Neste artigo começo por uma declaração de interesses. Por razões profissionais, na temporada passada, acompanhei a par e passo o Desportivo de Chaves na primeira metade da época, reconhecendo, nesse contexto, a qualidade que Rodrigo Battaglia impunha à sua equipa. No entanto, aquando do anúncio da sua contratação pelo Sporting, não deixei de ter enormes dúvidas sobre o papel que lhe estaria reservado, já que as principais qualidades apresentadas no esquema de Jorge Simão passavam pela sua capacidade de se posicionar nos momentos de pressão e pela condução de bola nos momentos de transição. O que estaria a ser imaginado para aquele jogador num contexto de equipa grande, com exigências tão diferentes e complexas das que tinham que enfrentar os transmontanos na Liga NOS? A época oficial 2017/18 tem já dois meses e chegou a altura de descobrir porque desperta Battaglia tantas “paixões” e “ódios” entre quem vê os jogos do Sporting.
Depois de, com apenas 19 anos, Rodrigo Battaglia se estrear na Primera División argentina com a camisola 5 do Huracán, a sua primeira temporada completa em Portugal foi realizada com a camisola do Moreirense, em 2014/15, onde o argentino começou praticamente como um médio-ofensivo, num plantel que confiava a André Simões e Filipe Melo a segurança defensiva do meio-campo, passando a uma posição mais recuada com a saída de Filipe Melo para o Sheffield Wednesday.
Em Moreira de Cónegos, Battaglia afirmou as suas principais características de jogador com capacidade de penetração nas linhas adversárias, apostando muito no um-para-um ofensivo, mas também comprovando capacidade de desarme, num conjunto mais vezes exposto a um posicionamento baixo do seu bloco.
Estas suas características foram exacerbadas no Desportivo de Chaves de Jorge Simão, com o argentino a ser utilizado numa posição intermédia entre Rafael Assis, médio-defensivo com capacidade para varrer toda a largura do terreno, e Braga, um misto de segundo avançado com médio-ofensivo. Nos flavienses, as qualidades de Battaglia brilharam como em nenhum outro clube. Uma vez mais jogando numa equipa de bloco muito baixo, o argentino beneficiava de espaço para surgir muitas vezes na transição ofensiva, dando um toque de qualidade ao jogo muito directo preconizado pela sua equipa.
Olhando para o Rodrigo Battaglia que brilhava no Desportivo de Chaves, era possível imaginá-lo, um ano depois, como titular do Sporting de Jorge Jesus? Dificilmente. Sobretudo porque, quando a meio da temporada Jorge Simão se mudou para Braga, tal como Rafael Assis e Battaglia, e tentou impor nos bracarenses a mesma estrutura com que tinha sido feliz em Chaves, o que eram qualidades demonstraram-se fragilidades. Rodrigo Battaglia, no entanto, era alternativa para as necessidades do Sporting de Braga, acabando por se manter como titular nos “arsenalistas”, ora com Vukcevic, ora com Gamboa, ora com os dois, num meio-campo de batalha.
Em Braga aumentava o nível de exigência no que toca ao seu envolvimento no jogo. Com a necessidade de ter um maior número de acções, numa equipa que tinha mais posse de bola do que aquilo a que estava o argentino habituado, começou a sentir-se a quebra nas oportunidades de remate, algo que evidenciara em Chaves, bem como o número de dribles. O contexto de jogo em Braga demonstrava que, apesar de se manter como um elemento com capacidade de desarme, o número de intercepções caía vertiginosamente, o que pode ser um sinal de dificuldades de leitura num ritmo mais elevado.
O seu aproveitamento numa temporada em que teve que se adaptar a exigências bem diferentes para o seu jogo, quer ao nível do estatuto da equipa, quer, mesmo, ao seu posicionamento no terreno (também pelos jogadores que tinha por companhia), não o teriam levado a ser contratado pelo Sporting. No entanto, não creio que tenha sido essa a avaliação feita a Rodrigo Battaglia. O argentino não foi contratado por aquilo que era em Julho, mas sim por aquilo que já se imaginava que poderia vir a ser.
Creio que Rodrigo Battaglia não chegou ao Sporting por clara intenção de vir a ser alternativa a William Carvalho ou Adrien Silva, mas, sobretudo, para vestir a pele de um Bruno César e de um Bryan Ruiz que, a jogar como médios-centro, não tinham oferecido a Jorge Jesus aquilo que este desejaria. Battaglia chegou para ser o que ainda não havia no plantel: uma alternativa para o que desse e viesse.
No entanto, a evolução da equipa na pré-temporada obrigou Jorge Jesus a definir de outra forma o papel que se reservaria ao argentino, começando a ser claro que, para determinados encontros (e numa lógica de saída de William Carvalho), Rodrigo Battaglia poderia dar-lhe soluções para actuar como “6”, enquanto, a partir do momento em que a saída de Adrien Silva se tornou inevitável, passaria pelo mesmo jogador evoluir para se tornar num “8” titular de uma equipa grande. Rodrigo Battaglia tem sido exposto a uma aprendizagem violentíssima ao longo destes meses que leva de Sporting.
O nível de exigência contextual que sentira em Braga acentuou-se, ainda que Rodrigo Battaglia não seja, no fundo, nem um “6” nem um “8” típicos dos esquemas de Jorge Jesus. Com muito mais participação na posse da equipa do que alguma vez teve ao longo da sua carreira, Battaglia não apresenta, ainda assim, nem o mesmo envolvimento, nem a mesma qualidade que William e Adrien sempre ofereceram.
O argentino está hoje mais limitado nas suas capacidades ofensivas, tendo abdicado de características que eram as suas marcas de qualidade, ao ponto de ter baixado muitíssimo, quer nas tentativas, quer na eficácia de drible. A capacidade de desarme está relativamente estável (apesar de ter baixado na eficácia), mas sente ainda mais dificuldades para aparecer na intercepção de passes adversários. Não é uma questão de falta de luta, porque tanto o número de alívios como o de duelos aéreos subiu, mas é uma luta mais caótica, de quem ainda se está a habituar a usar às “novas armas de Battaglia” que lhe deram, e esse desconforto nota-se particularmente no elevado número de faltas que comete.
Rodrigo Battaglia é o jogador que Jorge Jesus escolheu para lhe dar mais soluções no jogo, abdicando de qualidades, para se transformar no elemento que se sacrifica pela equipa. Por isso mesmo chega ao ponto de, nas partidas mais exigentes da Liga dos Campeões, o fazer descer no terreno para marcar individualmente Messi ou Dybala. Também por isso, no encontro frente ao Feirense, o adaptou a lateral-direito, posição para a qual Rodrigo Battaglia até apresenta, na sua versão original, características muito interessantes.
Battaglia é o melhor exemplo que, em 2017/18, temos daquilo em que se transformou o jogador moderno. Solução para tudo e mais alguma coisa, indivíduo que só aparece pelo que acrescenta ao colectivo. Herói de muitos. Vilão de alguns.
21 Outubro, 2017 at 21:30
Nao acho que Battaglia seja odio de ninguem, antes pelo contrario. Verdade que houve quem torcesse o nariz à sua contratacao, como eu, (pelos valores envolvidos) mas neste momento penso que é um jogador consensual
Muito pulmao, capacidade de recuperacao e sair a jogar, penso que a sua principal lacuna é a qualidade de passe.
No entanto, acho-o um jogador muito util e que cumpre mais que uma posicao.
21 Outubro, 2017 at 21:42
Para o que tem produzido tenho que admitir que foi uma contrataçao muito barata… tinha duvidas, mas agora acho que temos um grande jogador que ainda tem muito para crescer.
21 Outubro, 2017 at 21:43
Defensivmente tem estado soberbo,ofensivamente tem muito que crescer mas já vi alguns sinais positivos na quarta
21 Outubro, 2017 at 21:58
Eu antevejo que o Battaglia vai crescer muito ao longo deste ano. Vai aprender melhor os tempos de jogo, vai aprender melhor o que fazer e quando. JJ trabalha muito bem jogadores naquela posição e com as características dele.
Já o disse aqui. Seremos uma equipa mais ou menos competitiva conforme JJ conseguir estabilizar as alternativas ao eixo William, Battaglia e B. Fernandes. Bastam 2 alternativas. Palhinha aparece como uma das soluções viáveis para trinco podendo fazer dupla com qualquer 1 dos 3. Resta, na minha opinião, estabilizar alguém com rendimento para 2 avançado. Com estas alternativas temos meio campo para todas as competições e com várias alternativas de jogo, conforme o adversário “pedir”…
Battaglia foi um tiro certeiro e só não o vê quem não é do Sporting e que duvidou desde início da aquisição, e por isso está com dificuldade em dar o braço a torcer, como é o caso do autor deste texto e do companheiro de podcast. É a sua opinião, que respeito mas penso que daqui a 2 ou 3 meses estarei a ouvir que se enganaram e que nunca pensaram que Battaglia viesse a dar tanto ao Sporting…
21 Outubro, 2017 at 22:00
É um jogador de equipa grande … ainda lhe falta um danininho de estofo para jogos da LC… que só se adequir com mais jogos.
Gosto deste Pulmão na equipa. É sempre mais um a atacar e a defender.
21 Outubro, 2017 at 22:08
a mim salta-me à vista é o número de faltas por jogo que aumentou drasticamente apesar de jogar agora num grande, que costuma ter a maioria da posse de bola face aos adversários internos… será que com o Sporting há menos tolerância e não se pode tocar nos adversários?
A mim parece-me clara esta análise!
21 Outubro, 2017 at 22:32
De início tive muitas dúvidas relativamente àquilo que poderia acrescentar ao Sporting. A resposta está no texto. De facto, não é pelo que tinha feito, mas antes pelo que poderia fazer. Legítimo duvidar, portanto, mas grande olho de quem idealizou e concretizou a contratação.
Apesar de se ter perdido Adrien, o Sporting está melhor, essencialmente pelo comprometimento e inteligência táctica de Battaglia e Acuna.
Também me parece evidente que a chave para a rápida e eficaz transformação de Battaglia, não noutra coisa que não era, mas em várias outras coisas que não era e vão sendo necessárias, está mesmo no facto de parecer ser um tipo mais inteligente e mais maduro que a média. Isso vê-se sempre que o chamam a falar.
Que fique muitos anos, porque dá jeito. Aliás, enquanto cá estiver JJ desconfio que Battaglia será indiscutível, já que é o seu adorado andré alpeida, mas em bom.
O Sampaoli que ponha os olhos aqui.
21 Outubro, 2017 at 22:37
Mais uma equipa internacional a enrrabar os lampiolhos, desta vez em basket sub-16.
21 Outubro, 2017 at 23:43
De pequenino, se torce o pepino…
É óptimo que os nossos putos “nasçam” a ganhar e vão cultivando esse hábito ao longo da vida, pois vão tornar-se exigentes, cada vez mais, consigo próprios
21 Outubro, 2017 at 22:39
Gosto de Battaglia.
Dá o litro e até tem algum carisma.
Tenta falar algum português coisa que quase nenhum sul americano ou espanhol faz.
* o porco murcão ganhou 6 a 1 ao paços dos labregos, é estranho não é? algumas equipas abrem-se todas…mas só ás vezes…
21 Outubro, 2017 at 23:45
Não, não se abriram, apenas usaram uma estratégia (palavras do mister) que passava por uma defesa mais subida bla-bla-bla.
21 Outubro, 2017 at 22:53
Estes 2 meses de Battaglia no SCP demonstram que é jogador de TOP! Lembro-me de me fazer confusão como é que o Braga tinha-o emprestado ao Moreirense. Pena o salvador ter mantido 20% do passe!
SL
21 Outubro, 2017 at 22:53
Torci o nariz quando ele veio, talvez porque gosto tanto de dar dinheiro ao Salvador como a um arrumador de carros.
Quem não se lembra de barretes caros como a porra como João Alves, Wender ou Evaldo que no Braguilha até eram bons jogadores? Vá lá que não demos nada pelo Rodriguez mas ainda chegou a pedir uns quantos milhões antes.
Continuando. Dúvidas desfeitas e passado uns jogos já me tinha convencido. Gosto de jogadores assim combativos naquela zona do campo apesar de não gostar tanto da quantidade de faltas que ainda faz, algumas delas desnecessárias (como se viu no último jogo). A melhorar aqui neste aspecto.
22 Outubro, 2017 at 9:31
O Salvador é o arrumador de carros do Mendes…
Não deixa de ter o seu que de verdade.
21 Outubro, 2017 at 23:09
Para mim, para já, o valor da transferência foi desfasado em 1.5M€. No final da época veremos se continua a ser caro ou se vale mais do que pagámos por ele.
Ps. Se o braguilha ou outra equipa comprar o jefferson por mais de 2M€ então o Bata foi barato
21 Outubro, 2017 at 23:19
Boas Noites, Caros Tasqueiros.
Sinceramente, para mim o Battaglia é um “corpo estranho” no nosso plantel.
É bom jogador? Claro que é.
Mas que posição ocupar no nosso “onze”?
O Battaglia pode jogar a “6”, em vez do William. É um tipo de jogador diferente (obviamente), mas tem a intensidade defensiva necessária.
Mas jogar a “8” ao lado/frente do William Carvalho?
(Pelo menos até ao momento) o Battaglia não tem nem o drible, nem a visão de jogo, nem o remate para jogar a “8” com o William Carvalho. A não ser em jogos com equipes teoricamente superiores, em que se torna necessário “fechar” o meio campo.
Jogando o William E o Battaglia ficamos com um “meio do meio campo” demasiado ineficiente do ponto de vista ofensivo. E num sistema de 4-4-2 isso é péssimo.
Gosto do jogador, mas o seu “papel” no nosso onze parece-me algo estranho….
SL
21 Outubro, 2017 at 23:41
Lembro-me de ser campeão com o Vidigal…
21 Outubro, 2017 at 23:46
A meu ver, quando tivermos um onze base estabilizado, que ainda não temos porque ainda falta estabilizar Bruno Fernandes a 8 ou 2º avançado, arranjar quem se junte a ele na outra dessas posições, garantir consistência no meio campo e que o Bas volta a marcar em barda, temos condições para ter uma banco campeão.
Desse banco faz parte Ristovski para jogar à esquerda ou à direita, Battaglia para tudo o que o meio campo precisar, Podence para partir aquilo tudo e Doumbia para atacar em velocidade.
22 Outubro, 2017 at 12:53
Concordo com o amigo Livramento, em Portugal a grande utilidade dele será contra os grandes e nestes jogos deveria jogar Doumbia para esticar o jogo, com os outros clubes todos devia jo gar Podence e Bas Dost, já a nível europeu em que é necessário defender bem ele deve ser sempre utilizado e Doumbia jogar.
22 Outubro, 2017 at 16:11
Caros Hadji e Chico Faria,
A questão é a da organização do meio campo, em termos da táctica a utilizar.
4-3-3? William / Bruno Fernandes / Alan Ruiz?
4-4-2? William / Bruno Fernandes (com Ruiz ou Podence como SA)?
Neste momento, vejo com alguma dificuldade qualquer das alternativas. Ou mesmo outras, do tipo William / Alan Ruiz (com Bruno Fernandes como SA)…
O que me parece mais ou menos consensual é que, jogando no campeonato português contra 80% das equipes jogando “à defesa”, um meio campo com William E Battaglia parece ficar algo “curto” ofensivamente…
SL
21 Outubro, 2017 at 23:39
A minha dúvida em relação ao Battaglia prendia-se apenas com um detalhe.
Era um jogador que por onde tinha passado mostrava raça, forte defensivamente, mas lento a soltar a bola.
Ou seja, com bola não jogava simples.
No Sporting tem sido de uma utilidade tremenda e jogo a jogo vai crescendo taticamente.
Deixando de fora as questões futebolísticas, é um tipo que sabe comunicar. As suas intervenções nas redes sociais são uma delícia…
21 Outubro, 2017 at 23:45
Muito satisfeito com o rendimento e potencial de desenvolvimento de Bataglia. Um achado. Devia ser sempre esta a nossa política de mercado. 3 ou 4 destes upgrades a custo controlado e 2 ou 3 trutas, dependendo das vendas. Concentrar os recursos num reduzido lote de apostas bem estudadas. Claro que há sempre anos em que tem de haver uma renovação mais profunda, mas tem de ser extraordinário e não a norma.
Para além do impacto na folha salarial, por mais baratinho que seja um Matheus Oliveira faz diferença sustentar um plantel de 22-23 vs 26-27 jogadores.
Uma miseria este site do Sporting. Final de Outubro e ainda não estão actualizados os plantéis da formação. Contava fazer um apanhado dos 25 mais promissores da academia para entrar no plantel principal nos próximos 6 anos. Assim fica mais difícil.
22 Outubro, 2017 at 0:35
Luís Maximiano (18)
Thierry Correia (18)
Euclides Cabral (18)
Guilherme Cristóvão(13)
João Goulart (17)
Tiago Djalo (17)
João Correia (14)
Abdu Conte (19)
Gonçalo Costa (17)
Rodrigo Fernandes (16)
Bavikson (16)
Chico Lamba (14)
Daniel Bragança (18)
Tomas Silva (18)
Miguel Menino (14)
Miguel Luís (18)
Bernardo Sousa (17)
Nuno Cardoso (16)
Diogo Brás (17)
Lucas Dias (14)
Jovane Cabral(19)
Elves Balde (18)
Joelson Fernandes (14)
Rafael Leão (18)
Rodrigo Costa (15)
A isto, chamo uma mina de ouro.
22 Outubro, 2017 at 0:33
Um jogador útil. Traz muito na transição defensiva na pressão e nas compensações defensivas. No entanto é tão bom nessas coisas como fraco na construção onde ignora consecutivamente possibilidades de passa a romper linhas. Quando conduz tem capacidade de progressão mas raramente dá em algo vantajoso porque não fixa adversários nem solta na altura e decisão certa. Preferia outro perfil para titular na maioria dos jogos pois nessa maioria precisamos de qualidade a construir para desfazer organizações defensivas. Especialmente com Dost em campo que não participa nem ajuda na fase de construção e criação. Com Doumbia Podence Gelson William e Fernandes em campo já se necessitará menos dessas características mais fracas e aproveitar as fortes. Com equipas fechadas e com Dost a jogar e Acuna ( que tb tem como principal e quase único defeito a falta e criatividade) acho que batalgia se torna numa das razões de alguma incapacidade em criar perigo.
22 Outubro, 2017 at 0:43
Nogueira82 a 8 Agosto, 2017 at 15:40
«O Battaglia é um jogador do c@ralh0!»
https://atascadocherba.com/2017/08/08/a-proposito-da-capa-do-jornal-o-jogo/
Irmãos Catita – Ser Moderno
https://www.youtube.com/watch?v=K5z0qRuYbAA
SL e Até amanhã!
22 Outubro, 2017 at 9:26
Do c@r@glio…
22 Outubro, 2017 at 9:25
O Huddersfield fez descer o Mourinho à realidade…
Ou será que é mais fácil masturbar o ego dos lampinos do que admitir que não jogam um piçarolho?!
Se calhar, é…
Hahahahahaha
22 Outubro, 2017 at 10:42
Só perdeu porque estavam esgotados do confronto na luz, cansaram-nos muito. Juro que já li isto num jornal. Está o ego massajado.
22 Outubro, 2017 at 12:23
Perderam pq rodaram jogadores e a segunda linha é uma merda…
E eu que deixei o Mooy no banco na Fantasy e meti o Bailly e Mkhitaryan… Voaram 5-6 pontos…
22 Outubro, 2017 at 9:32
O Messi já veio dizer que aprova este post.
22 Outubro, 2017 at 10:09
https://www.youtube.com/watch?v=25vNyHRJrMA
sim sim…. glucose
22 Outubro, 2017 at 10:08
o numero de faltas ser maior no Sporting é elucidativo
22 Outubro, 2017 at 10:47
Off (desculpem-me mas isto faz-me impressão)
Puto de 17 anos do anderlecht. O treinador fala com ele, diz-lhe que conta com ele mas que ainda é muito novo e nao vai ser titular. Relembro, 17 anos! Busca do sucesso imediato, pisga-se para a merda do benfica. Titular na champions, dá razao ao treinador do anderlecht com um erro infantil. Agora parece que vai optar pela servia em vez da Bélgica (onde nasceu) porque lhe prometem ida ao mundial de 2018. Mais uma vez, busca pelo sucesso imediato completamente irracional (alguem prefere jogar pela Servia quando tem na seleção belga lukaku, witsel, kompany, debruyne, etc…
Conclusão: Que puto mais estúpido…
22 Outubro, 2017 at 11:02
Foi para o sítio certo
22 Outubro, 2017 at 10:50
Batalha tem de ser muito bem aproveitado por JJ porque tem qualidades enormes mas falhas a nível do passe e decisão também importantes… Este é que precisa mesmo de um guião certinho com tudo o que pode e principalmente, não pode fazer.
Lamento ir contra a maioria mas estou longe de ver a qualidade do Adrien. Fico até chocado com após dois jogos do bataglia se descartava o antigo capitão como se de um nalitzis se tratasse.
SL
22 Outubro, 2017 at 11:14
Ouvi agora as declarações do barrote sobre a troca do casillas no porto.
Nao sei como ainda tenho coragem de ouvir o que esse monte merda diz… Que verdadeiro asno mete nojo.
22 Outubro, 2017 at 11:53
O Barrote que vá aperfeiçoando o cipriota ou o romeno.
22 Outubro, 2017 at 12:46
E só não foi ainda porque é muito… católico.
O Clero manda. Ainda.
22 Outubro, 2017 at 11:15
Mourinho a culpar os jogadores pela derrota. Longe vao os tempos onde os jogadores morriam em campo por ele.
Nao sei como ainda tenho coragem de ouvir o que esse monte merda diz… Que verdadeiro asno mete nojo.
22 Outubro, 2017 at 12:48
Quem o viu e quem o vê…
22 Outubro, 2017 at 11:53
No Sporting ninguém odeia Battaglia. Será odiado, sim, pela Lampionagem e pelos porcos da pocilga agora, pelos Sportinguistas, não. Não será idolatrado mas, lá chegaremos.
Bataglia e William + Bruno Fernandes são a solução para a falta que Adrien nos faz. Uma solução que, não sendo “coxa” exige mais de William em termos físicos e mentais.
No único jogo em que tivemos os quatro em campo o Sporting fez a melhor exibição da época. Foi contra o Guimarães? Talvez tenha sido esse o jogo em “polivalentemente” se substituíram uns pelos outros. Em simultâneo penso que nunca estiveram os quatro lá dentro.
Adrien acrescentava no Sporting o que jamais acrescentará no Leicester e estou a vê-lo começar e bem e rapidamente ser preterido pelo treinador por um jogador mais rápido e de maior envergadura física. Não acho que nem Adrien nem Slimani tenham dado um passo em frente nas respectivas carreiras. O Leicester não é clube que mereça qualquer deles. O Leicester é pouco melhor hoje daquilo que sempre foi, excepção feita ao campeonato que fez irrepetivelmente há dois anos atrás.
Acho que Battaglia está mais talhado para o Futebol Inglês que Adrien.
Pode ser que o Leicester o queira, numa base de troca por troca, no final da época.
Bruno Fernandes é muito melhor que Adrien no momento ofensivo da equipe mas, ninguém supera Adrien no momento defensivo, ninguém a não ser o Iniesta de há alguns anos atrás.
No momento defensivo Adrien conquista tempo para William ou Battaglia e mesmo para Bruno Fernandes.
O sentido posicional de Adrien e a sua eficácia em jogo, seja qual o momento, são de facto insubstituíveis no nosso “esquema” táctico, diga-se o que se disser e sem Adrien o Sporting fica, curiosamente menos assertivo ofensivamente.
Nem Bruno Fernandes, nem Gelson e muito menos Bas Dost revelam agora os índices goleadores que já evidenciaram esta época sendo que, sem Adrien na Equipe, Bas Dost SECOU!
As estatísticas valem o que valem. No entanto, ninguém me convence que, se Adrien tivesse ficado também, não teríamos perdido nem com o Barça, nem com a Juve e que, de certeza, não teríamos deixado de vencer o porco.
A ausência de Adrien, para mim, é um rombo de monta na operacionalidade da nossa equipe.
Quanto a “Batta”, VIVA BATTA!
22 Outubro, 2017 at 11:54
Volei
http://fpvoleibol.eu/league/120733/
22 Outubro, 2017 at 11:55
“É bom estar por cima”
(Kim Kardashian, fev-2007)
22 Outubro, 2017 at 12:54
Pensava que o jogo contra o Castêlo da Maia era às 16.
Tem transmissão?
22 Outubro, 2017 at 12:26
Gosto de Battaglia.
Falta lhe soltar a bola mais cedo e melhorar o passe…mas nunca substituirá Adrien.
Vê lo sair para n jogar é um crime..mas foi assim, adiante.
Ontem a ver o jogo do porto…que diferença de atitude para a nossa equipa. Estão a ganhar por 2 mas vão para o 3.,4…enquanto n tivermos esta mentalidade n vamos a lado nenhum.
Curioso para ver por exemplo…Os primeiros 45 minutos
22 Outubro, 2017 at 12:56
Em Janeiro veremos como é que as coisas serão.
22 Outubro, 2017 at 13:09
Em janeiro cheira a central (reforço do sector) e não sei se não vamos buscar um extremo (aqui JJ terá a palavra tendo em conta se conta com Iuri e se vê Podence numa ala).
22 Outubro, 2017 at 13:11
Deixa la ver quem sai e quantos entram
22 Outubro, 2017 at 14:05
Mercado sem sairem e entrarem meia dúzia não é mercado.
22 Outubro, 2017 at 14:12
Petro e Jonas out.
In Rumores
22 Outubro, 2017 at 14:06
É mas é um LE!
22 Outubro, 2017 at 13:32
Nao tenho nada a aponta ao Battaglia porque tem uma boa relação com o clube e dá tudo em campo, mas na minha opinião não é jogador para uma equipa grande. Muito esforço e compromisso mas tem pouca qualidade com bola. Sem bola parece-me ler bem o jogo a nível de compensações quando joga a “6” mas jogando a “8” falha muitos posicionamentos (esta parte é o mais facil de se treinar).
Aos poucos e poucos parece-me que o JJ vai passa-lo para “6” e ao Wiliam para “8”. vai ser melhor para o Batta mas vai retirar aquilo em que o Wiliam é fora de série: primeira fase de construção.
22 Outubro, 2017 at 14:11
Gosto muito dele, concordo com a opinião geral.
Muito forte defensivamente como provou na Champions e útil em contra-ataque. Sem espaço para progredir nao tem a mesma criatividade e qualidade de passe de outros.
Por mim não precisa de ser titular em metade dos jogos da liga
Baixar William e Bruno Fernandes para fazer o miolo e acrescentar alguém em apoio ao Dost (neste momento Podence).
22 Outubro, 2017 at 14:14
Podence não pode jogar no apoio ao Dost, porque naquela posição ele não pode aceitar os pedidos dos guarda redes qd dizem:
“Não vale bujas”
22 Outubro, 2017 at 18:06
Eh eh
22 Outubro, 2017 at 14:18
Para 90% dos jogos também me parece o mais indicado. Wiliam e Bruno no meio e Podence atrás do PL. Contra os autocarros destes campeonados o Podence para mim jogava sempre!