É bem, fazer barulho sobre os diferentes tratamentos dados a estes cabroes

E depois vem com a treta que quanto mais os atacamos mais se unem, a verdade e que andam nervosos, sabem que sao corruptos mas nao gostam de ser relembrados ou confrontados com ao podridao que reina , sobretudo com as trafulhices do vieira, infelizmente enquanto a lampionagem dominar nao ha tomates neste pais, so folclore.

o ipdj recebeu uns pares de luvas e pronto.
é assim que funciona este país.

side note:a capa da bola de hoje foi paga com chouriços,não foi?
gosto particularmente do pormenor que diz:”quem o conhece desde miúdo não tem dúvidas,golo foi intencional e merece ser o melhor do ano”
pahahahaha
Loures já tem um chouriço a concorrer não precisa de outro,isso é concorrência desleal.

Multem mais pesado e mais xs.
O carnide já foi multado?

Enfim, de acordo com o Nuno Saraiva, há mais de quarenta processos-crime em tramitação, cujos arguidos são actuais membros dos NNG(ays) e dos dv. Veremos o que acontece.

Parece-me que tem mais uma vez de ser a Assembleia da República a chegar-se à frente e redefinir o quadro penal para os membros de claques não legalizadas bem como para os clubes que as financiem ou por qualquer outro modo as beneficiem com meios e benesses passíveis de ser avaliados em dinheiro.
A pergunta que se impões é:

-O que fazer, em termos legislativos e em termos práticos? Sem preocupação de sistematização

a) A associação de sócios e apoiantes de determinado Clube em Claque deveria importar na participação da SAD e Clube nessa associação de fins específicos mas, não lucrativos.
b) a criminalização da posse e da utilização de utensílios pirotécnicos por membros individuais das claques e das próprias claques. É estritamente proibido dentro de recintos desportivos, estádios ou pavilhões de armas de qualquer natureza, ainda que legais. As administrações das SAD e Clubes em cujas instalações existam sedes ou salas , partes de edifício, arrecadações utilizadas pelas claques seriam cível e criminalmente responsáveis, solidariamente com as claques e seus membros, enquanto possuidores de armas, munições, explosivos , armas brancas ou similares e armamentos de qualquer natureza, ainda que pertencente a pessoas titulares de licenças de uso e porte de arma que se encontrem nas instalações da SAD ou Clube.
c) Os clubes deveriam ter de comunicar a lista dos seus sócios que participem na claque bem como proceder à sua actualização semestral junto da Autoridade Pública (Comandos centrais da PSP e da GNR, bem como PJ).
d) Membros de claques com registos criminais por crimes praticados há menos de DEZ anos deixariam de poder entrar em recintos desportivos até perfazerem 15 anos sobre a data da condenação mais recente.
e) Os reincidentes e aqueles que houvessem cometido crimes com sentença transitada em julgado há menos de 3 anos deveriam ter o acesso a recintos desportivos vedada por 6 anos.
f) O cartão de Cidadão deveria referir expressamente a participação numa claque desportiva, por recurso a um código alfa-numérico.
g) bem como o cartão de sócio do clube obrigaria a mencionar a claque a que pertencessem e o nº do cartão de cidadão de cada associado do Clube.
h) Qualquer Clube ou SAD deveria ter o poder de recusar a admissão ao seu estádio de claques não legalizadas de clubes adversários.
i) As administrações das SAD e Clubes seriam solidariamente responsáveis, do ponto de vista cível e criminal pelos actos cometidos por membros das claques antes, durante e depois de eventos desportivos , perpetrados num raio de 5000 metros dos locais onde os eventos decorram.
h) A Criação dentro do IPDJ de uma vice-presidência exclusiva para a gestão e contrôlo de informação relativa às Claques de Clubes Desportivos, directamente dependente da Secretaria de Estado da Juventude e Desportos.
i) As actuais multas relativas ao comportamento de claques deveriam DECUPLICAR (não 30.000,00€ mas, 300.000,00€, por exemplo) e decuplicar de novo, sempre que os actos ilícitos sejam praticados por membros de claques não legalizadas. (não 300.00,00€ mas, 3.000.000,00€).
j) Os Comandos da GNR e PSP deveriam criar uma unidade, mista das duas forças, com funções meramente administrativas que, se ocupasse
em termos administrativos de tudo quanto respeite às claques e à fiscalização do cumprimento da Lei. Por outro lado, que verificasse através de agentes à paisana, nos eventos desportivos, a actuação de claques e tivesse os necessários poderes para fazer agir a força pública imediatamente, perante situações perniciosas em desenvolvimento pelos membros de qualquer claque (por exemplo logo que estivesse em preparação ou tivesse sido observada a utilização de materiais pirotécnicos, fazendo evacuar a zona da claque onde tal se verifique,os presentes recolhidos em carrinhas, levados para as instalações adequadas, revistados de novo e interrogados sobre o ocorrido.

Isto é que era intervir e intervir decisivamente para pôr fim ao crime nas claques desportivas.

GOC