O Sporting é hoje uma equipa consolidada, com um onze base extremamente bem definido e até com as substituições demasiadamente bem definidas. Sabemos todos enumerar quem vai jogar e onde, nas mais diversas situações, quem vai entrar e quase adivinhamos os minutos em que vai entrar.
Jorge Jesus, e também aqui já falámos disso vezes sem conta, é um homem que encontra uma estrutura e só por motivos clínicos ou disciplinares é que abdica dessa estrutura em prol de uma experiência. Tem sido assim e dificilmente vai mudar. Mas, e porque ninguém é de ferro, chega a uma altura em que existe uma clara necessidade de abanar as hierarquias de campo e banco, porque o jogo assim o pede e, mais importante que isso, o acumular de jogos o exige.
Por muito que me digam que não existe um banco saudável ou que as opções são demasiadamente curtas, continuou a ver um Sporting com muito mais soluções do que aquelas que têm sido geradas pelo mister com recurso ao banco. O problema é que por muitas vezes que tentemos encontrar uma magia com base nos cruzamentos e equilíbrios que Bruno César nos pode dar, Bruno César não vai deixar de ser Bruno César. Por muito que saibamos que Alan Ruiz já fez passes impossíveis, os problemas que o afastam hoje da equipa principal são os mesmos que demonstra a cada partida. E por muita fé que tenhamos todos em Iuri Medeiros, continuar a insistir que magicamente vai aparecer como um Messi, não representa solução.
O nome da mudança, que verdadeiramente é capaz de mudar o panorama pouco ofensivo que o Sporting tem vindo a apresentar (mesmo tendo em conta que defrontámos Barcelona, Porto e Juventus nas últimas semanas) é Daniel Podence. O Hazard de Alcochete (não me julguem) tem a raça, a entrega, a velocidade e a atitude que fizeram dele um destaque desde muito novo nas nossas camadas jovens. É baixo, sim. Mas levanta-se mais rápido que todos e não dá uma bola por perdida.
Numa altura em que Gelson se vê amarrado, Bas Dost tem pouco jogo à sua disposição e Acuña é mais um equilibrador que um extremo que estica ao jogo, vejo na nossa formiga atómica a peça essencial para virar os acontecimentos desde já. Porque tem golo, porque tem cruzamento, versatilidade táctica e inteligência. Mas precisa, mais que de qualquer outra coisa, de jogar muito mais minutos.
Vimos combinações absolutamente deliciosas entre Gelson, Podence e Bruno Fernandes na pré-temporada. Os três têm um sentido de imprevisibilidade, de entrega e uma técnica individual que um clube como o Sporting não deve desperdiçar. Não só porque não existe muitos Podences disponíveis para adquirir no mercado, mas também para que a equipa se mantenha mais fresca durante uma longa e penosa temporada, que tem finalmente de terminar com um título em Alvalade.
Já testámos praticamente todas as peças ofensivas, tanto no onze como a partir do banco, Podence tem sido o mais merecedor de destaque e aplausos (a par de Doumbia) partindo de trás na hierarquia. É tempo de dar mais magia, mais futebol espectáculo e melhor visão de jogo ao nosso futebol colectivo. Por isso precisamos da formiga atómica.
*às quintas, a Maria Ribeiro mostra que há petiscos que ficam mais apurados quando preparados por uma Leoa
19 Outubro, 2017 at 22:41
Só não concordo que tenha golo nos pés. E acho que é esse aspecto que faz o JJ não apostar tanto nele como alguns de nós desejaríamos…
19 Outubro, 2017 at 22:42
Ai se o Teo não fosse chanfrado da cabeça…..
20 Outubro, 2017 at 11:06
Vinha aqui escrever precisamente isto.
“Tem golo”…???? WTF????
Tem tudo o que descreveste no texto, mas… golo??~
Quem nos dera!
Que evolua nesse aspeto, e aí não vai haver quem tenha coragem de não lhe dar mais oportunidades.
Ainda assim concordo, que ele deveria estar neste momento bem mais acima na hierarquia do plantel.
19 Outubro, 2017 at 22:44
Gosto muito do Podence. Drible curto e rápido mas cabeça levantada sempre à procura de uma desmarcação.
Gélson quase precisa de banco/concorrência à altura. Será que o Podence faria a ala? Mais objectividade parece que tem.
É preciso criar muito mais para o Dost
19 Outubro, 2017 at 22:46
Podence é na minha opinião para entrar numa ala.
Os lugares são de Gelson e Acuna, mas com o jogo partido e espaço nas costas de um adversário, é mandar o miúdo lá para dentro.
19 Outubro, 2017 at 22:51
Irreverente, traz sempre velocidade ao jogo. Ontem bem que podia ter entrado para meter a defesa da Juve em sentido
19 Outubro, 2017 at 22:53
Concordo com muito do que é descrito sobre as qualidades de Podence, mas para ele entrar na equipa quem sugeres que saia, Maria?
19 Outubro, 2017 at 23:11
Fodassse!
Subscrevo.
Agora vou ler o post…
19 Outubro, 2017 at 23:15
Nem mais, acrescenta imprevisibilidade, irreverencia, atitude.
Se fosse sul americano, andava tudo doido. Que 10 milhões era barato, para tanto talento.
Há merdas que não entendo, por mais que me expliquem.
19 Outubro, 2017 at 23:15
Para mim é um Aguero. Certos jogadores na segunda metade da época vão explodir e Podence é um deles.
20 Outubro, 2017 at 8:12
No estilo.
Mas comparar um e outro na finalização… não vás por aí.
19 Outubro, 2017 at 23:18
Quando Acuña der o berro, Gelson passa para o lugar de Acuña e Podence para o de Gelson. Podence tem os ingredientes necessários para se transformar em mais um grande extremo saído da nossa formação. Sei que é pouco para ele.Não pode ser só extremo. Pois é. Cristiano nunca foi só extremo também e Podence tem mais nele que andar a esticar o jogo. porém, enquanto não aprender a dar peso ao remate, bem pode aprender a esticar o jogo como nem o Gelson faz.
Podence irá à linha mas, umas vezes para centrar outras para entrar em drible na área vindo da cabeceira e fazer o passe de morte para Bas Dost ou Gelson ou Bruno Fernandes. Peça-lhe JJ o que quiser que ele acabar por lho dar. Agora, tem de aprender a rematar como o senior que é. O Manel Fernandes que anda lá a fazer? bem podia ajudar a treinar os avançados em todos os aspectos técnicos da “Arte”. Senão ele, quem?
19 Outubro, 2017 at 23:43
Boas, alguém que seja Sócio A sem Gamebox, e não vá ao jogo, que possa emprestar o cartão sócio para comprar bilhete para a minha namorada?
Se sim mandem e-mail para [email protected]
Obrigado a Todos
19 Outubro, 2017 at 23:44
Concordo plenamente !
Já o disse no inicio da época que o Daniel poderá ser realmente o coelho da cartola para esta época.
Os seus atributos técnicos estão à vista de todos mas o que mais me impressiona é a sua força mental…e nisso pelo menos já o podemos equiparar a Ronaldo !
20 Outubro, 2017 at 0:09
Totalmente de acordo, é um desiquilibrador nato, que precisa de ser lançado mais vezes
20 Outubro, 2017 at 0:24
No domingo vai jogar…e bem…!
SL
20 Outubro, 2017 at 1:30
Ironic mode on:
JJ ainda não tem guião completamente acabado para o Daniel!
🙁 :/
20 Outubro, 2017 at 7:13
Olhas para o banco e só vês dois jogadores capazes de agitar o jogo ou mudá-lo pela velocidade e repentismo que podem trazer ao mesmo: Doumbia e Podence. Não ter qualquer um deles como opção é impensável, insistir em deixar o Daniel a aquecer quando a equipa está aprisionada é de deixar os nervos de qualquer um em franja.
Em Turim, andei desde o intervalo a pedir a entrada de Podence. Dou de barato o compasso de espera, mas a partir do momento em que ganhámos o meio-campo era lançá-lo e infernizar de vez a vida aos italianos. Já contra o Barcelona, altura em que o formiga estava recuperado, foi um desespero ver um banco com Tobias, Jonathan, Petrovic, Bruno César, Alan Ruiz e Bas Dost. Ou seja, se querias meter velocidade metias o boda!
O Sporting precisa de rasgo. Precisa de ser uma equipa compacta e sólida, sim, mas precisa de gente que parta para cima do adversário, que permita variações tácticas, que seja irreverente. E estamos a falar do Podence, mas, por mim, o Rafael Leão começava já a ser lançado. Ainda há dois ou três dias vi o Leipzig ir a jogo com um central de 18 anos que foi lançado aos 17 (Upamecano).
20 Outubro, 2017 at 8:10
Ainda nao percebi bem mas talvez junte o Dala a essa dupla
20 Outubro, 2017 at 11:32
O Ristovski também podia ser utilizado mais à frente. Na selecção, às vezes, faz isso. E é um gajo que também não pára…
20 Outubro, 2017 at 13:19
mas esse gajo se jogar mais à frente só trava quando chegar à curva!
20 Outubro, 2017 at 15:59
🙂
20 Outubro, 2017 at 7:26
Pois, os jogadores do Grande Sporting parecem ir ficando cada vez mais à importância de defender bem (o Gelson e o Acuna como partes mais visíveis do todo). O Podence não vai lá para dentro pois não traz esse balanço defensivo que é uma coisa boa e muito má pois não temos qualquer imaginação no ataque…
O Podence entra quando estiver com a cartilha defensiva (jogar sem bola ) do JJ. e atenção que gosto de todos (JJ incluído). É só uma observação.
O Podence entrava no proximo jogo e saía o Gelson para pensar um bocadinho…
20 Outubro, 2017 at 8:00
A solução até é mais fácil do que pensamos. Gelson na esquerda para aprender a pensar o jogo de maneira diferente em vez do típico acelera e trava para ganhar a linha e Podence na direita. Está na hora de fazer do Gelson um médio ofensivo em vez de um mero extremo. Ele precisa disso para ser de topo. Não se trata dele decidir bem ou mal, trata-se de fazer o desmame de 3 anos a fazer os mesmos movimentos, a pensar o jogo da mesma forma e de tomar sempre as mesmas decisões. Nota-se que JJ começa a fazer isso a espaços e ainda bem. No jogo de Domingo, por exemplo, recuaria A.Cunha para lateral esquerdo e procedia a essa alteração.
20 Outubro, 2017 at 8:14
Eu neste jogo apostava no Iuri á direita! E Podence como 2ºAv.
Iuri faz diagonais para dentro com classe (Fodasse o miudo precisa de se desamarrar) e Podence podia explorar caindo para as alas.
Tipo Isto:
RP
Piccini; Mathieu, Coates, Coentrao
William; Bruno Fernandes
Iuri, Acuna, Podence, Bas Dost
20 Outubro, 2017 at 12:26
Isso e que eu não percebo. O Iúri quando estava emprestado fazia jogatanas que até doía.
Chega-se ao Sporting parece que a camisola ou os pitons têm chumbo.
Será que a camisola pesa assim tanto?
20 Outubro, 2017 at 8:33
Continuo a ter dificuldades em ver o Podence a 2A. O miúdo precisa de ter espaço e bola e não de ficar preso no sitio quase smp mais povoado do adversário. Isso não invalida que deambule pontualmente pelo meio porque ele tem essa cultura (nisto é superior ao Gelson) mas o nosso baixinho não é um Romário nem um Saviola, é um Hazard como escreveu a Maria.
20 Outubro, 2017 at 8:54
A diferença está no BasDost do ano passado e o deste ano.
20 Outubro, 2017 at 8:55
Parece-me que o gigante anda triste sem a sua pulga.
20 Outubro, 2017 at 11:17
o Bas Dost não tem tido bolas e está a pagar a mudança de estilo de jogo da equipa. No ano passado procuravam-no em demasia, agora olham para ele como o gajo das tabelinhas…
20 Outubro, 2017 at 9:02
Off de colunaria
Polvo à Batoteiro
https://opolvo.pt/
20 Outubro, 2017 at 9:02
Culinária
20 Outubro, 2017 at 9:15
Pior, bem pior do que sabermos todos isso tudo é o adversário saber.
Mas o tal é que sabe.
Tudo!
20 Outubro, 2017 at 9:25
Precisamos de um Podence, um Rafael Leão, um Jovane…precisamos de sangue novo.
Já todos percebemos, e equipas adversárias tb, que o Sporting vive muito de Gelson…e não existindo o nosso futebol ofensivo desaparece.
Gelson esta miserável e joga sempre.
Não percebo este receio de não apostar em miúdos, por mais novos que sejam. Vejo miúdos de 18 /19 anos a serem lançados e nos a mete los em redomas com a tanga de “estão a ser preparados”.
Por isso continuo a dizer que falta nos um treinador. Este não dá.
20 Outubro, 2017 at 9:56
Tens toda a razão meu !!! Cont a mandar postais!
20 Outubro, 2017 at 9:47
Não sei se já alguém se referiu a esta noticia
“… FALECEU MANUEL OLIVEIRA
ATLETISMO 19-10-2017 18:15
Por
Redação
Manuel Oliveira, 4.º classificado nos 3 mil metros obstáculos dos Jogos Olímpicos de Tóquio (1964), faleceu ontem, em Lisboa, com 76 anos. Com 32 recordes nacionais batidos e tendo sido 17 vezes campeão nacional e 19 vezes internacional, Manuel Oliveira foi o maior fundista português de sempre até ao aparecimento de Carlos Lopes.
À família enlutada e ao Sporting, A BOLA endereça os maiores sentimentos…”
Foi um grande Campeão…
Recordo por exemplo as vitórias na São Silvestre no Brasil…com relato na rádio às tantas da madrugada…e eu de ouvido colado ao transistor e a vibrar com o Carlos Lopes…
Que Descanses em Paz grande Campeão e Grande Leão…!!
Os meus sentimentos à Família de Sangue…e à Familia Sportinguista…!!
http://www.abola.pt//img/fotos/ABOLA2015/MO0001.JPG
SL
20 Outubro, 2017 at 9:54
Os meus vizinhos são testemunhas. Farto-me de gritar aqui em casa “Mete o Podence!” Não percebo. Contra a Juventus, quando o Jesus meteu o Palhinha… os meus vizinhos testemunharam a minha insatisfação. E o meu vernáculo. Não percebo as substituições do Jesus. Mas isso sou eu, que percebo bola de bola…
A falta do Podence em muitos jogos também ajuda a explicar a escassez de golos do Bas Dost. Isto não há ponta de lança que consiga marcar em cada remate que faz. E este ano o Dost tem muito menos bolas para finalizar.
20 Outubro, 2017 at 9:57
Por isso uns gritam em casa e outros no campo! 😉
20 Outubro, 2017 at 11:11
Quem não pode ir gritar ao estádio, grita em casa. Mas grito, ora!
20 Outubro, 2017 at 11:15
Tadeu,
o Waseige leu o teu comentário e foi a correr contar ao Carlos Manuel
20 Outubro, 2017 at 13:10
🙂
20 Outubro, 2017 at 10:18
Podence merece minutos. Sporting precisa de um Podence.
Com Gelson em baixa (e precisa rapidamente de juntar outros atributos ao seu jogo), faltam agitadores. Podence não só é forte no 1×1 como pode jogar em qualquer posição da frente. E pareceu ter alguma cumplicidade com Bas Dost.
O JotaJota que se vá preparando para meter o puto Dala. Em jogos de menor dificuldade (a nossa Liga…), é arrumar cedo e ter margem de manobra para ir metendo um miúdo. Dala, Leão, Tobias… mesmo o Pedro Marques e o Delgado.
20 Outubro, 2017 at 11:26
Isso…
20 Outubro, 2017 at 10:31
Contra o Chaves apostava em:
Rui
PICCINI, Coates, Mathieu, Acuna,
Bata, WC
PODENCE, BF, GELSON
DOST
SL
20 Outubro, 2017 at 10:40
Há algum problema com o Coentrão?
20 Outubro, 2017 at 10:42
RP
Risto Coates Mathieu Coentrao
William Battaglia
Iuri BF Podence
Dost
20 Outubro, 2017 at 11:16
deixem-se de merdas com o Acuña a defesa esquerdo. Já basta na selecção!
20 Outubro, 2017 at 12:09
Mas em recurso..prefiro Acuna a dormir que Jonathan a 100%.
20 Outubro, 2017 at 13:12
Tens o Chuta chuta para jogar com o Acuna
20 Outubro, 2017 at 14:04
Disse recurso…qUE é jogar os 20 minutos finais de um jogo.
Não entrar como titular.
Aí prefiro um júnior a este Jonathan.
Parem com as invencoes com BC sff
20 Outubro, 2017 at 11:23
O Acuña precisa descansar e o Gelson também. Até o Piccini precisa.
Contra um Chaves dá para jogar o Jonathan. E é um bom jogo para o Ristovski.
20 Outubro, 2017 at 14:10
Meter o Acuna a defesa esquerdo, para mim seria um disparate…
Como ala esquerdo com e centrais…ainda vá…
Perder o melhor extremo esquerdo para ter alguém que fará pouco mais que o Jonathan e sem confiança para a posição…não obrigado!
20 Outubro, 2017 at 10:45
Faz me lembrar mais o JVP do que o hazard… O que não é nada mau. Mete o puto Jorge! Queremos podence!
20 Outubro, 2017 at 10:48
Só não sou um fã incondicional do Podence, porque acho que ele não tem golo para jogar a avançado. Mas para jogar nas alas e assistir, sim, acho que é a melhor opção neste momento, para substituir Gelson ou Acuna.
20 Outubro, 2017 at 10:52
Gelson é um grande jogador e vai ser ainda melhor, mas actualmente está em “baixo”, pelo que não vem mal ao mundo se for aquecer banco e jogar de inicio Podence na Ala
20 Outubro, 2017 at 11:19
Não é só o Podence que temos como solução do banco.
Partindo do principio que esta é a táctica e este é o 11…
(1) Patrício
(2) Piccini, (3) Coates, (4) Mathieu e (5) Coentrão
(6) William e (8) Battaglia
(7) Gelson, (10) Bruno Fernandes e (11) Acuña
(9) Dost
… há várias soluções para mexer/alterar a equipa.
Trocar o Dost pelo Doumbia em certos jogos, como aliás o Jesus tem feito. O Doumbia serve também para passar este 4-2-3-1 para um 4-4-2 mais clássico.
Há o Podence, que pode fazer o lugar do Gelson ou do Acuña – para mim o melhor lugar para ele é o do Gelson – ou então jogar no lugar do Bruno Fernandes (atrás do Dost). O Podence é sempre uma opção muito válida.
O Iuri é um pouco como o Podence – pode fazer esses 3 lugares muito bem – ainda que seja um jogador diferente e dê outras coisas à equipa. Mas também pode ser um jogador útil.
O Dala também tem de começar a ser mais utilizado, para ir ganhando minutos. Só assim vai evoluir.
Outro jogador que me parece que é útil é o Ristovski, que tem de começar a jogar mais a DD – até para dar descanso ao Piccini – e também pode ser opção para o lugar do Gelson. É um jogador voluntarioso e rápido pelo que também deve ser opção para esse lugar.
Outra solução é jogar com o Jonathan a DE e avançar o Coentrão na esquerda.
Há ainda o Bruno César, que faz muitas posições e desenrasca em quase todas elas.
Há que dar minutos ao Palhinha, fazendo descansar o William ou o Battaglia.
O mesmo em relação ao André Pinto com o Coates e o Mathieu.
Para mim quem não é solução é o Tobias, o Petrovic (seria se não tivéssemos o Palhinha) e o Alan Ruiz. Estão a mais no plantel – para 4º central era de apostar no Demiral! – e a consumir dinheiro. E cada vez me convenço mais que o Matheus Oliveira também…
O resto, como já disse aqui, é um plantel muito bom para servir de base para um futuro melhor! Há que dar tempo aos jovens de evoluírem… ou não.
Sou da opinião que o Rafael Leão já devia estar a trabalhar com o plantel e ser opção para um jogo ou outro.
Para o ano, partindo do principio que o William sairá de certeza – depois do Mundial – vamos precisar de substituir o Coentrão (fim do empréstimo), o William (venda), o Petrovic e o Matheus Oliveira (trazer um bom 8 ou apostar no Geraldes para isso), o Alan Ruiz (trazer um bom 9 ou um bom extremo esquerdo). O Demiral fará o lugar do Tobias, jogando também na B. Se o André Pinto não se afirmar como um bom suplente, terá de se arranjar alguém para o lugar. O mesmo em relação ao Jonathan. Portanto, será algo entre 4 jogadores ( um 5, um 6, um 8 e um 9 ou 11) e 6 jogadores (vindo mais um 5 e mais um 4).
Não será preciso contratar mais meio plantel, outra vez! 🙂
20 Outubro, 2017 at 11:58
Falar em futebol, ar fresco.
Penso que a ideia do Cerbro é criar um onze base, tal como tem feito ao longo do tempo pelos clubes onde passou, um pouco à imagem dos grandes clubes europeus. Já por algumas vezes afirmou que “cataloga” os jogadores por escalões, titulares, suplentes e jogadores uteis. Pena apenas ser tão inflexivel nalguns casos como o de Alan Ruiz/Geraldes/Iuri.
Para o jogo de domingo jogaria com o onze base, aquele que jogou em Turim, a equipa precisa de se consolidar e de uma vitória, e durante o jogo logo se gere o resultado e os jogadores.
Durante o jogo gostava de ver, com as substituições algo como:
Rui, Ristovki, Coates, Mathieu, Coentrão, William, Battaglia, Iuri (no meio), Podence (direita), Gelson (esquerda) e Dost.