Vale a pena espreitar a entrevista do capitão da equipa de hóquei em patins, João Pinto, ao Jornal Sporting.
Vale a pena espreitar a entrevista do capitão da equipa de hóquei em patins, João Pinto, ao Jornal Sporting.
© 2024 A Tasca do Cherba — Powered by WordPress
Theme by Anders Noren — Up ↑
3 Outubro, 2017 at 9:00
Não sigo muito o hóquei (não dá para seguir tudo, ainda para mais à distância) mas acho uma modalidade muito bonita!
Gostei bastante da entrevista, também!
E claro, só posso concordar com o título!
3 Outubro, 2017 at 9:05
Bom dia para a Familia da Tasca…
“Está na hora…” e não é só no hoquei…!
Abr e SL
3 Outubro, 2017 at 9:14
este “chaval” é uma máquina, daqueles que dá tudo pelo Sporting!
3 Outubro, 2017 at 10:13
É muito simpático na primeira abordagem.
Sou fã… Do mustã!
3 Outubro, 2017 at 10:15
ya, estive no outro dia numa troca de ideias com ele, é um tipo muito fixe, daqueles que dá gosto partilharmos o nosso Sportinguismo.
3 Outubro, 2017 at 9:20
Dará já para passar Porto e Benfica?
Do que vi no voleibol, o título não será impossível. A veterania de alguns elementos pode ser um entrave, especialmente em jornadas duplas, mas qualidade há, e muita. O Denis e o Aussie parecem ser de topo, para a realidade nacional.
No andebol a revalidação é possível; o início não foi auspicioso mas o plantel, ainda que com lacunas, é o mais forte de entre os candidatos. Depois do embate com slb o calendário fica fácil até à viragem, e numa fase adiantada não teremos desgaste europeu, enquanto que fecepe e slb terão EHF.
No futsal acredito numa limpeza interna. Muita qualidade. Muita seriedade. Djo parece ter voltado bem, Dieguinho finalmente a confirmar porque veio, Anilton evoluiu depois de uma estreia abaixo das expectativas. E (ainda) não há Cardinal e Divanei. Na “championes”… o que será, será.
3 Outubro, 2017 at 9:48
Bom resumo
3 Outubro, 2017 at 11:08
Confesso que no hóquei ainda não tenho noção do nosso real valor.
3 Outubro, 2017 at 9:26
Era bom. Reforçámo-nos para isso? Teremos cabedal para os rivais?
3 Outubro, 2017 at 9:35
Sem aselhices/amadorismos de secretaria estaremos na luta, a mesma luta onde deveríamos ter marcado presença na última época.
O calendário dos jogos que decidem entre os 5 habitualmente primeiros classificados/candidatos, onde se destaca mais uma vez o final de primeira e segunda volta com jogos a espécie de play-off a quatro para o título (Sporting, Porto, Benfica e Oliveirense):
5ª Oliveirense – Barcelos
7ª Benfica – Barcelos
8ª Barcelos – Porto
9ª Sporting – Barcelos
9ª Oliveirense – Benfica
10ª Benfica – Porto
11ª Sporting – Benfica
11ª Oliveirense – Porto
12ª Porto – Sporting
13ª Sporting – Oliveirense
18ª Barcelos – Oliveirense
20ª Barcelos – Benfica
21ª Porto – Barcelos
22ª Barcelos – Sporting
22ª Benfica – Oliveirense
23ª Porto – Benfica
24ª Benfica – Sporting
24ª Porto – Oliveirense
25ª Sporting – Porto
26ª Oliveirense – Sporting
3 Outubro, 2017 at 10:36
Eu acho é que o JJ tem de reinventar Battaglia. Este não serve. Talvez até seja superior a Adrien na cobertura e a destruir, mas na decisão e circulação de bola, muito fraco e talvez seja um dos maiores responsáveis pelas más saídas da equipa vs Porto e Barcelona.
Talvez testar mais Mattheus Oliveira, perdendo capacidade de recuperação.
Recuar Bruno Fernandes é tirar golos à equipa.
Vejo com muita apreensão esta época. Superiores em tudo excepto neste ponto e temo que, seja o ponto mais importante.
3 Outubro, 2017 at 10:40
Wrong spot, sorry.
3 Outubro, 2017 at 11:47
O nosso melhor meio campo é William e B. Fernandes…eu sempre disse isso. O B. Fernandes é muito melhor box to box que 2 avançado.
O nosso problema é não termos um 2 avançado como deve ser…
3 Outubro, 2017 at 11:57
Battaglia será importante se melhorar o passe, e já nem falo em passe longo.
Mas que raio, gajos que só jogam a bola n fazem um passe de 2/3 metros certo?? Ainda contra o porto mandou cada tijolada…minha nossa
3 Outubro, 2017 at 12:09
Tipo William que só lateralizava?!
3 Outubro, 2017 at 13:38
Também passa pela decisão, vejo-o a fazer cavalgadas em direção ao jogador a quem vai passar a bola. O passe sai-lhe do pé como último recurso, sem critério.
3 Outubro, 2017 at 11:08
Grande Mustang.
Bom jogador, sempre com enorme atitude.
3 Outubro, 2017 at 11:08
É a modalidade em que tenho mais expectativas. O Matias Platero foi a cereja no topo do bolo, num plantel que me parece mais forte e equilibrado. Temos um 5 fortissimo:
Girão, Platero, Magalhães, Gil e Perez com excelentes opções de ataque, JP, Caio, Font, Vitor Hugo. Muita gente para fazer golos de toda a maneira e feitios.
Off: Parece que o Danilo e Brahimi estão “tocados” e não vão as selecções.
Não é curioso? Há coisas fantásticas.
3 Outubro, 2017 at 11:26
E fisicamente?
É que o banco pode valer o campeonato se tiver qualidade para aguentar o jogo enquanto os decisivos descansam.
Estou curioso em ver os primeiros jogos a sério.
3 Outubro, 2017 at 12:14
Temos alguma veterania, mas não é por aí. Falta talvez mais um jogador de caracteristicas mais defensivas, para além do Magalhães que esteve em excelente plano no ultimo Mundial. Tipo Miras.
No banco, também acho que estamos mais fortes do que na época passada.
3 Outubro, 2017 at 12:23
Já agora, que se evitem erros de secretaria. Ajuda.
🙂
3 Outubro, 2017 at 11:40
Seria bonito na estreia do Pavilhão João Rocha sermos novamente campeões em hóquei, uma modalidade onde temos um historial fortíssimo.
3 Outubro, 2017 at 12:11
O mal amado vai passar a bem amado…”tattoo blessed”.
3 Outubro, 2017 at 12:36
Com a gordura toda que tem, dava para fazer uma savana inteira
3 Outubro, 2017 at 12:40
De homem era o Acuna fazer o Timon e o Pumba…E depois tiravam a foto juntos!
3 Outubro, 2017 at 12:18
Tirando o futsal, tenho muitas reservas sobre a organização do Sporting nas diversas modalidades. Organização, estrutura, modelo de trabalho…
Vamos ver como as coisas vão correr mas tirando o futsal tenho dificuldade em ver uma modalidade ser campeã com regularidade…
3 Outubro, 2017 at 12:27
No hóquei estamos a fazer o percurso correto, há muita qualidade nas camadas jovens. viemos de divisões baixas, amadorismo, etc. Chegar e apanhar com um super-carnide, um porto muito forte e uma Oliveirense que sempre investiu muito não é fácil.
Andebol, conseguimos o título e temos tudo para renovar. Esta fase é enganadora porque as competições pesam e nota-se a falta do Asanin e Ruesga. Mas na fase final estaremos fresquinhos.
Vólei, gostei do que vi até agora e futsal nem é preciso falar muito. Talvez falta apenas um “Juanjo” para a UEFA ser uma enorme possibilidade.
3 Outubro, 2017 at 12:32
Posso estar enganado e terem-me enganado…mas eu não estou a falar de equipas competitivas. Isso temos…porque temos grandes jogadores.
Eu estou a falar de organização, de um rumo e estratégia traçados, de saberem o caminho que vão percorrer, de gente competente nas direcções e secções.
Quer no Andebol quer no Hoquei vejo pouco mais que despejar dinheiro na equipa. E já me disseram que era assim que funcionava. A sensação que tenho é que temos o campeonato do ano passado à custa da quebra do porco e de termos grandes jogadores…acho que 90% dos Sportinguistas já não acreditava porque não acreditavam que o porco escorrega-se daquela maneira no final.
3 Outubro, 2017 at 13:04
O andebol sempre teve equipas caras. Faz parte da narrativa (já li em diversos locais) dizer que a croquetagem nunca apostou na modalidade, mas isso é mentira. Os orçamentos sempre foram competitivos, sempre se foram buscar bons jogadores portugueses, o problema é que não rendiam. Fabio chegou e estagnou, Hugo Rocha era um cepo, foi para Braga e aprendeu a jogar, Spinola era craque no fecepe, chegou e fez peva, etc… Depois os estrangeiros, era cada um pior que o outro. Mas de borla não viriam.
O que custa é ver um entra e sai, sempre a tentar resolver as questões com aquisições, quando o problema era a falta de rendimento. Claro que depois entra em campo o factor rumor, de que a exigência era nula, se estavam cag**ndo, boa vida e noitadas. Quando se viam jogadores que mal podiam com as pernas dentro de campo, sim, esses rumores ganham consistência.
E claro, o eterno facto físico. O Porto com armários, o Sporting com mesinhas de cabeceira.
O ano passado construiu-se a tal equipa de raíz, à imagem do treinador, rompeu-se com o passado, indo buscar jogadores habituados a graus de exigência superior. Alguns fizeram a diferença, outros ficaram abaixo do esperado, o que é normal. Ainda assim, cometeram-se alguns erros de julgamento (não acho que Pedroso e Carneiro sejam boas apostas), mas este defeso foi bem conseguido (dificilmente se iriam dispensar jogadores caros). Veremos o rendimento dentro de campo.
A competência da secção tem sido posta em causa pelos factores atrás descritos, daí todos verem com bons olhos a chegada do Galambas. Mais uma vez, é dar tempo. O início, pelo dossier treinador (não, o Canela não foi unânime), não foi o ideal.
3 Outubro, 2017 at 14:13
Não estou por dentro na matéria da organização, comento com base naquilo que está à vista e podemos acabar por ser injustos.
No futsal, é um luxo. Albuquerque…
No hóquei, a tentativa Trindade foi um enorme falhanço (percebi a ideia, mas correu mal). Parece-me que estamos muito bem agora, inclusive na relação com os pais dos miudos, as camadas jovens, os apoios.
No Andebol, parece-me que falta um… Albuquerque.