Andamos há mais de uma semana a discutir o cansaço. Que apanhar o Barça e depois o fcPorto era uma merda, muito por culpa do cansaço. E notou-se. O cansaço. E antes que fiquemos tão cansados que não tenhamos tempo para raciocinar, deixem-me dizer-vos que esta é uma conversa que me cansa de tanto me fazer pensar. Em quê? No desejo que quase todos os jogadores têm de poder ir para a Liga Inglesa ou para um colosso futebolístico, onde fazer três jogos por semana é algo normal.
Assim sendo, será este tão falado cansaço uma questão de falta de hábito? De diferenças na preparação física? De mentalidade?
3 Outubro, 2017 at 12:50
Para mim e no nosso contexto apenas pura falta de estratégia desportiva e gestão do plantel.
Mil vezes ser campeão do que passar a fase de grupos.
Enquanto não ganharmos cá dentro jamais seremos competitivos lá fora
3 Outubro, 2017 at 16:53
Pois eu acho o contrário.
Enquanto não mostrarmos que somos fortes lá fora, fazendo coisas de relevância na CL e chegando a finais da EL, nunca seremos respeitados e tratados como iguais com os corruptos cá!
E digo isto há mais de 5 anos!
No primeiro ano do Jesus, com um campeonato brutal, um futebol com mais do dobro da qualidade dum miserável Benfica, viu-se que não chegou porque não é dentro das 4 linhas que se decidem os campeões.
Para quem tem poder, FPF, Liga, APAF, o Sporting nem conta! Se contasse não se atreviam a colocar-nos o pé em cima sempre que é preciso!
Enquanto não mostrarmos que somos uma grande equipa, e para isso tens de o fazer lá fora porque cá não te deixam, não temos hipótese de aspirar a ter um tratamento justo e imparcial.
Essa coisa do “só quando formos campeões cá” é uma falácia porque não vamos ser campeões cá enquanto tudo isto não mudar!
3 Outubro, 2017 at 20:30
Andas com a muchela toda mamada 🙂
3 Outubro, 2017 at 21:39
Eu respondia-te, TadeuQueNãoChegaAo69… :p
3 Outubro, 2017 at 12:50
Das três. Mas atenção que os clubes ingleses mudaram muito desde que os seus plantéis já não têm uma primazia de jogadores britânicos e os treinadores trazem a bagagem de outras ligas. Hoje já fazem rotação, já alinham nas Taças com mistos de suplentes com os titulares menos desgastados.
O problema é que em Portugal o desgate também é muito mental. A pressão sobre os jogadores dos três grandes, aliada à exigência das massas associativas e a uma falta de cultura desportiva atroz, faz com que os jogadores atinjam níveis de desgaste acima do normal.
Não retiro da equação também uma espécie de síndroma gerado pela própria “conversa do cansaço”. Se pegares num jogador e lhe disseres que ele está cansado de Domingo a Terça, na Quarta ele está mesmo convencido que está cansado.
3 Outubro, 2017 at 13:25
Agreed. Se bem que no uk também se intrometem muito na vida dos jogadores, mas pelo menos não há aquela constante suspeita de se estar a jogar contra o árbitro também. Até aí deve ser complicado mentalmente, quando lutas para ganhar e vês o árbitro estragar tudo em uma ou muitas más decisões.
3 Outubro, 2017 at 12:59
Na liga inglesa há igualmente o factor cansaço que pesa bastante. Aliás os resultados europeus das equipas inglesas dizem tudo. O MU ganhou a Liga Europa porque se afundou na Premier League (e passou a jogar na PL com suplentes), de resto é um vazio. Quanto ao cansaço entre eles é uma falsa questão porque quando todos jogam semana e fds, essa questão não se coloca. Todos sentem, estão todos em igualdade de circunstancias.
A questão para mim é a dificuldade que o JJ tem em rodar as suas equipas pela complexidade do sistema, que se molda muito ao jogador e ás características do jogador e depois é difícil de substituir em posições chave…
Isto em termos abstractos. Esta semana acho que é impossivel não perceber que a equipa estivesse cansada depois do jogo com o Barcelona, um futebol que obriga a equipa a correr uma barbaridade, ainda por cima com menos 1 dia de recuperação.
Outra questão é a preparação física. As equipas inglesas levam uma tareia na pré-época (como as italianas). Depois levam uma tareia ao longo de toda a época. É constante o ritmo. É muito mais difícil gerir jogadores que de repente têm ciclos de 5 jogos em 2 semanas mas depois têm 2 jogos em 5 semanas…
Não sou especialista em performance fisica…não sei o que poderíamos fazer diferente e o que eles fazem diferente…isto é só mesmo a leitura que um leigo faz deste problema…
3 Outubro, 2017 at 13:05
E como diz o Javardeiro…acresce que na liga inglesa se roda muito a equipa, principalmente equipas com competições europeias…
3 Outubro, 2017 at 13:11
Estava a ver que não, finalmente alguém com um bocado de lucidez a comentar este tema…
E há outro pormenor quantos pontos perdeu o campeão inglês o ano passado? Quantos deles por terem estado pior fisicamente?
Ah e tal no campeonato inglês….no campeonato inglês não há padres, a puxarem uns e a empurrarem outros, no campeonato inglês, todos se cansam, por igual e todos pagam por isso, por igual…..
3 Outubro, 2017 at 13:30
O Campeão Inglês das ultimas 2 épocas não estava nas competições europeias. Só para acrescentar ao que dizes e bem. Os que estavam na europa não foram longe nem conseguiram ser competitivos no campeonato (exemplo disso é o Tottenham que fez uma grande PL mas porque jogou com os suplentes nas competições europeias e o MU que foi o inverso, fazendo uma PL medíocre e tendo ganho a Liga Europa com uma equipa de champions).
Só conheço 1 campeonato em que eles rodam menos mas ganham. O Espanhol. E é capaz de estar relacionado com os clubes espanhóis serem completamente levados ao colo na Europa, mesmo em Espanha os grandes são ultra-beneficiados e ainda têm aquela forma de jogar irritante de passe para o lado e meter os outros a correr…
3 Outubro, 2017 at 13:35
Mesmo assim o Atlético vacila imensas vezes. O Uefalona e o Real é um colinho constante, não haja dúvidas sobre isso.
3 Outubro, 2017 at 14:14
completamente de acordo com tudo o que escreveste desde o primeiro comentario tiago.
3 Outubro, 2017 at 16:06
Não estás a dizer que o MU fez um PL medíocre porque apostou na Europa, estás? Se sim, estou totalmente em desacordo contigo. A PL já estava por um canudo e agarraram-se às taças para compor a época.
3 Outubro, 2017 at 16:22
Concordo contigo. O que digo é que ganhou a Liga Europa porque na PL já não chegava aos lugares de champions e foi a oportunidade que tinha de estar este ano na champions. E que só ganhou a Liga Europa por isso…Se tivesse levado as 2 até ao fim tinha perdido as 2…
3 Outubro, 2017 at 13:27
+1
3 Outubro, 2017 at 14:27
Excelente análise!
3 Outubro, 2017 at 13:11
Eu fazia uma maior rotação planeada, e treinava mais comportamentos e táticas que ajudassem diferentes jogadores a fazerem as mesmas posições.
Já tinha posto mais vezes Palhinha ou Petrovic, Mattheuses, Alan e Iuri, Ristovski, etc
3 Outubro, 2017 at 13:29
Não sei se tinhas, porque a pressão para não perderes pontos é gigante, seja na crítica, seja efectivamente no que isso vai significar no final do campeonato. Na Liga Inglesa é um pouco diferente.
Não nego que deva haver alguns momentos de gestão que JJ devia aproveitar, mas isso não pode ser constantemente.
3 Outubro, 2017 at 14:37
Eu sei. Seria um risco assumido desde o início.
Então na Tasca era um fartote 🙂
3 Outubro, 2017 at 20:35
Ainda estou perplexo … como tiveste coragem de escrever aquela sugestão
Alan? Iuri? Filho do bebeto???
:)))
Muita bom 🙂
3 Outubro, 2017 at 13:15
Sem duvida uma questão de mentalidade . Seria ridículo pensar que ao final de dez ou onze jogos oficiais existisse cansaço . Entramos cheios de medo com porto isso sim . Com falta de confiança , num jogo em que devíamos ter entrado para ganhar . Falta exigência e aqui a culpa é claramente de Jesus . Que não conseguiu passar aos jogadores um discurso de confiança de que e para ganhar , de que somos bons e não temos que ter medo de nada . Mentalidade competitiva , cultura de vitória !!! E o que tem faltado ano após ano. Depois ficamos contentes por afinal estarmos só a dois pontos , por termos saído vivos de um jogo em que tínhamos quarenta mil a apoiar , em que jogamos em casa a liderança do campeonato . Falhamos sempre. Foi há dois anos no jogo em Guimarães e ainda tivemos oportunidade de rectificar em alvalade perante mais quarenta mil contra o slb e voltamos a falhar . E só vitórias morais e no caso do jogo deste domingo nem isso , a derrota era mais do que justa . Quem veste a camisola do sporting tem que ter outra mentalidade . Há sempre a questão da qualidade dos jogadores , mas este ano não temos plantel para ser campeões ??? Temos . Podemos não ter grande banco , mas temos plantel para não andar a perder pontos com os moreirense desta vida . Fui a Moreira de Cónegos e foi mais do mesmo . Falta de mentalidade , falta de nos assumirmos !!! Estamos todos contentes porque ganhamos 6 jogos em oito . Mas já pensaram como foi ?? Com muito mais sorte do que mérito . Sorte de ter dois gajos que fazem pênaltis estrupidos na feira e em alvalade com o Setúbal , sorte no jogo com o Estoril . Eram jogos que podiam perfeitamente ficar empatados . Isto não é o que eu quero para o meu clube . Quero ver um jogo e ver uma equipa a dar tudo , a comer a relva , a disputar todas as bolas como se fosse a última , em que o treinador consiga tirar tudo mas mesmo tudo dos jogadores . Acham que o Marega ou o Ricardo ou o ganes , ou o Sérgio Oliveira aprenderam agora a jogar a bola ?? Ou o Marcano ??? Quem fez a diferença foi o treinador . E e isto que eu espero de Jesus este ano . Que faça a puta da diferença
3 Outubro, 2017 at 14:16
vamos ver se no final o sérgio conceição vai fazer a diferença
3 Outubro, 2017 at 16:08
+1906
3 Outubro, 2017 at 20:36
Paz à tua Alma!
3 Outubro, 2017 at 13:18
Deves ter razão. Aliás, a grande parte das equipas que jogou na Champions empatou no fim-de-semana…. mas isso é tudo uma coincidencia, o cansaco é todo psicológico.
Bastaria fazeres uma pesquisa rapida, como eu fiz.
Das 32 equipas que jogaram na CL, 14 empataram no fds, 16 venceram e 2 perderam.
Não creio que seja uma coincidencia estes resultados, mas se preferes andar a chamar-lhe mentalidade estás à vontade.
Sendo equipas de Champions temos de assumir que ganham a maioria dos jogos domésticos, e estes resultados revelam que apenas metade conseguiu ganhar (grande maioria por 1 golo de diferenca). Os numeros falam por si.
3 Outubro, 2017 at 13:31
A própria Juventus quase intocável em Itália perdeu pontos. Aliás, se formos por aí, Sporting, Frutas e AssHoleB, todos perderam pontos. Porque mesmo o fcp com menos cansaço que o Sporting, rebentou na segunda parte.
3 Outubro, 2017 at 13:31
Isto do cansaço existe sim, temos é de saber jogar com isso sem perder o foco.
3 Outubro, 2017 at 13:46
O cansaco existe.
Todas as equipas são afetadas e mesmo grandes equipas têm dificuldades.
Claro que temos de tentar melhorar, mas andar a dizer que não é desculpa é ridiculo.
Temos sempre de tentar dar o melhor, e temos obrigacão de ganhar todos os jogos, mas é visivel que após jogarem na CL as equipas evidenciam frequentemente uma quebra na jornada seguinte.
Agora há que tentar fazer uma melhor gestão, e quicá assumir que juve e barca fora são jogos perdidos à partida para poupar um pouco o plantel. Os restantes jogos em Avalade podem e devem ser ganhos. Mais vale tentar ganhar à juve em casa do que rebentar a equipa toda no jogo fora e depois nem em casa nem fora.
3 Outubro, 2017 at 14:16
Epa eu espero que não se “cague” completamente para o jogo fora com a Juve, até porque vou lá estar 😛
São também estes jogos que equipa, adeptos e jogadores ambicionam, para se porem à prova.
3 Outubro, 2017 at 16:17
Queria tanto…mas tanto…ir.
Ainda tentei convencer mulher e puto (de 6 meses) a fazermos uma viagem de carro a visitar Espanha e norte de Itália e tal…depois parávamos inadvertidamente em Turim…eu ia ao jogo…mas não teve acolhimento (diz que para um puto de 6 meses é muito violento)…
Um gajo tenta sempre… 😀
3 Outubro, 2017 at 16:31
Olha é uma pena, teria sido uma bela ideia, pois por 2h de jogo, ou 4h no total, a tua mulher tinha uma bela viagem até lá.
3 Outubro, 2017 at 16:33
Pois…foi nisso que pensei! A viagem é espectacular, ela vai querer fazer…e eu tenho tudo.
E ela gostou da ideia…inicialmente…mas conforme ia pensando melhor e falando com pessoas…percebeu que podia ser muito violento para o puto! Só me lixam…hehehe!
3 Outubro, 2017 at 16:47
Uma viagem de carro como essa para uma criança de 6 meses era tremendamente complicada. Duração e tipo de estrada. É que até a auto-estrada é complicada.
Se queres mesmo ir, o meu conselho é que vás sozinho.
3 Outubro, 2017 at 17:07
Pois…já sei que não vou… 😀 ! Foi o que toda a gente nos disse…nós estávamos embalados pela vontade de fazer esta viagem e a minha de ir à bola…mas já travámos…com abs…
Fica para daqui a uns anos… 😀
3 Outubro, 2017 at 20:37
Vai de avião e voltas na mesma noite e dizes que foste comprar tabaco.
3 Outubro, 2017 at 20:39
Hahahahahaha!!! 😀
3 Outubro, 2017 at 13:44
Pum!
A crueldade dos números!
3 Outubro, 2017 at 13:22
Usando o exemplo da Liga Inglesa, quantas e quantas vezes eu vi jogadores principais da equipa sentados no banco para certos jogos, Rooney, Teves, Agüero. Isto não há milagres, nem na liga inglesa, que embora os jogadores possam apresentar um capacidade física um pouco maiores também eles se cansam com os excessos de jogos e também eles poupam jogadores. A diferença fulcral, é que mesmo lá os grandes perdem pontos, cá se o Sporting perder pontos, além de ser criticado, arrisca-se a ser jogo decisivo na luta pelo campeonato.
3 Outubro, 2017 at 13:25
Mentalidade e treino.
Basta ver a massa muscular que Ronaldo e Nani ganharam mal chegaram a Manchester. Ha maior rotação tambem o que ajuda a prevenir o cansaço
3 Outubro, 2017 at 13:28
Rever o que disse o Hugo Viana quando chegou ao Newcastle
3 Outubro, 2017 at 13:27
O cansaço explica-se muito facilmente…
todos apregoam ao 7 ventos que o plantel do porto não é melhor que o nosso… mas veja-se a constante rotação que S. Conceição faz dos laterais, meio campo e extremos em relação a JJ!
Como sempre JJ este ano voltará a contar com 13 ou 14 jogadores… não mais!
Não é cansaço… é inépcia para gerir planteis, sobretudo em dar confiança e motivação aqueles que deveriam ser alternativas aos jogadores nucleares!
3 Outubro, 2017 at 14:18
pois mas olha o danilo que joga sempre e está neste momento sem pernas.
3 Outubro, 2017 at 14:21
Quando a pressão para não perder pontos é tanta, é normal que não se aposte nas “dúvidas”.
O jogador até pode desenrascar, mas é uma incógnita.
No caso do Porto a qualidade nessas posições é muita. Os centrais não rodam, o meio campo roda pouco. Os laterais que têm são 4 que podia ser titulares e os extremos tem 3 titulares
No Sporting temos posições em que se não joga o titular, o suplente não oferece garantias.
Temos debilidade no lat esquerdo (caso mais gritante) no meio campo temos 3 titulares e ninguém que ofereça qualidade idêntica. Nos extremos a mesma coisa, 2 titulares e 1 possível titular. Ponta de lança estava lesionado o Doumbia e Alan em baixo de forma e Podence sem ritmo. São jovens que precisam de errar para jogar e errar no Sporting sai caro
3 Outubro, 2017 at 14:22
*jogar para errar
3 Outubro, 2017 at 20:39
Então tu … cada vez que o Alan joga é só moral aqui no tasco!
;))
Vocês andam a brincar com a tropa …. só pode?!
3 Outubro, 2017 at 20:45
+1
3 Outubro, 2017 at 13:39
Há formas de diminuir o tempo de recuperação e fazer com que corram que nem os cavalos do Porto.
3 Outubro, 2017 at 13:48
Mas no Sporting apenas usamos meios legais…. porco e carnide são peritos na recuperacão mas usando formas “pouco ortodoxas”.
3 Outubro, 2017 at 13:50
O que me leva à seguinte questão?
O nosso laboratório anti dopagem, ou lá o que é, já se encontra creditado internacionalmente?
4 Outubro, 2017 at 7:35
Não vamos por isso em causa. Está tudo regulado e bem, mas depois há telefonemas que avisam certas equipas que o controlo vai existir dia tal às tantas horas.
Não é por acaso que a Russia tinha ou tem um esquema de Doping em várias modalidades. Ou que a Alemanha de Leste usava Doping com todos os atletas.
Alguem duvida que um clube que tem juizes a proteger nas investigacões não tem um otário qualquer a avisar quando vão existir controlos? Até os antigos jogadores dos dois corruptos já confirmaram que tomavam “comprimidos” e outros coisas.
3 Outubro, 2017 at 13:43
A pressão da eliminatória da CL e a dificuldade de jogar contra um Barcelona quando ainda se está a formar a equipa (vários titulares são reforços) não teve paralelo nos outros rivais.
A partir desta paragem de campeonato considero que deixa de ser desculpa.
Até aqui achei válida a discussão e prefiro dar o benefício da dúvida.
A partir da próxima jornada passo a cobrar.
3 Outubro, 2017 at 14:13
Isso resolve-se…
Uma pré-época com uma equipa de topo de rugby, passa logo…
3 Outubro, 2017 at 14:19
hehehehehehe
3 Outubro, 2017 at 14:19
😀
3 Outubro, 2017 at 14:15
Ou de guito!
3 Outubro, 2017 at 14:23
Rotação? Houve rotação na taça da liga e foi um massacre mediático devido ao empate.
Como querem rotação?
3 Outubro, 2017 at 15:37
rotação não é trocar 11
3 Outubro, 2017 at 20:48
Óbvio!
3 Outubro, 2017 at 16:11
E quem quer saber do massacre mediático por causa da TL? Afinal estamos a cagar-nos para a Taça da carica ou não?
3 Outubro, 2017 at 16:29
Obviamente isto não é uma questão genérica. Eu por exemplo estou. É mudar o 11 todo.
3 Outubro, 2017 at 16:32
A TL é um contexto totalmente à parte. Aqui até admito mudanças como a que foi feita mas gostava de ver verdadeira rotação no campeonato.
Arriscamo-nos a matar o Gelson e o Acuna, entre outros.
3 Outubro, 2017 at 20:57
Massacre onde???? Essa taça podem na meter no cú …. cheira a cócó!
3 Outubro, 2017 at 14:25
Na minha opinião, o que influencia nesta fase da época alguns resultados (fora a qualidade, táctica ou sorte) não é o cansaço, mas sim as lesões.
Cansaço por falta de rotatividade, insistência nos mesmos, excesso de jogos (ou lá o que queiram chamar), só se nota no último terço do campeonato.
Veja-se o boost que a pausa de inverno dava aos alemães e como os ingleses chegavam ao fim da época. Se estivessem nas decisões do campeonato e da europa, umas das competições pagava a fatura.
Nesta altura é muito mais mental. Já as lesões… influenciam e não é pouco.
3 Outubro, 2017 at 14:33
Isso notasse também na dificuldade que treinadores que vão da Alemanha têm no campeonato Inglês entre Dezembro e Fevereiro. Klopp e Guardiola sofreram bastante…
3 Outubro, 2017 at 14:29
Concordo que possa ser uma questao de preparacao fisica aliado ao facto de todas as epocas termos metade do 11 novo, o que faz com que os jogadores nao consigam jogar “de olhos fechados” uns com os outros, tendo de se movimentar mais para estar onde sao esperados.
Mas de qualquer das formas, nao pode ser mais desculpa do que o Porto poderia ter usado tambem.
Quero acreditar que vamos voltar a estabilizar nas vitorias como antes da taça da carica. Noutras epocas nao tinhamos feito ponto nenhum nestes jogos
3 Outubro, 2017 at 14:39
Acho que não é preciso ir muito longe para provar isso mesmo…o cansaço existe e é real.
Porque é que nas competições de atletismo por vezes os atletas abdicam de uma das provas de 100M e 200M. Vejam o Bolt por exemplo este ano.
Estamos a falar de um sprint de 10 ou 20 segundos (na realidade podem ser 4 por causa das qualificações)…separados de dois dias da outra prova.
Na natação é igual se podermos por nas excepções o Deus Olimpico Phepls 😉
3 Outubro, 2017 at 14:45
Em Inglaterra, o jogo é o melhor treino que os jogadores poderiam ter. Falta-nos ter esta mentalidade no Sporting!
3 Outubro, 2017 at 14:45
É apenas a mudança de chip que os jogadores fazem quando saem de Portugal, da mesma forma que deixam de ser duros ou fiteiros cada vez que levam um toque, ou perderem tempo com tudo e mais alguma coisa.
Sim, depois do esforço fisico e emocional que foi o jogo contra o Barça, jogo esse em que fizemos uma grande exibição (reconhecido por todos) a pior coisa que podería acontecer era jogar contra uma equipa grande e moralizada.
Jogámos mal na primeira parte e a tripeirada rebentou na segunda parte e para minha surpresa aguentámos bem essa etapa e fomos melhores.
Quem quer jogar na Champions contra os melhores não se pode queixar, mas que o cansaço existe realmente ninguém pode desmentir.
Preferia jogar primeiro com o Porto (e ganharíamos com o Doumbia e Coentrão) e depois fazer um jogo mais defensivo e modesto contra o Barça na semana seguinte ao clássico.
3 Outubro, 2017 at 15:40
O cansaço é real.
O cansaço não é linear.
Não comparemos é a Liga Lusa com a BPL. Ritmo de jogo, tempo útil, paragens, incomparável.
3 Outubro, 2017 at 15:46
Este cansaço é diferente dos outros. Jogar contra o Barça desgasta fisicamente mas acima de tudo desgasta mentalmente. Os passes fáceis que errámos contra o porto é fruto disso mesmo.
O desgaste físico consegue-se disfarçar dentro de campo, o mental é impossível e transforma qq craque num cepo pq começa a falhar decisões simples.
3 Outubro, 2017 at 16:12
Acho que o cansaço físico também conta…fazer um passe com as pernas frescas é completamente diferente de fazê-lo já com as pernas cansadas…
Concordo que é também mental mas também é físico. As pernas demoram mais a responder, vais fazer o passe mais à queima, a firmeza do pé não é igual. E consegues disfarçar se jogares com uma equipa mais fácil…com uma equipa com a intensidade do Porco da primeira parte a dificuldade fica muito mais exposta. Até porque eu acho que o Porco tinha como estratégia dar tudo na primeira parte de forma a marcar e nós não termos capacidade de responder fisicamente na segunda, e eles geriam o jogo…quase deu resultado diga-se de passagem…
No Battaglia notasse muito mas também no Bruno Fernandes, no Gelson. Correr eles correm…essa parte é a mais “fácil”. O problema é pedir precisão ás pernas…
3 Outubro, 2017 at 16:33
Qualquer atleta cansado fisicamente, toma piores decisões mentais, não é assim tão fácil de disfarçar como dizes. Até eu nos jogatanas entre amigos, quando não podia mais eram só mais decisões. O cansaço físico vai afectar sempre o cansaço mental.
3 Outubro, 2017 at 16:49
O cansaço físico e o mental levam ao mesmo: más decisões.
3 Outubro, 2017 at 16:06
É um assunto complexo de debater.
A equipa do Sporting, que começou mais cedo a época, tem tido um maior número de jogos, comparativamente com os rivais, o que leva a um maior cansaço físico. Já a equipa do porto, quanto a mim, tem muito mais pressão em cima que o Sporting, logo, em teoria, terá maior cansaço psicológico.
Há várias formas de se descansar, em jogo, fora do jogo, rotação de jogadores, alguns jogadores “descansam” melhor com mais jogos (Matthieu, Coates e Patricio têm jogado praticamente todos e não vejo cansaço).
Há também treinos específicos para recuperação e tecnologias de ajuda à recuperação e é aí que penso que o clube deve investir algum dinheiro.
3 Outubro, 2017 at 16:50
Achas que o porto tem mais pressão que o Sporting?! Eu, curiosamente acho o contrário. Acho que a equipa do Sporting está muito mais pressionada para ser campeã que a do Porto. Eles olham para a equipa e dizem que não se comprou ninguém e tal…todos os portistas com quem já falei me dizem que o mais normal é não serem campeões porque os outros gastaram mais, têm os mesmo treinadores (e o SC é o primeiro ano) e tal…uma das vantagens deles acho que é mesmo essa…
Eles estão +- como nós com o Leo…
3 Outubro, 2017 at 17:09
Basta ver o discurso do Sérgio Conceição, ainda há pouco tempo disse que o clube precisa de vender para cumprir o fair-play financeiro, e que um clube como o porto não pode estar tanto tempo sem ganhar.
4 Outubro, 2017 at 7:41
É o oposto. Oficialmente o Porto está a dar tudo para ganhar, mas internamente sabemos que eles estão em obras e que ninguem tem a obrigacão de ser campeão este ano.
O Sporting tem o JJ todos os anos com o rotulo “se não ganhar este ano tem de saltar fora porque recebe muito”…. pois, recebe muito mas no primeiro ano foi campeão dentro de campo, fora dele é dificil porque ele não controla as arbitragens doutros clubes.
O Sporting está a investir muito forte e os resultados estão aquém….. a pressão está toda do nosso lado. Não nos vamos iludir, temos imensa divida para pagar, e mesmo com bons resultados temos ainda um longo percurso pela frente…. Sem campeonato não chegamos muito mais longe mantendo este nivel de investimento.
4 Outubro, 2017 at 9:01
?????
What ???
Tás a tomar coisas maradas, certo?!
3 Outubro, 2017 at 16:26
Questão de treino e mentalidade, sem dúvida. Falta de rotação, certamente.
Figo, CR, Nani. Todos eles ganharam estampa física quando saíram do SCP. Estranho também que uma equipa com 2 meses de trabalho denote o cansaço que a nossa tem. E isso das duas uma: ou é má preparação física, não creio, ou falta de rotatividade.
Para mim, é aqui que está o problema e não é de agora. Regra geral, as equipas de JJ chegam rotas ao fim do campeonato.
Faz algum sentido que joguemos sempre com os mesmos 14, 15? As segundas escolhas não dão garantias ao JJ?! Quem os escolheu? A sério que isto é argumento?
Depois em termos de calendário, o nosso é apertado? Nós chegamos a ter paragens ridículas de 3 semanas??!?!? para taças.
Cansado ando eu de haver sempre justificação para o nosso insucesso. E não falo apenas por causa destes dois jogos.
3 Outubro, 2017 at 16:48
As equipas de JJ chegam rotas ao fim do campeonato?
Há duas épocas: 9 vitórias nas últimas 9 jornadas entre Março e Maio.
No ano passado: 10 vitórias nas últimas 14 jornadas entre Fevereiro e Maio, com 2 derrotas nas últimas 3 jornadas, certamente por outros factores que não o cansaço.
Mais do que a rotação, do que a gestão dos titulares e suplentes, parece-me que o problema está, isso sim, na maneira como o JJ gere os ciclos de treino.
Ou seja: para o JJ é importante a equipa chegar à intensidade máxima no jogo com o Barcelona — e isto significa menor rendimento antes e depois (Moreirense e Porto).
Eu, pessoalmente, gostava muito que fosse ao contrário: prioridade ao campeonato. Sempre.
3 Outubro, 2017 at 16:51
Não te fiques pelas épocas do SCP, lembra-te das do slb, braga, etc., excluindo a época em que o campeonato já estava decidido/encaminhado e pode apostar na Liga Europa.
E ver as coisas apenas pelos resultados, quando falamos de cansaço e tendo em conta a qualidade do campeonato portugues, pode ser enganador.
3 Outubro, 2017 at 16:59
Quando os números desmentem o preconceito, desvalorizam-se os números. Claro. Um clássico. Na comunicação e na caixa de comentários da Tasca.
3 Outubro, 2017 at 17:14
Qual preconceito fdx? Nem devia era ter dado conversa.
3 Outubro, 2017 at 16:55
“Mais do que a rotação, do que a gestão dos titulares e suplentes, parece-me que o problema está, isso sim, na maneira como o JJ gere os ciclos de treino.”
Também concordo que seja por aí, pelo que já vi e pelo que já me foi contado, o J abusa dos treinos de corrida, quem já esteve num treino aberto pôde aperceber-se das voltas ao relvado a um ritmo bastante considerável que os jogadores fazem. Nalgumas fazes fará sentido, noutras nem tanto.
E os jogadores que têm feito parte da rotação também não estão a corresponder, Alan Ruiz, Bruno Cesar ou Iuri.
3 Outubro, 2017 at 16:57
Por exemplo, o jogo da época passada com o Guimarães em casa. Aos 65, 70 minutos tinhas a equipa toda rota.
3 Outubro, 2017 at 17:00
Portanto, 9 jornadas em 2016 e 14 jornadas em 2017 não servem para a análise.
Um jogo com o Guimarães no ano passado já serve.
3 Outubro, 2017 at 17:14
Eu nem percebo como algum jogador conseguiu chegar cansado ao fim da epoca passada, tendo em conta a merda de epoca que fizemos
3 Outubro, 2017 at 17:17
Eu disse que não dava para analisar ou apenas mencionei outros aspectos que deveriam ser levados em consideração, dando exemplo de um jogo na recta final da época, onde foi nítido o nosso cansaço?
4 Outubro, 2017 at 9:04
Não concordo com a parte final …. mas anda a ser repetida e repetida … deve haver alguma razão.
Talvez … o JJ é um vaidoso, ganha muito e só sabe jogar para à LC para se exibir.
Andam a fazer a cama aos poucos.
Depois admirem se… que vem aí um chato mandar alguns pó caralho!
3 Outubro, 2017 at 16:29
Um off topic:
Afinal não estou senil…
Como referi em post anterior, durante o jogo Maritimo – voucherense, pareceu-me ver, aos 4 minutos de jogo, uma agressão de Jonas que o árbitro ‘não viu’ e que aconteceu em simultâneo com mais uma aVARia na cabine dos VAR.
Pois bem, não fui o único a ver:
http://sporting.filtro.pt/agressao-jonas-passou-impune-sumarissimo-obrigatorio/
Perante as imagens que irá fazer o orgão disciplinar competente para julgar o caso? Vai continuar a assobiar para o lado? E ao apitador e ao aVARiado? Não são punidos pela sua ‘cegueira’?
E não terá o Sporting uma palavra a dizer?
3 Outubro, 2017 at 18:49
A resposta mais provável é assobiarem para o lado como no caso do Eliseu.. se o senhor árbitro e o senhor vídeo-árbitro não viram, o senhor Meirim lava as mãos…
A resposta mais improvável é algo mudar. Esperemos, sentados.
4 Outubro, 2017 at 9:10
Óbvio!
No dia que acontecer o contrário … é porque o vieira levou um tiro nos cornos!
3 Outubro, 2017 at 16:50
É uma conversa de merdum… Se querem ser GRANDES pensem como GRANDES… TÃO GRANDES QUANTO OS MAIORES DA EUROPA…
SAUDAÇÕES LEONINAS
4 Outubro, 2017 at 9:13
Eu se quiser voar… não vou bater às asas, certo?
Vou trabalhar para conseguir dinheiro para comprar um voo, corrrecto?!
E se quero ir na FlyEmireits tenho de pagar um bilhete mais caro?!
Então esta conversa não é merdum nenhum.
Merdum é o SLBosta cadeirinhas voadoras!
3 Outubro, 2017 at 16:53
Na minha opinião o Sporting pode e deve fazer rotação tem plantel mais que suficiente, 2 ou 3 jogadores quando necessário. Precisa é de não inventar.
GR: RUI É SALIN
LD: RISTOVSKI, PICCINI
CENTRAIS: COATES, MATTHIEU,PINTO É TOBIAS
LE: COENTRAO, JOHNATHAN
MC: WILLIAM, BATTAGLIA, PALHINHA , BRUNO CÉSAR ( SIM SÓ MESMO NO CENTRO NÃO FAZ SENTIDO ESTAR NUMA ALA)
ALAS: GELSON, ACUÑA, IURI E PODENCE
DEZ: DALA, BRUNO FERNANDES
PL: DOST, DOUMBIA.
PS: IURI E TOBIAS TÊM QUE FAZER MELHOR. O RESTO ALAN, PETROVIC e MATTHEUS NÃO VEJO QUE FAÇAM FALTA.
3 Outubro, 2017 at 20:57
Exactamente como eu penso e escrevi mais abaixo. 🙂
3 Outubro, 2017 at 16:55
Caros Amigos:
Este tema do cansaço é um chapéu daqueles americanos, em que se lê “one size fits all”, ou seja, dá para tudo.
Há vários anos tive uma conversa com um amigo, Professor de Educação Física ligado ao futebol.
Ele teve o previlégio de, já trabalhando com equipas portuguesas, ser-lhe proporcionado um estágio com o Manchester United.
A conclusão dele, depois de lá passar foi de que a diferença (surprise, surprise) é igual a zero, ou seja, treina-se exctamente do mesmo modo.
É claro que a minha pergunta seguinte foi sobre eventual diferença de morfologia e de aptidão para o esforço continuado. Nada, nova resposta negativa, os jogadores do sul da Europa, e portugueses também, que jogam na liga inglesa, jogam e treinam como os outros, com os mesmos resultados.
Que Diabo, qual então a diferença, perguntei eu…
Resposta, com um sorriso: muito simples, os ingleses vão treinar e a seguir vão para casa e ficam deitados durante horas, a descansar. Os jogadores aqui em Portugal, saem dos centros de treinos e vão passear com as namoradas, dar entrevistas, andar nos centros comerciais, dar umas cambalhotas na cama, etc.
Mas, se se transferem lá para fora, têm que fazer como os outros, senão são aquecedores de banco.
Portanto, meus caros, da conclusão de quem sabe, que não sou eu, a resposta: ATITUDE dos atletas, CONTROLE e EXIGÊNCIA da estrutura.
Lembram-se do papel do Octávio no Porto? Bater às portas de casa dos jogadores às duas da manhã a ver se estão acordados?
Caso não saibam, sei por amigos portuenses e portistas, que no Porto há uma rede nos bares e discotecas, de tipos que, se um jogador do Porto se está a demorar a sair para a caminha, ou bebe de mais, se chegam a ele e o aconselham a ir para casa, senão denunciam à SAD.
Tanto assim é, que vejam os jogadores que vêm de campeonatos mais competitivos para o nosso: ao princípio parecem um filme do mudo, é tudo acelerado, ao fim de uns meses é o diabo.
Se bem se lembram, um dia quase crucificaram o Van Wolfswinkel por dizer que em Portugal havia sol, se comia bem e se treinava pouco. O rapaz tinha razão…
Um Abraço,
José Lopes
3 Outubro, 2017 at 18:27
🙁
Não tenho argumentos para si
3 Outubro, 2017 at 18:46
Desculpa lá mas uma coisa é ir passear ao centro comercial e ao cinema outra coisa é ir para a noite e perder horas de sono.
Este tipo de comportamentos estão até prescrevidos nos contratos dos jogadores.
Agora não podem ir passear? Que disparate!
Já andar a pinar sim, para aqueles que pensam que deve ser como nos filmes de foda, tipo maratona.
4 Outubro, 2017 at 7:48
Isso até poderia ser verdade, mas realmente acreditaste que os jogadores em Inglaterra saem dos treinos e vão dormir?
Ou seja, eles andam fora de casa para treinar e a seguir vão para o convento e ficam em clausura?? LOL
Sair à noite claramente é mau, mas sair com a namorada e ir ao centro até faz bem para descontrair e preparar melhor o treino seguinte.
Se os jogadores andam a sair à noite não sei, mas não podem porque está nas regras do contrato. Mas todos têm vida fora dos treinos e isso é assim no UK, Portugal ou China.
4 Outubro, 2017 at 9:19
Claro que o clima transforma a maneira do homem se desenvolver.
Por isso quando se tenta comparar Mali com a Suécia… não há semelhanças nenhumas … apenas e só serem povoadas e geridas por Homens:
Óbvio que o nosso Sol da vontade de passear e que a morrinha dos bifes da vontade de se deixarem em casa.
Por isso prefiro Lisboa. Até o porto nesse nível se trabalha mais … lá está a morrinha outra vez!!!
3 Outubro, 2017 at 17:05
A questão do Sporting com a rotação de jogadores para mim é simples.
Não podes rodar um jogador cujo jogo é em velocidade vertiginosa e 1×1 por um que tem um jogo cerebral e que joga de pé trocado e ter rendimento. A equipa não está formatada para esta mudança. O mesmo acontece com trocar um jogador de passe e construção por um de recuperação (Battaglia por Bruno Fernandes). Ou um trinco de classe, passe curto e longo e bom posicionalmente com um tanque de recuperação que não constrói (Battaglia vs William). Ou um lateral muito experiente e com grande técnica por um muito intenso mas mais trapalhão e com menos cabeça). Ou rodar um jogador que vive de movimento e velocidade por um que é lento e de passes de ruptura (B. Fernandes vs A. Ruiz).
Até posso dizer que é dificil ver o Bas Dost nesta equipa que parece muito mais talhada para Doumbia.
Claro que isto é no inicio da época. Com tempo, jogos e trabalho pode funcionar e até ser uma vantagem. Mas nesta fase é muito complicado porque cada peça que entra parece fora de contexto.
Ou seja…não tem a ver com a qualidade intrínseca dos jogadores. Se calhar individualmente temos mais banco que o Porco. Mas eles têm mais jogadores que encaixam no sistema com facilidade que nós.
PS: Dou já a mão à palmatória antes que me digam…sim! Tudo isto podia e devia ter sido muito melhor trabalhado no final da época passada com jogadores como Geraldes, Palhinha ou Dala…embora a equipa hoje jogue de forma diferente daquela altura, a mudança seria bem mais simples. Até o Jonathan…
3 Outubro, 2017 at 18:52
Pois a dificuldade deve ser essa. Se calhar até podes formatar uma equipa para jogarem 18 regularmente com um modelo de jogo flexível, em que tiras sei lá uns constantes 80% do potencial conjunto do plantel, ou reduzes a rotação para 14 regulares com um modelo mais bem definido e já espremes 90%, mas não em todos os jogos…noutros baixas para 70% devido ao cansaço.
E se calhar, mesmo prevendo as baixas de forma, se vais fazer rodagens maiores nesses jogos também ficas a perder porque os que metes estão com pouco entrosamento e ritmo.
Já disse, eu optava pelo primeiro mas pensando num modelo de evoluir um plantel a médio prazo, dando experiência a todos, porque é o que resultava na Master League do PES, eh eh eh 🙂
3 Outubro, 2017 at 19:39
Achas que o plantel está mal construido? O problema não será o JJ querer ter tudo muito formatado?
4 Outubro, 2017 at 9:20
Falácia!
O Porto tem mais e melhor Banco que Nos!
3 Outubro, 2017 at 17:52
Eu acho que o Jesus roda mal o plantel. Com ele jogam sempre os mesmos… Muda quando alguém não pode…
Eu falei aqui um pouco nisso quando se iniciou este ciclo e se ia jogar uma sequência com o Tondela, o Marítimo e o Moreirense, antes dos grandes jogos com o Barcelona e com o Porto.
O exemplo mais fácil de mostrar isso está no trio atrás do 9 e à frente do William e do Battaglia: Gelson, Bruno Fernandes e Acuña pois temos um jogador que faz bem todas as posições, o Iuri, e até o Podence pode ser também usado nessas 3 posições. Ora toda a gente “sube” que o Acuña fez 2 jogos pela selecção da Argentina e chegou quase em cima do jogo com o Feirense. Nesse jogo viu-se que esteve muito abaixo do normal. Em Atenas, depois de uns dias de descanso, jogou bem mas no fim estava todo roto e só foi substituído aos 87 minutos.
Nesta altura qualquer um destes 3 jogadores estavam a precisar de descansar. Era notório e muita gente falou nisso. Dos 3, à partida e pelo que se viu nos jogos anteriores, o mais urgente de colocar a descansar era o Acuña. Acontece que o Gelson esteve em duvida para o jogo, também por cansaço, e foi o Gelson que ficou a suplente nesse jogo, entrando no fim quando o jogo ainda não estava decidido. Acuña e Bruno Fernandes jogaram o jogo todo.
Com o Marítimo, ou se fazia uma equipa mista, entre titulares e suplentes, para ganhar o jogo, ou prescindindo dos titulares, e colocando em campo 11 jogadores sem rotinas, colocando assim a equipa mais longe da vitória e muito dependente de acções individuais, era importante dar descanso as estes 3 jogadores, especialmente ao Acuña e ao Bruno Fernandes. Acontece que Acuña jogou a 2ª parte quase toda!
No Moreirense Acuña já não esteve em condições de jogar e viu-se um Bruno Fernandes muito abaixo do normal, com a agravante de estar a jogar numa posição onde tinha de correr muito mais.
E assim se entrou nos 2 jogos a doer com este trio já no limite das “pilhas” aceitáveis. Com o que foi preciso correr com o Barcelona, pior ficaram.
Ora, como eu disse, tendo um Iuri, tendo até um Podence – para mim o Alan nem conta! – podia perfeitamente ter-se feito a gestão de outra maneira. Começando logo por deixar o Acuña no banco e jogar o Iuri com o Feirense.
Não adiante um treinador andar a dizer que confia em todos, que conta com todos, se depois jogam sempre os mesmos e os outros só jogam quando algum dos 11 “normais” não pode.
O mesmo se pode dizer do William e do Battaglia, com o Palhinha – para mim o Petrovic só está a gastar dinheiro e a impedir a evolução do Palhinha. Sempre que for possível o Palhinha tem de ter minutos e dar descanso a um destes dois.
O mesmo com o Mathieu e o Coates, e o André Pinto, que vem de 1 ano quase parado e precisa de jogar – não joga na B para ganhar ritmo porquê?
No caso do Coentrão, dada a sua limitação física, este problema não se coloca pois o Jonathan tem tido jogo suficiente, mas do outro lado já era tempo de dar descanso ao Piccini e meter o Ristovski a jogar aqui e ali, até porque me parece um jogador que dá garantias.
E na frente tem de se fazer o mesmo e dar minutos ao Dala – que também me custa a perceber porque não joga regularmente na B sempre que não vai ser utilizado na A. E o mesmo se passa com o Pedro Silva, que devia ser o titular da equipa B, apesar de 3º GR da A.
E isto mostra que quer o Alan, quer o Petrovic, quer o Matheus Oliveira, que custam em ordenados cerca de 5M€ por ano, estão a mais no plantel. Não porque não sejam precisos esses 3 jogadores, que são, mas porque não têm nada a dar ao plantel.
No lugar destes 3 deviam estar 2 bons jogadores. Um 8 para rodar com o William, o Battaglia e o Palhinha, e um avançado similar ao Dost ou um DC que pudesse substituir sem grande diferença um dos titulares – que eu acho que nem o Tobias, nem o André Pinto actualmente conseguem fazer.
Não indo buscar esse 9, que acho que faz falta, podia estar o Geraldes, que podia substituir o Battaglia ou o Bruno Fernandes quando fosse preciso.
Eu não tenho duvidas que, a jogar ao fim de semana e a meio da semana, é preciso rodar mais a equipa. É preciso ir mudando 1 ou 2 jogadores por jogo de modo a todos, ou os mais necessitados, poderem ter um jogo de descanso pelo meio.
Se para jogar com Portos e Barcelonas é preciso o melhor 11 em condições, para jogar com Feirenses, Tondelas e Moreirenses tem de ser possível rodar 2 jogadores e ganhar na mesma. Não se pode é fazer primeiras partes como com o Feirense e com o Moreirense… Os jogos têm de ser abordados, especialmente contra estas equipas, como o Porto os aborda: com tudo logo de inicio. São jogos que devem estar resolvidos ao intervalo, ou muito encaminhados para isso, para que se possa jogar descansados na 2ª parte…
Portanto, tudo isto tem muito a ver como o Jesus faz as equipas e prepara os jogos… E para quem ganha 6M€ brutos por ano tem mais é que fazer isto muito melhor!
3 Outubro, 2017 at 17:55
Quero aqui acrescentar mais um detalhe.
Muitos dos problemas que temos hoje se devem às mas escolhas de jogadores feitas nos últimos 2 anos e à má gestão que o Jesus fez do Geraldes, Palhinha, Podence e Dala na parte final da época passada.
Tivesse isso tudo funcionado bem, e hoje tinha um plantel do caralho!
3 Outubro, 2017 at 18:01
Mesmo o Coentrão é exemplo que o JJ não saber “rodar” o plantel…
Era óbvio que perante o ciclo Moreirense, Barcelona, Porto…. caso JJ colocasse Coentrão com o Moreirense e depois de seguida com o barcelona…. que com o porto estava KO….
Ou seja…o jogo de rodar o coentrão era com o moreirense.
Assim teria jogado com o barcelona o jogo todo…. e não teria “rebentado” obrigando à entrada do J. Silva….
3 Outubro, 2017 at 18:55
O Coentrão quem o fodeu foi o santolas
3 Outubro, 2017 at 19:43
Mas o jogo mais importante era frente ao Moreirense…
3 Outubro, 2017 at 18:19
Eu gostava de ver o que seria se o JJ tem rodado o Palhinha com o Battaglia no jogo com Moreirense e o Gelson com o Iuri e se tem empatado…
3 Outubro, 2017 at 18:24
Nunca vi um treinador rodar, perder pontos e depois ler: Epah…tinha de ser! Fez bem rodar…
O argumento passa logo para “não era estes! Este gajo é burro! Era outros que tinha de rodar”. Ou então “Hoje nunca podia rodar! Se ele não leva o jogo a sério como os jogadores podiam levar”.
3 Outubro, 2017 at 18:56
É isso, a malta é muito romântica e pouco realista, basicamente.
Uma coisa é o que nós gostávamos de experimentar, outra coisa é chamar burro ao homem porque tem que tomar decisões difíceis
3 Outubro, 2017 at 19:44
E quando roda e ganha pontos…não é um génio? O futebol é assim 😀
3 Outubro, 2017 at 21:10
Não é só rodar.
Um dos problemas é fazerem-se 45 minutos como os primeiros no Feirense e no Moreirense e os segundos como os do Estoril.
Quando há estes ciclos apertados, tens de rodar 1 ou 2 jogadores por jogo e tens de entrar com tudo com estas equipas mais fracas, sufocá-las e matar o jogo na 1ª parte.
Com o Estoril quase fizeste isso, faltou o 3º golo, mas depois tiras-te demasiado o pé na 2ª parte.
Com o Moreirense, no campo mais pequeno do campeonato, com uma das equipas mais fracas, era pressão alta e não lhes dar espaço e resolver o jogo na 1ª parte.
Com o Feirense, era ter jogado com o Iuri e fazer o que se fez até ao 2-0 na 1ª parte.
Em todos estes jogos um dos problemas foi jogar com o Alan, o que equivale a ter só 10 a esforçarem-se contra 11, e que equivale a gastar sempre uma substituição nele.
Como alguém já disse, com o Moreirense tinha de jogar o Jonathan!
3 Outubro, 2017 at 21:42
… tiraste… 🙁
4 Outubro, 2017 at 9:21
O Iuri faz bem todas as posições ???
Só se for na cama!
Desculpa … deixei de ler logo nesse parágrafo!
3 Outubro, 2017 at 18:31
Boas Tardes, Caros Tasqueiros.
Via zerozero: o SCP fez esta época 13 jogos.
Battaglia fez todos os jogos. Patrício, Coates, Mathieu, Piccini, Gelson, Acuna, Bas Dost e Bruno Fernandes fizeram 12 jogos. Somando o William temos DEZ jogadores que fazem os jogos todos (ou quase).
O que significa que, se o plantel está “cansado” é porque
a) Temos boas segundas linhas, mas o Treinador não aposta nelas;
b) Não temos boas segundas linhas.
SL
3 Outubro, 2017 at 19:01
Bons, bons temos: Doumbia ao mesmo nível dos titulares.
Depois temos malta que há de lá chegar: Alan (quando estiver em forma), Podence (idem), Iuri (quando se lembrar de quem era o ano passado), Ristovski (espero eu que chegue a ser titular)
Depois temos malta que faz bem o lugar mas não se compara com o titular Petrovic, Palhinha, André Pinto, Jonathan (erm…talvez), Bruno César.
4 Outubro, 2017 at 9:25
Não temos boas segundas linhas.
Disse e volto a reafirmar.
Se tivéssemos ficado com o Adrien … tínhamos uma super equipa.
Assim fica a faltar:
Um substituto ao Adrien ( o Bruno fez o que pode contra o Porto e ajudou muito )
Um Desfesa esquerdo que seja do nível do Piccini + Coentrão e estávamos safos.
Um estremo para substituir ou Acuna ou Gelson… de nível 8/9 milhões.
Dala tem de ser o nosso Dumbia enquanto o outro não vem.
3 Outubro, 2017 at 19:04
Eu gostava era de ver o que diria alguém com formação em educação física e experiência em futebol deste nível. Muito do que se diz aqui e em todo o lado é o típico lugar comum do futebol, de comentadores que os próprios vêm do jornalismo, direito ou outra profissão sem qualquer formação desportiva.
3 Outubro, 2017 at 19:49
Cansado ando eu… Falta mais mentalidade e garra competitiva! Em moreira de cónegos tínhamos de entrar fortes e tentar resolver o jogo o mais rápido possível e gerir… E aí o jogo com o porto seria encarado de outra forma… Muito cara pode nos sair a Champions e este duelo com o Barcelona!
Falta também fazer alguma rotaçao ou seja meter 1\2 suplentes e a equipa titular por todos os motivos. Não esquecer também a lesão do Podence e o Acuña também (não sei se foi na Taça da Liga mas se foi é uma palhaçada autêntica).
4 Outubro, 2017 at 9:27
Tás muita baralhado.
Tens que ir rever os jogos e as equipas e as rotações de jogadores.
3 Outubro, 2017 at 23:51
O cansaço na primeira volta do campeonato é apanágio das equipes de JJ desde há muitos anos. Direi mesmo que desde o tempo do Estrela da Amadora que, principalmente nas segundas voltas dos campeonatos era um quebra cabeças para os “Grandes” e de entre estes, especialmente para o porco mesmo ANTES do apito dourado.
O Belenenses o Braga e o GATUNOS foram todos vítimas destas pré-épocas que entram pela época dentro, pelo menos até finais de Novembro. As cargas físicas são descomunais, mesmo para os dias de hoje, no Sporting, com planteis vastíssimos disponíveis que JJ ainda não descobriu como usar e preparar diferenciadamente.
Assim, temos jogadores precocemente emprestados (podiam ser emprestados na segunda parte da época tendo na primeira a função de permitir rotações sistemáticas na equipe.
JJ aposta nos novos se, não tiver melhor senão, aposta sempre nos mesmos, sejam eles novos (Bruno Fernandes) ou velhos (Bas Dost e William).
Este ano fazia todo o sentido termos ficado com Matheus Pereira, Xico Geraldes e Ryan Gauld. Para quê termos ido buscar o Matheus Oliveira? Para quê? Para o dispensarmos no mercado de Janeiro? Acho melhor que tê-lo no banco. Empreste-se o Matheus Oliveira e vá-se buscar o Xico Geraldes que, é um excelente substituto para Bruno Fernandes, perante a extrema falta que Adrien nos faz…
Gradualmente, com o calendário a indicar em média jogos de 3 em 3 dias ou 3,5 em 3,5, para se ser mais correcto, a carga nos treinos alivia-se 60% e fazem-se essencialmente exercícios tácticos e treinos de recuperação. Os jogos são outros tantos treinos e a equipe chega a Dezembro em plena forma. Apesar disso, talvez se não possa dizer sequer que o plantel é curto porque JJ usa sempre os mesmos e os outros, sem rotação, aqueles que ficam no banco jogo após jogo ou, simplesmente, nem convocados são, estão de facto a mais no plantel.
Ora, não é possível jogar sempre com o mesmo onze e há que se ser criterioso na rotação de jogadores para os termos todos com ritmo competitivo. Depois, olha, fomos buscá-lo mas, não presta. Não presta, não. Isso é um raciocínio falacioso, se o fomos buscar é porque presta e se presta, desculpe-me sua eminência mas, TEM de JOGAR, nem que seja pela equipe B.
Lembro-me de quando eu era miúdo, adolescente, vá, tínhamos ao Sábado o “Campeonato de Reservas” e ao Domingo, os jogos do campeonato Nacional.
Olhe-se para equipa B como “As Reservas” à Quarta-feira e como a última étape da formação ao Sábado. A Equipe B pode ser olhada com um critério “Dualista”:
Em Primeiro Lugar, para dar ritmo competitivo aos suplentes.
Em Segundo Lugar para preparar os nossos jovens para acesso à equipe A e a Clubes da Primeira e Segundas Divisões, por venda ou empréstimo para desenvolvimento de aptidões, jogando na Primeira Liga.
Afinal não jogamos o campeonato da Segunda Divisão para o ganharmos, jogamo-lo para preparar jovens. Bem o podíamos usar também para manter com ritmo competitivo os naturais suplentes que, ao Fim-de-semana ou estavam no banco, ou a completar a equipe B. À Quarta-feira, Jogavam pela B, completada com alguns jogadores da B. Era bom para ambas as equipes. O Raúl José podia bem dirigir a equipe B das quartas feiras já que treinaria a semana inteira com os A.
Será que só eu vejo as vantagens deste sistema?
Emprestávamos menos jogadores que nos fazem falta, tínhamos de facto “reservas” com ritmo competitivo; todos acabavam por jogar na equipe A, com aproveitamento e a B tinha mais hipóteses de não ter de se sujeitar a calafrios. Finalmente, os nossos jovens jogadores da equipe B tinham a oportunidade de jogar mais vezes com jogadores experientes e aprender mais que jogando apenas contra jogadores mais experientes.
No fundo era como se tivéssemos 3 equipes em competição activa os AA, os AB e os BB.
Por exemplo: A equipe AB seria este ano composta (às Quartas-Feiras, sempre que possível, por
Salin (+ Suplente dos BB)
André Pinto, Tobias Figueiredo (+ um central, suplente vindo dos BB)
Jonathan Silva e Ristovski + 2 suplentes vindos dos BB
Palhinha + 1 suplente vindo dos BB
Chico Geraldes, Gauld, Gauld, Palhinha, Wallison e Matheus Oliveira + 1 suplente dos BB.
Iuri, Gelson Dala, Matheus Pereira e Podence +Ruiz dos BB.
Seria a Equipe Taça da Liga e a Equipe Taça de Portugal, neste último caso, dependendo dos adversários, obviamente.
Seria bom para o Sporting, teríamos mais jogadores habilitados e prontos para entrarem em qualquer momento e JJ podia fazer uma rotação mais eficaz de gestão de esforço do 11 base, dispondo de jogadores SEM CANSAÇO Mental ou Físico, para todos os momentos, sem comprometer a qualidade da equipe.
Aqui fica a sugestão.
4 Outubro, 2017 at 0:13
De resto basta perceber que, se no maior e melhor negócio desportivo do MUNDo, o Futebol Americano, é utilizado o sistema que, com adaptações (equipe AB) adoptei para esta ideia, com enorme sucesso.
Há a equipe principal e os suplentes dos jogadores da equipe principal que, simultâneamente, usando o mesmo sistema de jogo em ambas as equipes, disputam um campeonato próprio para manterem o ritmo e a competitividade. No futebol Americano, o Jogador “X” é titular e o jogador “Y” é contratado, pelas suas características, especificamente para substituir o jogador “X” ou “Z” por exemplo. Ele sabe disso e prepara-se para isso. Quando entra parece que nunca fez outra coisa senão o lugar do jogador que substitui. Depois, gere-se o esforço de jogadores mais desgastados fazendo alinhar os suplentes. Os picos de forma são procurados em função do calendário e dos adversários de forma a haver sempre o jogador mais adequado para determinado jogo. Enfim, coisas como o video-árbitro que, demoram a chegar às mentes “básicas” das gentes do futebol…
É como aquele básico do Fernando MendesSantos que, em vez de convocar o Adrien aplica o critério hirto que só podia vir da mente de um Engenheiro que não percebe que as pontes têm de ser flexíveis senão, vem o vento e vai tudo cos porcos.
Este burro sentado, cheio de tiques e de raciocínios que mais parecem um coitus interruptus, NÂO CONVOCA O ADRIEN, porque não joga mas, convoca o inútil do Quisto da Musgueira que, joga 10 minutos cada 3 semanas e não vale um monte de merda.
O Adrien está com mais ritmo na perna esquerda e mais classe e competência também na mesma perna que aquela aventesma ou mesmo o tanso que o Barça pôs a jogar dez minutos contra nós, para ser simpático com gajos que até aplaudiram o Iniesta, o André Gomes, o gajo que com o Carcela e o Eliseu formam os irmãos Marx de Carnide, um trio de palhaços e nada mais. Só dá para rir. Por mim, se não formos ao Mundial, é uma felicidade.
4 Outubro, 2017 at 9:29
Objectivos objectivos. Dinheiro para o Merdum do SLBosta cadeirinhas voadoras
4 Outubro, 2017 at 12:35
O mendes foi o mestre que conseguiu empatar os 3 jogos na fase de grupos…. ele tem muita tecnica (num grupo com Austria, Islândia e Hungria…).
O importante é mostrar que o produto da academia do dubai é bom e até é convocado para a seleccão A com regularidade. Afinal não é um flop de todo o tamanho….. se joga na seleccão campeã europeia.
4 Outubro, 2017 at 12:46
No fundo, se o Fernando Santos ficasse em casa a equipa fazia os mesmos resultados, porque o mendes define tudo sozinho.
Apenas depois dos grupos é que a equipa comecou a jogar a sério pois nessa atura o mendes devia estar com pressa para ir de férias, e já tinha feito as vendas todas que tinha a fazer.
4 Outubro, 2017 at 7:57
Tens nocão que a equipa B joga duas vezes por semana, não tens?
O cansaco da equipa A é igualmente o cansaco da equipa B, e os resultados da B falam por si.
Não podemos ter dois planteis para quando um A está cansado entra o AB.
Existem jogadores que podemos substituir, como Bas Dost e Doumbia, mas depois temos outros que é mais complicado, como Patricio.
Ou seja, rotacão é facil apenas quando temos um jogador ou dois cansados, mas quando metade está com problemas não há milagres.
O Real tem um plantel mais forte que aguenta a carga melhor, mas isso é porque eles têm dinheiro para manter esse plantel. As restantes equipas jogam com todas as limitacões que incluem o cansaco, mas não andam com dois planteis atrás.