 4-4-2 torna-se importante que o esforço defensivo comece logo “lá à frente”, de forma a não se criarem autênticas “avenidas” pelo meio do terreno.
Se Slimani era capaz de o fazer, pela sua imensa disponibilidade física, Bas Dost não o consegue fazer. Se a isto juntarmos a pouca apetência defensiva de Alan Ruiz temos que o “meio campo a dois” foi bastantes vezes sobrecarregado defensivamente.
Este ano, veremos. Podence, pela sua rapidez, é capaz de conseguir fazer a primeira fase de pressão defensiva. Alan Ruiz não. Doumbia, não sei.
A não ser que os alas joguem mais “por dentro” defensivamente (Acuña parece ter o “cabedal” para o efeito), não será óptimo alinharmos com qualquer coisa como Bruno Fernandes (se o Adrien sair), Alan Ruiz e Bas Dost.
Veremos…
SL
24 Julho, 2017 at 13:49
As comparações entre o benfica e as restantes equipes do Campeonato são falaciosas. Não vale sequer perder tempo a compreender e tentar concluir ou extrapolar.
O que vale a pena é compreender o porquê de uma influência da álea nos jogos dos lampiões, saber em que jogos e que factores estabeleceram a supressão aos eventos aleatórios. Quem foram os árbitros, quais as jogadas.
Depois, perceber como terá sido a actuação desses árbitros em jogos do Sporting (o resto não me interessa). Os factores aleatórios podem ser positivos ou negativos. Então convirá saber a que sem de deve a supressão dos factores aleatórios positivos nos nossos jogos e a “inlação” daqueles que sendo aleatórios, são negativos.
Como é que esses mesmos árbitros actuaram frente a adversários do benfica nos jogos que antecedem o seu encontro com o benfica.
Como é que esses mesmos árbitros actuaram nos jogos entre os três grandes + o Braga.
Finalmente repetir o ensaio com os árbitros remanescentes.
Quanto aos árbitros que fizeram poucos jogos (Jorge Sousa, Soares Dias, por exemplo) aplicar os mesmos critérios de análise.
A média faz-se entre os grupos de árbitros excluindo dois de cada grupo: os que tiverem piores e melhores resultados.
O Sporting pode mandar uma consultora fazer um estudo desse tipo e consoante o que apurar ou, publica-o ou, guarda-o numa gaveta.
A finalidade é a de determinar quais os árbitros encartilhados e em que medida o são. Sendo todos, tem de ir tudo borda fora. Estou convencido que o menos mau foi o Hugo Miguel e, mesmo esse…
24 Julho, 2017 at 14:07
Uma defesa nova e um gk que nao conta. So a partir do jogo com o Monaco é que vou fazer uma analise. Ate la foi uma defesa a conhecer-se
24 Julho, 2017 at 14:10
Com Jug na baliza…. os golos sofridos não contam.
Por isso…sem stress…
Venham os próximos jogos….
24 Julho, 2017 at 14:33
Naturalíssimo.
10 desses 11 golos foram sofridos com 4/5 renovados.
Isto é, apenas Coates transitou da época passada, sendo que Azbe Jug, Coentrão, Piccini e Mathieu são figuras tão virgens entre si como as Carmelitas Descalças.
E se pensarmos que Azbe Jug tem o mesmo jeito para os postes como Jesus para a Oratória, o resultado nunca jamais em tempo algum seria outro que nao levar 10 secos de equipas top como marselha, fenerbache e valencia e basileia (os tais que ficaram a himalaias de distancia duns Rapzaes Jovens (mas nao jovens demais para humilhar uns treta-campeões)
outro exemplo é o de Coates: o uruguaio não brinca em serviço e o jogo contra o monaco não era pra brincadeira. quando Coates nao inventa o Mathieu fica sem parceiro e vontade para brincar.
Dito isto: cheira-me que a Liga portuguesa nao vai estar à altura da classe de Mathieu&Coates. o jogo de quart acontra o facadas já nos vai dar alguams luzes.
24 Julho, 2017 at 21:06
Concordo!
24 Julho, 2017 at 14:34
Nesta pré-temporada várias coisas estiveram associdas ao excesso de golos sofridos.
1- Integração de novos reforços, alguns deles vindos de uma época com muito pouco tempo de jogo. Mathieu, Coentrão, André Pinto, Tobias (que jogou muito mas na pior equipa da Liga) até o próprio Piccini teve uma lesão e parou cerca de 10 jogos. Chegar com as pernas enferrujadas, levar cargas físicas de outro mundo… precisam quase todos de óleo.
2 – Azbe Jug. Não dá. Vamos falar a sério. O rapaz tem bons pés, até parece ter reflexos, mas pela idade que tem os erros entre os postes e nos cruzamentos já não são justificáveis. Não tem qualidade. E mesmo Pedro Silva teve saídas um pouco infantis no jogo em que participou. Fruto da sua juventude, claro, que depois compensou entre os postes.
3 – No William, no party. Jogar a seis no sistema do JJ é complicado. Exige muita ginástica táctica e tempo de adaptação. William vem receber entre os centrais, constrói jogo desde a saída de bola, pressiona o avançado adversário, sai a jogar, aparece na posição de Adrien, na ajuda aos centrais e laterais e até inicia a manobra ofensiva com os seus belíssimos passes longos. Assumir estas responsabilidades quando és um 8 no Braga ou alguém habituado a jogar num sistema de 3 médios, demora tempo.
Battaglia oferece uma energia que William não tem, mas perde na qualidade técnica. Petrovic tem vindo a surpreender mas ainda tem muito a crescer no posicionamento. Palhinha é mais estático, físico, defensivo. Sempre que lhe é pedido que seja peça ofensiva, acaba por não compensar da melhor forma.
4 – A falta de intensidade em geral da equipa. Jorge Jesus parece ter apostado numa estratégia menos pressionante quando enfrentou as melhores equipas da preparação. Deu-lhes mais bola, fez recuar os extremos, numa linha defensiva que até parece de seis em certos momentos. Isto é possível porque Podence e Bruno Fernandes (por exemplo) são 6 posições em apenas dois jogadores e como tal o ataque não fica comprometido ao não reter tanto tempo a bola. Mas a equipa não estava ligada à ficha. Estava pesada, cansada, em certos momentos pareceu até aborrecida. Contra o Mónaco já vimos essa intensidade nos duelos, concentração na defesa, mais corpo, mais vontade. Gelson e Acuña foram uma ajuda constante, Fábio e Piccini defenderam muito bem porque tinham um apoio que traz mais garantias.
24 Julho, 2017 at 14:41
Bom, o que posso eu dizer desta análise. Que é estupida, tão estupida que o próprio autor o refere no ultimo parágrafo :
“Vários fatores poderão contribuir para esta falta de correlação entre o que se passa durante a preparação e nos jogos a doer. Desde logo, o número de jogos particulares disputados é relativamente pequeno, o que não permite tirar conclusões bem sustentadas. Além disso, os números dependerão sempre da qualidade das equipas que se defronta, do momento da preparação em que cada equipa se encontra, e das entradas e saídas de jogadores que ainda se verificarão até ao início da Liga.”
Como é que alguém debita tanta palha para depois dizer que o que disse não serve para nada 😉
24 Julho, 2017 at 14:46
Tendo em conta que grande parte dos golos sofridos foram de erros individuais provocados por jogadores que não serão titulares, nem tem sido uma pré-época má. Contra o Mónaco que somente foi a equipa que mais golos marcou na europa, em termos defensivos estivemos bem.
24 Julho, 2017 at 14:48
Mas e a correlação …. e o gráfico todo artilhado e quitado ….
Será que este jogo quer dizer que o Monaco vai marcar menos golos este ano? Será que vamos marcar mais ?
24 Julho, 2017 at 16:12
Como dizia o outro: previsões só no fim.
Mas estamos bem encaminhados para sofrermos menos golos que na época passada.
24 Julho, 2017 at 14:53
Estou a escutar um comentador na SportingTV a referir que
Jorge Batista, comentador televisivo (encartilhado)…
Se insurgiu contra a anulação do golo do Mónaco, porque os adeptos já tinham festejado o golo… e é inadmissivel que tenha sido anulado…
Parece que também disse que “a verdade desportiva…vai matar o futebol”
Mas o que será que estes tipos como este parvalhão “bebem ao pequeno almoço…ao almoço e ao jantar…”…
Para depois “despefarem” comentários e opiniões destas…?
Quer dizer…anular um golo “festejado” pelos adptos ” pode matar o futebol…daqui a dez anos…”
Ficarem milhares de adeptos “chateados…por ter sido validade um golo irregular…”…isso possivelmente “dá vida ao futebol”…digo eu…!!
Quando nos veremos livres destas “vampirescas bestas negras”… que “comem à mesa do futebol…?”
SL
24 Julho, 2017 at 15:32
Ele não disse mentira nenhuma. A verdade desportiva vai matar a maneira como esses seres veem o futebol faz muitos anos.
Pode ser que tenham que aprender a ver de uma nova perspectiva!?
24 Julho, 2017 at 15:40
Quer dizer…: “vai matar o futebol deles não é…?”
Abr e SL
24 Julho, 2017 at 16:40
Não conseguem Tadeu…
A verdade, por si só, é coisa que não lhes interessa.
24 Julho, 2017 at 21:33
Não há nada pior que um burro com um curso industrial. Três juntos, então, é coisa que só nos redis se consegue ainda ver, lá para Trás-os-Montes.
O Jorge Batista, o Ribeiro Cristóvão, antigo empregado da cervejeira Angolana que, parece, supervisionava a colocação de caricas nas garrafs da CUCA e o terceiro anormal, de cujo nome me não lembro são, porquista, lampião e híbrido senil (o gajo queria ser director de comunicação do Sporting, com Bruno de Carvalho ao leme, imagine-se). Eles dizem (e são pagos para isso) aquilo que a cartilha do arguido-vieira os manda dizer, a não ser que haja mails com fotografias deles e das amantes, ou sms trocados com o Fernando Mendes que comprometam as 4 carreiras. Sim, porque ninguém sabe que titulares de telefones foram escutados pelos “meninos queridos”, quantos mails com sms do F Gomes existem na posse do arguido-luís (se é só um com centenas de sms ou centenas com milhares de sms). De resto em minha opinião (basta observarmos a sequência de comportamentos de F. Mendes nos últimos 4 meses e só é possível concluir que está a ser chantageado. O benfica faz uma diatribe contra a Federação e chama-lhes de tudo, falta à Gala da FPF, falta ao jogo da Selecção no seu próprio estádio, uma claque do benfica procura agredir e matar à pancada o Presidente da nossa Assembleia Geral, as claques do benfica assassinam um adepto da Fiorentina e do Sporting e o Fernando Gomes vai ao beija mão à “galadela” do arguido-luís? O CD fecha-se em copas e castiga Nuno Saraiva por “delito de opinião”, as decisões sobre processos em que o benfica é queixinhas contra nós, não são tomadas, aguardando placidamente pelo início da época para ferrarem 5 ou 6 meses de castigo a Bruno de Carvalho e o Fernando Gomes fecha-se em copas? Os emails, sms, fotografias de amantes e contas de fruta estão na ordem do dia e F Gomes continua como uma ostra, nem ai, nem ui? Só se compreende caso esteja a ser CHANTAGEADO e, nesse caso, lá estão outros SMSs (ou mails, oui conversas telefónicas) que foram objecto de buscas e escutas pelos meninos queridos. QUANTOS meninos queridos há no País? Só UM? Só o cabral é que é um animal? Ou há uma seita de “meninos queridos” constantes de outros mails que ainda podem vir à superfície logo que entrem em decomposição?
Vou mais por esta hipótese: O Número de bufos-meninos-queridos é indeterminado.
Não é só o Presidente da Liga e o da Federação que estão sob escuta pelo Estado Lampiâmico. Há muita gente sobre a qual o arguido-luís exerce chantagem, acerca da qual manipula informação a que não tem o direito de aceder, gente que vive numa teia de compromissos injustificáveis e de corrupção grosseira, deixando-se sodomizar para que jamais se saiba a verdade porca das suas vidas.
24 Julho, 2017 at 14:58
OFF TOPIC:
já agora, só para dizer o seguinte e vou faze-lo em letras grandes para que os jornaleiros e scoutistas e encartilhados que sei que pululam por aqui, compreendam.
O GELSON MARTINS SÓ SAI POR 100 MILHOES!. OUVIRAM, APRENDIZES DE AGIOTAS?!! OS MENDES E Ca QUE METAM A VIOLA NO SACO PORQUE QUEM DÁ DE OLHOS FECHADOS 30M POR GUEDES, 42M PELO SALAH, 41M PELO TOLISSO OU 57M PELO WALKER, ABRE A PESTANA E CARREGA 100 MILHOES PELO MELHOR EXTREMO DA ATUALIDADE!
O GELSON MARTINS É FEITO DOS VOSSOS SONHOS MOLHADOS. ESTAO A VER AQUELES SONHOS EM QUE ACORDAM MERGULHADOS EM SEIVA E PENSAM QUE NAO QUEREM MAIS ACORDAR PORQUE O MUNDO DOS SONHOS É FEITO DE COISAS TAO BOAS E TAO BELAS QUE NUNCA JAMAIS AS PODERAO TER NA VIDA REAL? O GELSON DANY BATALHA MARTINS É ESSE SONHO.
E SABEM QUE MAIS? É NOSSO!! AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHA
24 Julho, 2017 at 15:33
:)) riso com ecooo ecooo e distorção
24 Julho, 2017 at 15:00
Eu sei que esta imagem…
Tem a ver com o patrocinador da Volta à França… o Crédit Lyonnais…
Mas esta imagem “não seria a mesma…se em vez de um leão…o vencedor segurar por exemplo…” uma
http://www.gifmania.com.pt/Gifs-Animados-Animais/Imagens-Animadas-Aves/Gif-Animados-Galo/Galo-73686.gif
SL
24 Julho, 2017 at 15:01
Esqueci-me da imagem principal…
http://static.globalnoticias.pt/dn/image.aspx?brand=DN&type=generate&name=original&id=8658960&w=579&h=371&t=20170724141500
SL
24 Julho, 2017 at 15:34
😉
24 Julho, 2017 at 21:37
Faltam-lhe as putas das orelhas!
24 Julho, 2017 at 15:01
o que é isto. pá?!! mas o que é isto?!!! meu deus….
https://www.youtube.com/watch?v=M2yg4Vc8P90
24 Julho, 2017 at 15:19
Fdx! Parte-os todos!
Se ele melhorar o último passe/finalização, será um dos melhores extremos do mundo.
24 Julho, 2017 at 15:23
Que é isso…?
Um “milagre da Natureza” meu amigo…!!
Abr e
SL
24 Julho, 2017 at 15:43
Mas ainda é muito inconsequente …. para o que produz de chegada à área … faltam lhe 2 decimas de segundos de pausa mental
24 Julho, 2017 at 15:43
Está quase no ponto!
24 Julho, 2017 at 15:52
hum hum eu lido bem com a inconsequencia dele. principalmente se dessa inconsequencia nascerem 10 assistencias e 7 golos para a primeira epoca a serios de um miudo de 22 anos
24 Julho, 2017 at 16:46
Marcelo não concorda…
… devido ao transplantre renal!
24 Julho, 2017 at 16:17
100 milhões com duas pernas!
24 Julho, 2017 at 16:48
Ainda bem que o Ferguson já não treina!
24 Julho, 2017 at 19:43
Dá para contratar este miúdo?
24 Julho, 2017 at 21:48
São cento e vinte Milhões com alistada verde e branca vestida!
24 Julho, 2017 at 16:12
A pré-época serve para integrar jogadores novos, trabalhar a vertente física para o plantel aguentar uma época inteira, trabalhar a vertente técnico-táctica, com as suas várias nuances.
Por tudo isto, é natural que surjam erros, que são perfeitamente normais. Com esses erros a equipa evolui.
SPORTING!
24 Julho, 2017 at 18:18
É preciso ter lata para um tipo apresentar uma “correlação” que não é correlação nenhuma. O gajo que apresentou isso só deve “saber” estatística dos gráficos de EXCEL.
24 Julho, 2017 at 18:45
Pois, Estatística e Delineamento Experimental não deve conhecer … Nem tão pouco o significado de ANOVA’s, ou até o que significa o r quadrado …
AHAAHAHAHAHAHA
24 Julho, 2017 at 21:58
A pré-época, há dois anos deixou-me expectante. Que seria que JJ ia dar no Sporting? Fruta ou bacalhau?
O ano passado, deixou-me muito apreensivo.
Este ano deixou-me completamente descansado.
Agora, meus amigos, a nossa época de 17/18 deixa-nos a todos pendentes de NÃO sair Gelson, William, Adrien ou Rui, ou todos eles pois, também isso é possível.
A questão das saídas, se o planeamento da época 17/18 foi efectivamente resultado de uma análise a sério, está acautelada. O ano passado, a saída de Slimani e João Mário apanharam Bruno de Carvalho, não direi a dormir mas, “pouco desperto”, de surpresa. Essa situação terá de estar acautelada já pois, vêm daí os problemas que tivémos a seguir. Há males que chegam por bem e as lesões de Adrien, são um deles. Mostrou-nos o que iria acontecer caso o tivéssemos perdido também.
Além disso, não há melhor Clube para estar, esta época, para os jogadores Portugueses, senão o Sporting. No fim da Época, espera-se, estará um Mundial à espera.
Depois disso, sim, devidamente valorizados, admito que até saiam todos, excepto o Rui Patrício pois me parece que ele não vai querer ir e o Sporting saberá compensá-lo o suficiente para que fique e acabe cá a carreira desportiva, seguindo-se-lhe uma carreira no Sporting. O Rui nunca será um Aurélio Pereira mas, pode vir a ser um excelente elemento em qualquer área da nossa actividade, designadamente, como “embaixador” do Clube.
24 Julho, 2017 at 23:02
Acaba por ser um tópico interessante para análise estatística e discussão: existe uma correlação de resultados de pré-época com o resto da temporada?
Mas o exemplo é uma amostra de como não fazer análise estatística…impossível tirar quaisquer conclusões dado o tamanho da amostra e as variáveis não controladas
24 Julho, 2017 at 23:47
Exactamente. 100% de acordo.