A pouco e pouco, alguns dos desejos dos adeptos com vista à melhoria da nossa imagem / marketing / comunicação, vão sendo materializados. Depois de vestirem uns calções pretos ao Jubas, eis que, em Oleiros, surgiu um quiosque leonino, peça tão simples, mas de tão grande importância.
Ainda não é o inesquecível Camião Verde, que levava a loja a todos os cantos do país, mas todos esperamos que seja o início de acções constantes. Fica, para já, o aplauso ao que foi feito ontem!
13 Outubro, 2017 at 19:18
Percebo que alguns fiquem contentes com isto, é um começo e tal… e mostra até onde chegámos.
Mas eu vou ficar contente é com um autocarro em todas as cidades onde jogarmos, acompanhado do Jubas. Pelo menos naquelas onde não sejamos apedrejados.
E sim… aposta nos shoppings… e aposta na relação com os sócios. Seja a nivel de artigos, seja a nível de bilheteira. As campanhas bem feitas dão frutos, mesmo que não se note a curto prazo.
13 Outubro, 2017 at 19:58
Nada a dizer contra obviamente
13 Outubro, 2017 at 19:42
Este post era tão bom para partilharmos ideias e delas o Cherba ou outro redigia um manifesto com essas ideias e entregava ou reunia com alguém do SCP.
Era mais produtivo do que ao que se tem assistido.
13 Outubro, 2017 at 19:44
As ideias da tasca.
Se até para a missão Pavilhão nos juntamos, para isto era bem mais facil.
13 Outubro, 2017 at 20:35
Isso já foi feito uma vez.
Recolheram-se montes de ideias e o Sr Cherba te-las-á apresentado como sendo oriundas do Cacifo (ou da Tasca, já não me lembro).
O problema é que agora, só se for para preencher um livro de reclamações…
13 Outubro, 2017 at 19:45
Muito bom!
https://www.facebook.com/FundacaoSporting/posts/1377035265749732
14 Outubro, 2017 at 2:16
Bonito.
Obrigado pela partilha
13 Outubro, 2017 at 20:13
O Filipe Leitão faz um comentário lúcido e, infelizmente, pertinente.
Saké, invocar o comentário do Filipe, colá-lo aos seus procurando justificá-los, é passar-nos um atestado de menoridade.
Frequento a Tasca vai para dois anos. Nunca vi tanto azedume. Permito-me sugerir-lhe um apelo ao seu sentido auto-crítico.
Acredite que não quero gerar mais polémica. Pense o que quiser, o meu propósito é alguma acalmia. Isto a que estamos a assistir não leva a nada de positivo.
Quem sou eu aqui? Recordando Frei Luís de Sousa, “ninguém”!
13 Outubro, 2017 at 20:21
Esse pedido não pode nem deve ser dirigido apenas a uma pessoa.
Podem quer colocar em mim um rótulo, mas ficam muitos mais por colar…
O meu caro não precisa sentir-se diminuído por aquilo que escrevi. Talvez mais por aquilo que escreveu, apontando o dedo a um único interveniente, ilibando intrinsecamente os outros. Isso sim é passar atestados.
13 Outubro, 2017 at 20:32
Se anda aqui há dois anos, já deve perceber que o discurso e a retórica de muitos – MUITOS – mudaram a agulha e forma de estar. Gente que antes de vc cá chegar já cá andava, inclusive no Cacifo (mas disso não tem de ter conhecimento, claro) e mesmo depois disso, que se apresentavam muito diplomatas mas que em pouco tempo mostraram quem realmente são.
E por favor, não me passe a mim um atestado de menoridade. Esta “criança” tem muitos “pais”… “Mãe” é que só tem uma.
13 Outubro, 2017 at 21:05
A sua resposta não me surpreende. Até pela celeridade…
Eu falei em azedume. Que é sistemático em si desde há muito. O meu caro refugia-se na frase “Esse pedido não pode nem deve ser dirigido apenas a uma pessoa.”
É uma interpretação que colheria se eu não tivesse referido o comentário do Filipe. Que não particulariza…
Não me dou ao trabalho de contar os seus comentários nos últimos tempos. Uma coisa é indiscutível. O Saké está em todas as frentes!
Seja ou não a elas chamado…
E é pena. Não lhe passei nenhum atestado de menoridade até porque, nesse particular, tenho-o em boa conta.
A minha tentativa falhou, fica a intenção. Que para si, será tendenciosa. Se eu dissesse que não tenho simpatias aqui na Tasca, seria mentiroso. A minha intervenção, apesar das suas dúvidas (ou certezas) não foi a de tomar partido por ninguém. Melhor, tomei o partido da Tasca, espaço de que me habituei a gostar apesar de tudo.
Espaço de muitas tendências que, mesmo discordando de algumas, tenho tentado respeitar. E, por vezes, como isso me custa. Mas tenho aprendido muito, acredite ou não.
Para mim, assunto encerrado. Não conto, mesmo que tenha de me afastar por uns tempos, em contribuir para mais polémica.
Mas insisto: medite.
Teimosia de velho.
SL
13 Outubro, 2017 at 22:43
O Filipe não particularizou.
O meu caro sim. Em momento algum se refere directa ou indirectamente a alguém que não eu.
Por isso, obviamente encaro como uma resposta directa à minha pessoa.
Se a questão não era criar polémica para que começar? Ou era coisa de eu ouvir, comer e calar? Não entendi.
Mais, se leu, pouca atenção prestou ao q escrevi. Pela resposta.
13 Outubro, 2017 at 20:35
Comunicação e marketing são, sem sombra de dúvida, um dos nossos grandes calcanhares de Aquiles. Entre muitas das coisas falados lembro que Lisboa é hoje um destino turístico fantástico, e nós rentabilizamos tão pouco a oportunidade que é sermos e estarmos em Lisboa. Um sports bar (Sporting Bar) no centro da cidade, com loja, jogos ao vivo, e vídeos impactantes da marca Sporting (jogos famosos, jogadores renomados a jogar pelo Sporting, tops de golos, cânticos das claques, etc), tinha tudo para dar certo. Até lojas de sardinhas sem piada nenhuma tem sucesso, imaginem uma loja onde poderiam ver os golos do Cristiano Ronaldo, do Bas Dost ou do Gelson Dala, beber um copo e comprar material do Sporting. O Grêmio, de Porto Alegre, está a fazer algo parecido na cidade com uma hamburgueria meio gourmet e tem sido um sucesso: http://www.h1903.com.br/_novo/
13 Outubro, 2017 at 20:41
A nossa vantagem é ser a marca nacional com maior implantação.
O contra é que este país está pejado de gente rasca avermelhada…
No centro da cidade seria mais seguro. Tinha mesmo de ser capaz de chamar sobretudo estrangeiros para evitar focos “indesejados”.
15 Outubro, 2017 at 15:11
Acho a ideia do Bar Sporting uma ENORME ideia.
Era um sucesso garantido!
15 Outubro, 2017 at 15:13
Uma cena tipo o Hard Rock Café…
Faz todo o sentido!
14 Outubro, 2017 at 12:51
Gosto. Tanto.
14 Outubro, 2017 at 15:30
Gostei muito de ver a roulote da Loja Verde em Oleiros! Até parei e fiquei um bom bocado a admirar aquilo que eu acho que devia de ser uma imagem habitual nas deslocações do Sporting por todo o país.
Pode ser que a a ideia tenha vindo para ficar! Faz todo o sentido e acredito que as vendas dêem para cobrir os custos de trazer com a comitiva uma roulote e 2 pessoas (eram os que lá estavam na barraquinha).
Já agora… aquilo até uma tv lá dento tinha a dar a Sport TV… que luxo! Sempre deu para ver os golos quando vinha a sair do estádio… hehehe
Pareceu-me que tinha um pouco do essencial: cachecois, equipamentos, bandeiras, bonecos do Jubas…
Esqueçam a ideia de uma camião grande. Isto chega e cumpre bem o papel que é dar visibilidade ao clube um pouco por todo o país e fazer algumas vendas para aqueles adeptos que querem comprar produtos oficiais e que nao os têm acessiveis ali á porta.
Só uma critica. A escolha do local onde ficou a roulote tem que ser melhor pensada.
Estacionaram numa rampa da estrada a caminho do estadio que era por onde os adeptos passavam mas cheios de pressa a caminho de entrar do estadio.
Deviam ter ficado 100 ou 200 metros mais abaixo no centro da vila onde toda a gente se concentrou nos comes e bebes nas horas antes do jogo… um ponto a rever!
De resto, como disse no inicio, fiquei muito feliz por ver que o Sporting está a imprementar estas coisas que para nós adeptos faz todo o sentido e que não entendemos porque razão nao foi sempre feito.